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Favela Filmes, CUFA, Instituto Heineken e Rock in Rio formam jovens de favelas do Rio de Janeiro na segunda turma do Cri.Ativos da Favela
 

Os 120 jovens que participaram do curso tiveram aulas teóricas e práticas nos últimos quatro meses
 

Acontece no dia 29 de janeiro, às 10h, a formatura da segunda turma do Cri.Ativos da Favela, curso idealizado pela Favela Filmes, Central Única das Favelas (CUFA), Instituto HEINEKEN e Rock in Rio. O programa, que começou em 2023, em São Paulo, no festival The Town, tem como objetivo proporcionar novas oportunidades para os jovens através da formação na área do audiovisual. Assim como na primeira edição, o curso foi ministrado pela Favela Filmes e foi viabilizado pelo lucro de 100% das vendas de Heineken 0.0 durante todos os dias do maior festival de música e entretenimento do mundo, permitindo a criação de um laboratório tecnológico exclusivo que atendeu cerca de 120 jovens das favelas do Rio de Janeiro.
 

O curso foi ministrado nas dependências da CUFA, em Madureira, e no Polo de Cinema, na Barra da Tijuca. O conteúdo programático teórico foi reformulado e, além da formação em roteiro, oficina de áudio, produção de vídeos, inteligência artificial, – que facilitou a criação de peças em vídeo apresentando suas soluções para problemas de mobilidade urbana, descarte adequado do lixo e conectividade, dentre outras soluções que facilitariam a vida nas favelas. O curso também incluiu o módulo de Contexto Musical.

“A segunda turma do Cri.Ativos da Favela Rio de Janeiro é a continuidade de um sonho: capacitar jovens talentos das favelas na área de audiovisual. Como alguém que também teve a oportunidade de transformar minha vida por meio de um projeto como esse, sei o impacto que ele pode ter. Talento e criatividade não têm classe social, e esse projeto é uma forma de diminuir a desigualdade, oferecendo novas oportunidades de mudança. Transformar a vida de 120 jovens e aprender diariamente com essa turma tão dedicada também tem transformado a minha vida. Projetos como o Cri.Ativos da Favela foram fundamentais na minha jornada e me ajudaram a entrar no mercado audiovisual”, diz John Oliveira, idealizador do projeto e CEO da Favela Filmes.

Além da formação teórica, os alunos participaram de eventos como STU Pro Tour Rio de Janeiro, Expo Favela Innovation RJ, Fórum Mundial das Favelas e G20 Favelas, além da produção de seis videoclipes como trabalhos de conclusão do curso.

“Acredito que aprendi mais do que eu esperava, desde questões mais criativas até as mais burocráticas que também são necessárias. A organização foi algo muito presente em todo módulo, no sentido de um trabalho organizado tem uma fluidez melhor. O mais importante para mim foram as aulas de direção de fotografia e operação de câmera porque são funções que pretendo me especializar, logo foram as aulas que mais me identifiquei”, diz Carlos Eduardo Pereira de Souza, aluno do CrI.Ativos da Favela.

“Nosso principal objetivo é proporcionar aos jovens do Cri.Ativos da Favela oportunidades para um futuro promissor, permitindo que não apenas se desenvolvam profissionalmente, mas também aprimorem suas habilidades socioemocionais. Por meio do WeLab, uma trilha de aprendizado desenvolvida pelo Instituto, ajudamos cada participante a reconhecer seus talentos e possíveis barreiras em sua caminhada pessoal”, afirma Vânia Guil, head do Instituto HEINEKEN.

“Estamos muito felizes de ver os frutos dessa parceria sendo colhidos. O Cri.Ativos é uma iniciativa que teve início no The Town, em 2023, e agora, após a edição de 40 anos do Rock in Rio, capacita o dobro de jovens para atuarem na área do audiovisual, por meio de ferramentas que possibilitam a transformação de suas realidades. A união entre as organizações, como Rock World, Heineken, CUFA e Favela Filmes, é um exemplo real de como juntos, somando forças, podemos construir um mundo melhor. Essas parcerias estratégicas nos mostram como, ao mesmo tempo que cada empresa cuida do seu negócio, é possível criar valor e oportunidades reais para a sociedade, potencializando a criatividade e o talento que existem em todos os lugares”, comenta Roberta Medina, vice-presidente executiva da Rock World.

A cerimônia de formatura entregará certificados de conclusão e contará com a participação dos idealizadores do projeto. Além disso, para encerrar o ciclo da segunda edição do Cri.Ativos da Favela, será promovido, no mesmo dia, um evento com atrações culturais.

Sobre a CUFA

Presente há mais de 20 anos nas favelas brasileiras, a Central Única das Favelas (Cufa) promove atividades culturais relacionadas a esporte, educação, cidadania e arte, através da cultura Hip-hop, promovendo a integração e inclusão social da favela. A Cufa foi fundada por Celso Athayde, que mesmo não estando na instituição, ainda segue como voluntário, e conquistou o prêmio do Fórum Econômico Mundial de Empreendedor de Impacto e Inovação de 2022, na cidade suíça de Davos, no qual a honraria é oferecida pela Fundação Schwab. A Cufa tem a Favela Holding como mantenedora, um grupo com mais de 20 empresas voltadas para a favela e que se tornou seu braço econômico. Inclusive, a organização chegou a vencer o Prêmio Caboré 2022, na categoria de serviço de marketing. A Cufa está presente em todos os estados do Brasil, mais o Distrito Federal, e mais de 60 países, incluindo os Estados Unidos, quando, em 2015, teve a sua Semana Global, na Organização das Nações Unidas (ONU), que concedeu à instituição três cadeiras: Habitação, Afrodescendência e Juventude. Nesta ocasião, foi inaugurada a sede da Cufa Global, no bairro do Bronx, em Nova York.

Sobre o Instituto HEINEKEN

Para atender a catadores e catadoras de recicláveis, vendedores ambulantes e jovens e em situação de vulnerabilidade, o Grupo HEINEKEN, segunda maior cervejaria do país, criou em 2022 o Instituto HEINEKEN, primeiro do grupo no mundo, que visa fomentar a transformação da sociedade por meio do equilíbrio e atuar no desenvolvimento de habilidades socioemocionais, empreendedoras, capacitação, geração de emprego e renda e promoção do consumo responsável de álcool, contribuindo assim para uma melhor perspectiva de futuro para estes públicos.

Sobre o Rock in Rio: Por Um Mundo Melhor

Em 2001, imbuído do pilar “Por Um Mundo Melhor”, o Rock in Rio assumiu o compromisso de  conscientizar as pessoas para o fato de que pequenas atitudes no dia a dia são o caminho para fazer do  mundo um lugar melhor para todos. Muito mais do que um evento de música, o festival pauta-se por  ser um evento responsável e sustentável. Em 2006, tornou-se o primeiro grande evento a compensar a  sua Pegada Carbônica. Em 2013, recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis,  um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à  construção de um mundo melhor. Em 2016, foi anunciado o Amazonia Live, projeto socioambiental do  Rock in Rio, presente nas edições do festival em todos os países onde o evento é realizado. Com o projeto, já foram plantadas mais de 4 milhões de árvores em mais de 2.6 mil hectares de floresta, com  sementes coletadas por uma rede de coletores locais. Entre apoio do Rock in Rio e angariação de  verbas pelos parceiros e público já foi investido mais de 5 milhões de reais no reflorestamento da região  do Rio Xingu e apoiamos a restauração de mais de 4.2 mil hectares no projeto Paisagens Sustentáveis  da Amazônia.  

Para as edições de 2024, em Lisboa e Rio de Janeiro, o Rock in Rio reforçou o seu compromisso de ir  ainda mais longe, atualizando o seu conjunto de metas de sustentabilidade até 2030 que visam  aumentar o seu impacto positivo nos pilares social, ambiental e econômico. Dentre elas, capacitar 100  mil pessoas, reciclar, reutilizar e valorizar 100% dos resíduos, 50% de oferta de alimentação saudável  e sustentável, envolver 100% dos stakeholders na sua política de sustentabilidade, ser um evento  100% acessível, diverso e inclusivo, e garantir todas as condições de segurança, saúde e bem-estar  adequadas a 100% dos envolvidos na construção da Cidade do Rock.  

O festival também trabalhou para ser agente ativo na construção de um mundo melhor e levar esse pilar  para qualquer lugar. Por meio da Rock World, empresa organizadora do festival, dentre as ações  realizadas fora das cidades onde o Rock in Rio aportou, estão a construção de uma escola na Tanzânia,  um centro de saúde no Maranhão, o já citado projeto Amazonia Live, instalou 760 painéis solares em  escolas públicas, em Portugal, montou 14 salas sensoriais em ONGs portuguesas para atender jovens  com deficiências, entre muitos outros.  

A plataforma “Por Um Mundo Melhor” nasceu a partir do Rock in Rio e, hoje, é uma área consistente  dentro da Rock World. O festival The Town, dos mesmos criadores do Rock in Rio, também nasceu  orientado pelos pilares de Sonhar e Fazer Acontecer e abraçou o projeto, ao trabalhar sob uma visão de  sustentabilidade que hoje é transversal a toda a organização. 

Assessoria de imprensa   

PR The Town 

Approach Comunicação 

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Luau Piri – Edição: Solta a Voz.

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shows de Paulo Ricardo (sexta, 02/05), Blitz e Leoni (sábado, 03/05), na Beira Rio, em Pirenópolis!

Trazendo uma pegada saudosista com o melhor dos anos “1980” para a charmosa cidade histórica de Pirenópolis, o “Luau Piri – Edição: Solta a Voz” contará com shows de Paulo Ricardo (na sexta, 02/05), Blitz e Leoni (no sábado, 03/05), em uma grande estrutura montada na Av. Beira Rio. Na gastronomia, o evento terá tudo que fará o público se sentir em um autêntico “Luau dos Anos 80”. Bandas regionais e DJs completam o line-up do Festival que abre seus portões às 18h e já tem os ingressos unissex disponíveis no site meubilhete.com.br, a partir de R$ 70 (por noite, na opção de meia entrada), ou passaporte (R$ 120, para os dois dias de evento). Maiores informações em @luaupiri.

Sobre o Luau Piri:

Organizado pelos empresários Samuel Schettino, Alexandre Bisinotto, Fabrício Roque e Carlos Braga, o “Luau Piri– Edição: Solta a Voz” vem com gosto de nostalgia e saudade daquelas “músicas que têm letra”. E como todo bom Luau, ele acontecerá com clima de beira da fogueira, onde todos acompanham as letras e sabem cantar os hits das grandes atrações: Paulo Ricardo (na sexta, 02/05), revivendo as músicas do RPM e grandes sucessos nacionais na tour “Rock Popular”. Já no sábado, 03/05, “Blitz” com sua releitura dos seus hits mais tocados (na “Turnê sem fim”) e Leoni trazendo boas memórias do Kid Abelha e demais hinos (no projeto 40 anos na estrada”).

Será a oportunidade de as pessoas fazerem uma viagem ao passado, época em que vários casais se conheceram ao som das músicas que tocarão nas duas noites do evento. No quesito gastronomia, o sócio e gastrônomo Samuel Schettino vai buscar todo tipo de alimento que se conecte a este momento.  O evento acontecerá na Av. Beira Rio, em Pirenópolis, abrirá os portões às 18h, indo até às 2h da manhã.

Sobre as Turnês das principais atrações:

– Sexta, dia 2 de Maio: Paulo Ricardo

Paulo Ricardo faz show da tour “Rock Popular” 

Em sua turnê ‘Rock Popular’, Paulo Ricardo traz para os palcos a sua nova banda. Na guitarra, Ícaro Scagliusi; na bateria, Badel Basso; nos teclados, Tiago Gomes; e no baixo e voz, Paulo Ricardo.

Ele canta todos os seus grandes sucessos da carreira, tanto do RPM quanto da carreira solo, além de diversas homenagens aos grandes roqueiros do Brasil que marcaram e ainda marcam esse movimento. Na nova turnê, há uma mistura de clássicos com rocks modernos, como o seu novo hit “O Verso”, que já está tocando em várias rádios do Brasil.

Canções como o primeiro single, “Louras Geladas”, “Revoluções por Minuto”, “Alvorada Voraz”, “Rádio Pirata”, “London London” e “Olhar 43” se misturam com canções da carreira solo, como “Dois” e “Tudo por Nada”, agora com uma nova roupagem folk. Além, é claro, de “Imagine”, a única versão autorizada por Yoko Ono.

Como o próprio nome da tour sugere, ‘Rock Popular’, são lembrados os grandes roqueiros que, além de terem influenciado Paulo Ricardo, foram ou são grandes amigos, como Raul Seixas, Cazuza, Renato Russo, entre outros. Tudo isso embalado por muito rock’n’roll e todos os seus grandes sucessos.

Sábado, dia 3 de Maio: Blitz & Leoni 

Blitz embarca na “Turnê sem fim”

O grupo, que é uma das grandes marcas do BRock, segue agitando plateias. A banda da praia que conquistou o Brasil sai em sua mais nova turnê. A “turnê sem fim”, como definiu o grupo. O palco ferve com a mistura de rock, pop, funk, reggae, samba, soul e blues, ingredientes da sonoridade da Blitz.

Com sua origem no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, o grupo nasceu sob a lona do Circo Voador, na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Foram necessários apenas três meses para se transformar na sensação do mercado fonográfico brasileiro nos anos 80. Em plena crise do setor, a Blitz atingiu a marca de um milhão e meio de cópias vendidas com o compacto “Você não soube me amar”. Na sequência, lançou o primeiro LP ‘As Aventuras da Blitz’, com venda mais impressionante que a do compacto. O grupo ganhou capas de revistas importantes como Veja, Manchete e Isto É. Evandro & Cia arrombaram as portas do Rock Brasil, a MPB nunca mais seria a mesma.

O sucesso da banda mudou o panorama das rádios e das gravadoras do Brasil. O grupo fez grandes shows em ginásios e estádios, como no extinto Canecão, onde batia recordes de público em sequência. Em palcos internacionais inusitados como Moscou em 85, Japão, EUA, Argentina e Portugal. Foi homenageada pelo Fantástico celebrando os 40 anos do clipe de “Você não soube me amar”, além disso esteve presente em programas de TV como Caldeirão do Mion, Faustão, Altas Horas e Domingo Espetacular.

A formação atual da Blitz é Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Sara Rosemback (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Leoni – “40 anos na estrada”

Leoni é cantor, compositor e escritor. Começou sua carreira em 1983 como fundador da banda Kid Abelha e os Abóboras Selvagens. Está celebrando 40 anos de estrada num show repleto de sucessos, em que o cantor e compositor revisita canções que marcaram a sua trajetória. Num setlist quase didático, hits do Kid Abelha (“Pintura íntima”, “Fixação”, “Como eu quero”, “Por que não eu?”, “Os outros”), dos Heróis da Resistência (“Só pro meu prazer”, “Esse outro mundo”, “Dublê de corpo”) e de sua carreira solo (“Garotos II”,

“Temporada das flores”, “As cartas que eu não mando”) vão se sucedendo por quase duas horas de espetáculo. O final da apresentação reserva uma sequência de sucessos dançantes (“Lágrimas e chuva”, “Fórmula do amor” e “Exagerado”) para incendiar a plateia.

Atuando como baixista, compôs todas as canções dos dois primeiros álbuns da banda. Em 1986, deixou o Kid Abelha para fundar e comandar sua segunda banda, Heróis da Resistência, quando assumiu os vocais e compôs todo o repertório dos três álbuns gravados. Partiu para a carreira solo em 1993 e, desde então, lançou sete álbuns, três DVDs e três EPs. Em toda trajetória, ganhou sete discos de ouro, um DVD de ouro e teve por volta de 200 canções gravadas.

O compositor tem parcerias com grandes nomes da música brasileira como Cazuza, Zélia Duncan, Frejat, Herbert Vianna, Marcos Valle, Xande de Pilares e Zeca Baleiro. Como escritor, lançou quatro livros: “Letra, música e outras conversas” (1995), “Manual de sobrevivência no mundo digital” (2010), “A margarida mostrando os dentes” (2015) e “Baião de 2” (2016) – em parceria com Mauro Santa Cecília.

Nessa festa, Leoni é acompanhado pela banda Outro Futuro, composta por Antonio Leoni (guitarra, teclado e vocais), Calor Mathias (baixo e vocais), Gustavo Corsi (guitarra) e Lourenço Monteiro (bateria e vocais).

SERVIÇO:

“Luau Piri – Edição: Solta a Voz”

Datas / Horários: 02 e 03 de Maio, das 18h às 02h.

Local: Palco na Av. Beira Rio (próximo a Ponte Histórica de madeira vermelha), Centro de Pirenópolis – GO

Atrações principais: Paulo Ricardo, Blitz e Leoni.

Ingressos:  https://www.meubilhete.com.br/luau-piri e “Tilápia Tour” em Pirenpólis.

Valores (1° lote) R$ 70,00 meia, R$ 80,00 Solidária (1 noite) e R$ 120,00 passaporte para os dois dias.

Informações: (62) 99942 9264 / Fabrício Roque & (27) 99500-5941 / Samuel Schettino

Censura: 18 anos / Menores – Acompanhado dos Pais.

Carlos Eduardo Faria – Kadu!

Jornalista / Paspartú Comunicação

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O Futuro da Legalização dos Cassinos Físicos no Brasil

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Por Mario Guardado – Consultor Internacional de Cassinos Físicos

Tive a oportunidade de participar do BIS Sigma 2025, o maior evento da América Latina sobre jogos, apostas regulamentadas e o futuro da legalização dos cassinos físicos. Realizado entre os dias 7 e 10 de abril de 2025 no Transamerica Expo Center, em São Paulo, o evento reuniu líderes políticos, empresários e especialistas para debater os impactos econômicos, sociais e jurídicos da indústria do jogo no Brasil.

Entre os destaques do evento, a palestra do Senador Irajá, relator da proposta de lei que visa legalizar os cassinos físicos no Brasil, abordou com profundidade os desafios, estratégias e benefícios dessa transformação histórica.

Liderança e Estratégia Política

O Senador Irajá, que representa o estado do Tocantins e divide seu tempo entre Palmas e Brasília, foi claro ao afirmar que o projeto de lei está na reta final. Resta apenas uma última votação no plenário do Senado, que exige maioria simples para ser aprovada. A responsabilidade de incluir o projeto na pauta pertence ao atual presidente do Senado, Senador Davi Alcolumbre, que também apoia o avanço da proposta e já foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça, onde a medida foi aprovada.

O senador enfatizou a necessidade de habilidade política, técnica legislativa e diálogo diplomático com todas as bancadas, incluindo a evangélica, para alcançar o consenso. “É hora de decidir o futuro com responsabilidade e coragem”, afirmou.

Impacto Econômico e Social

Durante sua fala, Senador Irajá apresentou dados impressionantes: estima-se que a legalização dos cassinos físicos poderá atrair mais de US$ 100 bilhões em investimentos em infraestrutura, com efeito direto sobre o turismo, a construção civil, a hotelaria, a gastronomia, o entretenimento e a realização de eventos de grande porte.

Segundo ele, essa transformação deverá dobrar o número de turistas internacionais no país — de 6 milhões para 12 milhões por ano — e gerar R$ 22 bilhões em impostos anuais, além de centenas de milhares de empregos diretos e indiretos. Os novos recursos tributários reforçarão os orçamentos da saúde, educação, segurança pública, esporte e programas sociais, com impacto real na qualidade de vida da população.

Apoio Técnico e Setorial

O senador destacou que a proposta conta com pareceres técnicos favoráveis de diversos ministérios, incluindo Fazenda, Turismo, Saúde, Esporte e Desenvolvimento Econômico, além de apoio de órgãos como a Receita Federal, Polícia Federal e agências de controle e fiscalização.

Do setor privado, o apoio também é massivo: entidades como a ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) e a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) já se posicionaram de forma pública e entusiástica a favor da legalização.

Comparativo Internacional

O Brasil é atualmente uma das únicas grandes economias do mundo que ainda não legalizou os cassinos físicos. Dentro do G20, apenas Brasil e Indonésia mantêm proibição. Na América do Sul, apenas Brasil e Bolívia seguem sem regulamentação. A permanência nesse status, segundo o senador, é uma incoerência econômica e política diante das realidades globais.

Tocantins no Mapa do Turismo Internacional

Com visão estratégica, o Senador Irajá manifestou interesse em ver seu estado, Tocantins, como um dos primeiros destinos a receber investimentos em cassinos físicos, especialmente na região entre Palmas e Jalapão — uma área com enorme potencial turístico ainda inexplorado.

Conclusão

Com transparência, argumentos sólidos e apoio técnico-político, o Senador Irajá reafirmou seu compromisso com um Brasil mais moderno, competitivo e justo. A legalização dos cassinos físicos representa uma virada histórica que pode inserir o país entre os 10 destinos turísticos mais visitados do mundo, com geração de riqueza, formalização de empregos e desenvolvimento regional.

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A arquiteta Claudia Oliveira foi uma das profissionais convidadas que participaram da concepção de peças de tamanduá e raposas para o leilão beneficente organizado por Meire Santos no World Trade Center. A artista parceira de Claudia , Ivana Thomé, e a empresária Ana Beatriz Montanini também prestigiaram o magnífico evento.

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