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Artista goiano pinta aquarela de novo empreendimento da CMO Construtora em Goiânia

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Residencial da CMO, ao lado do Parque Vaca Brava, ganhou ilustração que conecta arquitetura, natureza e localização

Arte, cultura e cidade se encontram ao lado do Parque Vaca Brava, onde estará localizado o próximo lançamento imobiliário da CMO Construtora, em Goiânia. Por isso, a empresa convidou o arquiteto e artista goiano Marco Túlio Ribeiro para desenhar uma aquarela do seu novo empreendimento residencial, o Solo Vaca Brava. “Nosso próximo lançamento traduz a atmosfera de um dos bairros mais queridos do goianiense, próximo de uma das mais tradicionais áreas verdes da capital e das muitas conveniências da região. Então, a nossa ideia era traduzir uma reunião desses elementos por meio da arte”, comenta Marcelo Moreira, diretor comercial da CMO.

“Por se tratar de uma ilustração mais técnica do que artística, a inspiração veio do processo de entender qual a intenção que a pintura deve transmitir e, nesse caso, era traçar uma conexão entre o projeto, a natureza e sua localização privilegiada. Esses pontos estão refletidos na pintura através de conceitos como a atmosfera diurna na qual o edifício foi representado, a presença de tons verdes para traçar a conexão com a natureza e o foco em cada detalhe da fachada, enaltecendo o projeto arquitetônico e enriquecendo o realismo da ilustração”, afirma Marco Túlio.

Nascido em Goiânia, o artista teve seu primeiro contato com a arte durante a infância, ao ver a avó pintando inúmeras paisagens imaginárias e elementos botânicos. “Com isso, o desenho e a pintura fizeram parte do meu crescimento como pessoa. Desde a primeira pincelada, até os dias de hoje, a aquarela faz parte da minha vida profissional, me proporcionando inúmeras amizades, realizações profissionais, exposições e trabalhos emoldurados que compõem ambientes por todo o país”, conta ele, que também é fotógrafo.

O residencial Solo Vaca Brava será o primeiro lançamento da CMO Construtora no segundo semestre de 2024, localizado próximo ao Goiânia Shopping e a poucos metros do Parque Vaca Brava, com unidades de dois quartos com suíte, duas suítes e três suítes, e metragens que vão de 65 a 109 metros quadrados.

Sobre a CMO

Com mais de 37 anos de mercado e credibilidade, a CMO Construtora marca presença em diversos bairros de Goiânia com mais de 1 milhão de metros quadrados construídos, mais de 11 mil unidades entregues em mais de 100 empreendimentos. Uma história baseada em princípios como respeito, qualidade e bom atendimento. Valores que acompanham cada empreendimento, instituindo uma trajetória de responsabilidade e compromissos. Reconhecimento disso são as notáveis colocações no Ranking INTEC das 100 Maiores Construtoras do Brasil e o destaque há mais de 10 anos entre as cinco marcas mais lembradas do Prêmio Pop List.

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O Estádio do Engenhão no Rio de Janeiro dia 08 de maio foi o palco de uma apresentação inesquecível da lendária banda System of a Down. O evento contou com a presença de figuras de destaque, como Bo Crawford, CFO da multinacional DaVita, Ana Carla Maia, renomada advogada, Pedro Augusto, economista especializado em FP\&A da DaVita, e Ana Gabriela, médica psiquiatra. A noite foi marcada por energia intensa, riffs pesados e uma plateia apaixonada, reafirmando o status da banda como um ícone do rock mundial.

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Direito das Mulheres

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Ana Carolina Fleury, advogada especialista em defesa dos direitos das mulheres, mães e crianças (crédito – Wanezza Soares)

Ataques na Justiça e maior risco de agressões: a realidade das mães no Brasil
Especialista avalia fatores que contribuem para as mães ficarem em relações abusivas mais do que outras mulheres e como os filhos também são afetados

O cenário atual das mães no Brasil aponta para problemas que demandam maior atenção do poder público, da Justiça e da sociedade em geral, conforme revelam estudos recentes. Especialista há mais de dez anos em defesa dos direitos de mulheres, mães e crianças, a advogada Ana Carolina Fleury avalia que o cenário indicado por esses dados é preocupante. A edição de 2025 da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, elaborada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou que 43,8% das mulheres com filhos já sofreram violência ou agressão ao longo da vida por parte de parceiro atual ou ex.
Já entre as mulheres sem filhos, esse índice foi de 33,7%. Para Fleury, diversos fatores fazem as mães estarem mais sujeitas a sofrer violências. “Mulheres com filhos acreditam ter mais a perder e sentem mais medo de buscar seus direitos. Muitas preferem se manter em relações horríveis por razões como dependência emocional e financeira ou medo de implicações do divórcio, incluindo guarda dos filhos, regime de convivência, pensão alimentícia e divisão de bens”, destaca a especialista, que faz questão de reforçar que é possível sair de uma relação de forma segura.
A também mestra em Educação pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e pesquisadora pela Universidade de São Paulo (USP) alerta para um ponto-chave que não costuma ser levado em consideração por várias das vítimas. “Continuar numa relação com violência é danoso não só para a mulher, mas também para os filhos, pois um agressor jamais será um bom pai e um lar violento implica em toda uma vida de danos”, adverte. Nesse sentido, vale lembrar que a Lei 13.431, de 2017, também reconhece como vítima quem presenciou episódios violentos.
O levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indica que, muitas vezes, esses tipos de vítimas são os filhos. Ao todo, 27% dos casos de violências sofridas por mulheres nos últimos 12 meses foram testemunhados pelos filhos. “Crianças e adolescentes submetidos a episódios de violência podem sofrer uma série de impactos emocionais e psicológicos. Isso pode ser notado em relatos de processos judiciais, pois, frequentemente, as perícias identificam problemas enfrentados por esses filhos, como distúrbios de socialização, envolvimento com drogas e álcool e aumento da agressividade”, revela Ana Carolina Fleury.

Dependência financeira
Apontada como um dos fatores que contribuem para as mães continuarem em relacionamentos abusivos, a dependência financeira também é verificada nos dados. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de ocupação entre mulheres que moram onde há uma criança com menos de seis anos é de apenas 56,6%, índice bem inferior ao de mulheres que residem onde não há crianças nessa faixa etária e menor ainda do que o de homens em ambos os casos.
Para a especialista Ana Carolina Fleury, essa taxa de ocupação baixa relaciona-se com dois fatores principais: a sobrecarga financeira pela falta de arbitramento de valores justos de pensão alimentícia para os filhos e a deficiência de políticas públicas voltadas para mães e crianças, como a insuficiência de boas creches e incentivos para as empresas contratarem mães. “As mulheres são retiradas do mercado de trabalho após a maternidade com frequência, seja pela demissão ou falta de possibilidade de se manterem no emprego. Assim, acabam dependendo do dinheiro de terceiros, como maridos e pais, para sobreviver”, destaca.

Outra violência
As dificuldades enfrentadas pelas mães vão além de contextos de dependência e episódios violentos no ambiente familiar, estendendo-se para a Justiça. Dados do Conselho Nacional de Justiça demonstram que o número de ações judiciais envolvendo a Lei de Alienação Parental cresceu mais de dez vezes em menos de uma década. Entidades como a Organização das Nações Unidas (ONU), o Ministério Público Federal e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania já se posicionaram a favor da revogação da lei, assim como várias instituições em prol das mulheres.
A advogada Ana Carolina Fleury explica que a Lei de Alienação Parental é usada com frequência por homens para descredibilizar denúncias feitas por mulheres que os acusaram de violência doméstica e abuso sexual infantil. “Na prática, os genitores tentam inverter denúncias da Lei Maria da Penha feitas pelas mães, alegando que estão sendo falsamente acusados pelas ex-companheiras para que não possam conviver com os filhos”, descreve.
Ela alerta que, nesse embate, o sistema judiciário age de forma equivocada com frequência, ao dar maior credibilidade a acusações de alienação parental feitas por homens do que para denúncias de violência doméstica e abuso sexual feitas por mulheres. “As consequências para as mães e os filhos em ações judiciais de alienação parental representam mais um tipo de violência, pois é assegurada aos juízes a aplicação de medidas muito graves, como inversão de guarda e lar de referência e suspensão da autoridade parental”, aponta a especialista.

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Giro Solidário

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Realiza entrega de ovos de Páscoa para crianças em situação de vulnerabilidade social

A Páscoa ainda não acabou para as crianças beneficiadas pelo Projeto Ressignificar, que oferece apoio educacional, esportivo e social para famílias em situação de vulnerabilidade, que moram no setor Terra do Sol, região do bairro Continental, localizado atrás da unidade prisional de Aparecida de Goiânia. No domingo, 04 de maio, cerca de 40 participantes fixos do projeto, entre crianças e adolescentes, receberam uma surpresa de Páscoa. Elas foram presenteadas com ovos de chocolate, em alusão à celebração recente da Páscoa.

As doações foram arrecadadas por meio do projeto Giro Solidário, realizado pela
Euro Incorporações, em parceria com a Flex Academia. A iniciativa promoveu dois aulões de spinning na academia Flex do Alphaville, com o objetivo de arrecadar fundos para a compra dos ovos de Páscoa. A Flex ofereceu a realização da atividade em sua unidade e a Euro presenteou os participantes com camisetas do projeto. Cada aluno da Flex inscrito no aulão, contribuiu com o valor de R$ 50. Todo o recurso arrecadado foi revertido para a compra dos chocolates.

Os ovos fizeram a alegria da criançada no último domingo, que também contou com atividades recreativas e educacionais realizadas periodicamente pelo Ressignificar. Os jovens que realizam atividades esportivas também receberam uma camiseta do Giro Solidário de presente.

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