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13 de março Dia Mundial do Rim

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Dra. Viviane Alves Leite é médica nefrologista com especialização em doenças renais e integrante da Sociedade Brasileira de Nefrologia. Com vasta experiência em atendimento clínico e na promoção da saúde renal, ela é uma das referências na luta pela conscientização sobre a prevenção de doenças renais no Brasil.

No próximo 13 de março, será celebrado uma data crucial para promover a conscientização sobre a saúde renal e alertar sobre a importância da prevenção das doenças que afetam os rins. A Dra. Viviane Alves Leite, médica nefrologista e integrante da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), destaca que a doença renal crônica continua sendo um dos maiores desafios de saúde pública, devido ao seu caráter silencioso e à falta de diagnóstico precoce.

“Os rins têm um papel fundamental no nosso organismo, como filtradores do sangue, reguladores da pressão arterial, e responsáveis pela eliminação de toxinas. Quando a função renal está comprometida, a saúde de todo o corpo é afetada. É vital que a população entenda a importância de prevenir e diagnosticar precocemente as doenças renais”, afirma Dra. Viviane.

A médica alerta que a doença renal crônica muitas vezes não apresenta sintomas nas suas fases iniciais, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento precoce. A pressão alta, o diabetes, o histórico familiar de problemas renais, entre outros fatores de risco, são determinantes para o surgimento dessas condições. Por isso, o acompanhamento médico regular e a realização de exames periódicos, como a dosagem de creatinina e o teste de urina, são fundamentais.

Dra. Viviane Alves Leite reforça as principais orientações para a prevenção das doenças renais:

Adotar uma alimentação saudável: Reduzir o consumo de sal, alimentos ultraprocessados e gorduras saturadas.
Controlar a pressão arterial e o diabetes: O controle adequado desses fatores é essencial para a saúde renal.
Manter uma boa hidratação: Beber água adequadamente é fundamental para o funcionamento dos rins.
Praticar atividades físicas: O exercício regular auxilia no controle do peso e na manutenção da saúde em geral.
Evitar o uso indiscriminado de medicamentos: O uso sem orientação médica de remédios, como anti-inflamatórios, pode prejudicar a função renal.
A médica nefrologista também reforça a necessidade de buscar orientação especializada: “Em casos de fatores de risco ou sintomas que indiquem comprometimento renal, é importante procurar um nefrologista para um diagnóstico preciso e para iniciar o tratamento adequado o quanto antes.”

O Dia Mundial do Rim é uma oportunidade para reforçar a importância da prevenção, da educação em saúde e da detecção precoce de doenças renais, para garantir que mais pessoas possam viver com saúde e qualidade de vida, evitando complicações graves como a insuficiência renal.

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Empreendedorismo feminino ganha força no Brasil

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Lidiane Leite, chef de cozinha e embaixadora da Marajoara Laticínios, compartilha a jornada de sua carreira.

Em um cenário de crescente participação feminina no empreendedorismo no Brasil, a pesquisa Monitor Global de Empreendedorismo 2023 revela que 54,6% do empreendedorismo potencial no país é liderado por mulheres. Segundo o relatório técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) sobre Empreendedorismo Feminino divulgado em março de 2024, existem cerca de 10 milhões de empreendedoras no país. Esse é um campo que, aos poucos, tem conquistado um espaço significativo no mercado é a culinária, em que muitas mulheres têm transformado suas paixões e talentos em prósperos negócios.

Lidiane Leite, chef de cozinha e embaixadora da Marajoara Laticínios, uma indústria leiteira com 37 anos de história, é um exemplo de como a persistência e o amor pela profissão podem se transformar em uma trajetória de sucesso no mundo da gastronomia. Para Lidiane, a cozinha sempre foi uma paixão desde a infância, quando via sua família preparar receitas com dedicação e carinho. “Eu sempre fui apaixonada pela cozinha. Desde pequena, via minha família preparando receitas com tanto carinho… Mas transformar isso em profissão? Esse foi o maior desafio da minha vida”, relembra Lidiane.

Ela compartilha que, embora o caminho tenha sido desafiador, com longas madrugadas e obstáculos, olhar para trás agora é motivo de orgulho. “Hoje, olho para trás e vejo o quanto valeu a pena. Cada madrugada, cada desafio… tudo me trouxe até aqui. E se tem algo que aprendi, é que toda mulher pode alcançar seus sonhos”, diz a cozinheira. Lidiane, assim como muitas outras mulheres, encontrou na culinária uma oportunidade de empreender, fazendo o que ama e levando sua paixão para o mundo dos negócios.

“Essa realidade reflete um movimento crescente de mulheres que buscam, na culinária e outros setores, transformar suas habilidades e interesses em empreendimentos de sucesso, e acredito que o dia da mulher deve ser sobre incentivar esse movimento. Isso não só amplia nossa presença no mercado, mas também inspira nossas meninas a correrem atrás de seus sonhos de mulher”, conclui Lidiane.

“O crescimento do público feminino no mercado empreendedor é motivo de admiração e inspiração para todos, e a história da Lidiane é apenas a representação dessa força no mercado de trabalho. A Marajoara se orgulha em acompanhar esse crescimento e em ter uma embaixadora com uma história tão motivadora. Esperamos que, por meio dela, outras mulheres se inspirem a jamais abandonarem suas paixões, e quem sabe até abrir o próprio negócio a partir delas”, diz Vinícius Junqueira, diretor de marketing da Marajoara Laticínios.

COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS
Raquel Pinho e equipe

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Negocios

Cresce a participação feminina na engenharia, que ainda é muito mais masculina

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Engenheira civil Victoria Cunha Fassioni, que atualmente comanda obras do residencial Wellness Marista, da Sim Incorporadora

Apesar do avanço das mulheres na profissão, atividade é predominantemente masculina. Elas representam apenas 20% dos registros nos CREAs. Mas a maior presença de homens parece não ser problema para jovens engenheiras determinadas a fazer bem o seu trabalho, como Victória Fassioni, de 27 anos, engenheira civil em Goiânia

Apesar de ainda ser uma atividade com ampla participação masculina, a presença das mulheres na engenharia vem crescendo nos últimos anos. Dados dos 27 Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs) indicam que, em 2019, apenas 12% dos registros profissionais nos variados segmentos da engenharia em todo o sistema Crea eram de mulheres. Em 2020, esse percentual avançou para 14%, chegando a 20% em 2023. Do total de 1,1 milhão de registros profissionais, apenas 200 mil pertencem ao público feminino, incluindo, além de engenheiras, agrônomas, meteorologistas, geógrafas e geólogas, entre outras profissões do sistema.

A engenharia civil é a preferência delas na hora da escolha do curso, conforme aponta a análise dos dados do Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação. Entre as 25.934 concluintes dos cursos de engenharia em todo o país no ano de 2023, pouco mais de 8 mil, ou 30%, optaram pela Civil.

Com cinco anos de formada, a engenheira civil Victória Cunha Fassioni, de 27 anos, brinca que não foi ela quem escolheu a engenharia, mas sim a engenharia que a escolheu. “Costumo dizer que foi a engenharia que me escolheu, pois na minha família não há ninguém que tenha trabalhado na construção civil”, revela a jovem, que hoje comanda, como engenheira residente, sua primeira obra de grande porte: um prédio residencial em Goiânia, o Wellness Marista, da Sim Incorporadora. Com a obra na fase de estrutura, estão sob seu comando 29 trabalhadores, dos quais apenas dois são mulheres (uma auxiliar de limpeza e uma administrativa de obra).

Mesmo reconhecendo que a profissão ainda é predominantemente masculina, Victória diz que sua forte determinação sempre a guiou frente aos desafios que a profissão lhe trouxe. “Sempre fui muito determinada e nunca pensei que pudesse passar por qualquer situação ou ser subjugada pelo fato de ser mulher. Nesse tempo de formada e também no período como estagiária, nunca fui desrespeitada, mas também sempre me impus e respeitei as pessoas com quem trabalho, sejam homens ou mulheres. Já aconteceu de algum encarregado entrar na obra e não conversar muito comigo ou trocar mais ideias com estagiários homens? Sim. Mas, com o tempo, a gente vai rompendo esse tipo de barreira, que é cultural e tem mudado muito”, afirma a engenheira.

Responsabilidade é grandeSegundo Victória, desde o período da faculdade e do estágio até sua entrada no mercado de trabalho, a principal diferença percebida é o peso da responsabilidade, que é bem maior ao assumir o cargo de engenheira residente de uma obra. “Acredito que, quando somos estudantes ou estagiários, muitas vezes não temos noção da enorme responsabilidade do trabalho do engenheiro, seja em relação aos cálculos, à administração da obra ou à gestão das pessoas. O engenheiro responde por tudo que acontece no canteiro”, frisa a engenheira da Sim Incorporadora.

Mas mesmo tendo consciência da enorme responsabilidade que tem, isso não assusta a jovem engenheira, que diz do que mais gosta em sua profissão. “O que me atraiu na Engenharia Civil é o dinamismo do dia a dia de uma obra, os desafios de subir uma obra do zero e ver as atividades acontecendo. Gosto muito também dessa questão de comandar as equipes de uma obra, que tem funções específicas, mas igualmente importantes para todo o conjunto da obra”, enfatiza.

COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS
Raquel Pinho e equipe

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Notícias

Paróquia Nossa Senhora da Assunção 

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Cria espaço dedicado à Ecologia Integral e realiza distribuição de mudas em alinhamento com a Campanha da Fraternidade 2025Em sintonia com o início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade 2025, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção, localizada na Vila Itatiaia, em Goiânia, promove uma ação especial para despertar a consciência ecológica e o compromisso com o cuidado da Casa Comum. No primeiro domingo da Quaresma, dia 09, a paróquia realizará a distribuição de aproximadamente 2.500 mudas de plantas para crianças durante a missa das 10h.

Esta iniciativa, que visa envolver as crianças e toda comunidade em um gesto concreto de cuidado com o meio ambiente, está alinhada com o tema da Campanha da Fraternidade 2025: “Fraternidade e Ecologia Integral”, e seu lema inspirador: “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). A ação busca incentivar o plantio e a conexão da comunidade com a natureza, como um símbolo do compromisso de cada um com a preservação do planeta.

Além da distribuição de mudas, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção inaugurou um espaço dedicado à Campanha da Fraternidade, com o objetivo de promover a conscientização e a ação em prol da ecologia sustentável. O espaço conta com Exposição de Placas Solares, incentivando o uso de energia renovável; Postos de Coleta de Materiais Recicláveis, promovendo a conscientização da redução de resíduos; além de Ações de Combate à Dengue, conscientizando a população sobre a importância da prevenção e do combate à dengue.

A Campanha da Fraternidade 2025, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), busca “promover, em espírito quaresmal e em tempos de urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral, ouvindo o grito dos pobres e da Terra”. De acordo com o Padre Marcos Rogério, “A iniciativa da Paróquia Nossa Senhora da Assunção reflete esse objetivo, incentivando a comunidade a adotar práticas sustentáveis e a refletir sobre a interconexão entre todas as criaturas e o meio ambiente”, disse.

Sobre a Campanha da Fraternidade 2025: A Campanha da Fraternidade é uma iniciativa anual da Igreja Católica no Brasil, que busca despertar a consciência da sociedade para temas relevantes e promover ações transformadoras. Em 2025, a campanha tem como foco a Ecologia Integral, convidando a todos a cuidarem da Casa Comum e a construírem um mundo mais fraterno e sustentável.

Assessoria de imprensa
Rafael Batista

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