Nesta quinta (30), é celebrado o Dia Nacional dos Quadrinhos, uma data que homenageia essa arte tão enraizada na cultura brasileira. Para Christie Queiroz, Mestre do Quadrinho Nacional pelo troféu Ângelo Agostini, essa ano ainda tem um significado mais especial: sua criação mais famosa, a Turma do Cabeça Oca, completa 35 anos de histórias publicadas em jornais, livros, gibis e outras plataformas.
“Os quadrinhos são mais do que entretenimento. Eles são uma forma de arte e expressão que atravessa gerações, formando leitores e ajudando a contar histórias de maneira leve e divertida”, afirma Queiroz. “A Turma do Cabeça Oca nasceu da minha própria infância e, hoje, me sinto honrado em ver como ela se tornou parte da memória afetiva de tantas pessoas.”
*Trajetória*
Christie Queiroz nasceu em Goiânia, em 23 de janeiro de 1973, e desde pequeno esteve envolvido com o universo das artes. Com apenas cinco anos, criou o personagem Cabeça Oca, inspirado em um momento curioso com sua mãe. Desde então, nunca mais parou de desenhar e produzir suas histórias.
Aos 16 anos, suas tiras passaram a ser publicadas em jornais. Posteriormente, também estiveram em jornais no Tocantins e Brasília. A obra de Christie cresceu e, em 2000, com o nascimento de sua filha, ele criou a personagem Mariana, uma menininha curiosa que passou a fazer parte das aventuras do irmão Cabeça Oca. Ao longo dos anos, sua produção ganhou corpo, resultando em mais de 40 livros publicados e mais de um milhão de exemplares vendidos.
Seus trabalhos receberam diversas premiações, incluindo o Prêmio Abigraf de Melhor Livro Infantil em 2005 e 2008, e indicações ao prestigiado Prêmio HQ Mix. Em 2016, recebeu o Prêmio Ângelo Agostini na categoria Mestre do Quadrinho Nacional, além do Prêmio Jaburu de Destaque Cultural em Goiás.
Hoje, Christie continua levando a Turma do Cabeça Oca para novos formatos, incluindo publicações digitais traduzidas para quatro idiomas e peças teatrais que percorrem o Brasil. “Ver minha criação atravessando fronteiras é uma prova do poder universal das histórias em quadrinhos”, reflete.
*O impacto e a importância dos quadrinhos no Brasil*
O Dia Nacional dos Quadrinhos, celebrado em 30 de janeiro, remonta à primeira HQ brasileira: “As Aventuras de Nhô-Quim”, publicada por Ângelo Agostini em 1869. Desde então, o Brasil viu crescer uma tradição riquíssima de quadrinistas e personagens icônicos, como Ziraldo com “A Turma do Pererê” e Maurício de Sousa com “Turma da Mônica”.
Para Queiroz, os quadrinhos têm um papel essencial na formação do leitor e na preservação da cultura nacional. “Os gibis são uma porta de entrada para a leitura. Eles ajudam a desenvolver a imaginação, a criatividade e o gosto pelos livros desde cedo”, afirma.
A celebração da data também reforça a valorização dos artistas nacionais, que continuam a criar histórias marcantes. “O quadrinho brasileiro tem identidade própria, retrata nossa cultura e realidade, e merece ser reconhecido”, conclui Christie Queiroz.
*Sobre Christie Queiroz*
Christie Queiroz é um dos mais destacados escritores da literatura infantojuvenil no Brasil. Com uma trajetória marcada por mais de um milhão de exemplares vendidos e quase 50 livros publicados, suas criações renderam importantes prêmios nacionais e internacionais. Atualmente, suas tirinhas são publicadas diariamente em plataformas digitais, traduzidas para quatro idiomas.
Aulas voltaram com restrição quanto ao uso do aparelho, que poderá ser levado para a escola, mas somente usado em caso de emergências. Especialistas explicam funcionamento da nova rotina
Escolas de todo o Brasil iniciaram o ano letivo de 2025 com a implementação de novas regras para o uso de celulares, em cumprimento à lei que proíbe o uso do aparelho em qualquer ambiente escolar e que foi sancionada nos últimos dias pelo governo federal. A agência de educação, ciência e cultura da ONU, a UNESCO, afirmou recentemente que há evidências de um desempenho educacional reduzido quando há altos níveis de tempo de tela e efeito negativo quando o assunto é estabilidade emocional dos alunos. Outro levantamento realizado pela Nexus em outubro do ano passado, por meio da Pesquisa e Inteligência de Dados revelou que 86% da população brasileira são favoráveis à restrição ao uso de celular nas escolas, enquanto 54% são favoráveis à proibição total dos aparelhos.
As informações refletiram em discussões sobre o tema em todo o país nos últimos meses. Em Goiânia, alguns colégios já debatiam o assunto internamente, buscando estabelecer medidas específicas para adaptar professores, alunos e pais à nova realidade. De acordo com o orientador pedagógico do Colégio Integrado, André Henrique Tavares de Assis, a preparação começou muito antes da aprovação da lei. “A instituição estava monitorando o projeto de lei e planejamos um protocolo para o caso de sua sanção. Reconheço que a transição será desafiadora, especialmente para os alunos mais dependentes da tecnologia. Agora, cada sala de aula terá uma caixa com compartimentos para que os estudantes deixem seus celulares. As caixas serão trancadas e as chaves ficarão sob responsabilidade da orientação educacional. O acesso aos aparelhos será permitido apenas ao final do turno, sem exceções durante o intervalo a não ser em caso de emergência”, explica.
Além de estabelecer o armazenamento seguro dos aparelhos, o colégio também revisou práticas pedagógicas e a postura dos professores. Segundo André Henrique, os docentes passaram por uma semana pedagógica recebendo orientações sobre a adaptação ao novo modelo de aulas. “Os professores são exemplos para os alunos. Portanto, eles também não poderão usar celulares pessoais em sala de aula e deverão recorrer aos canais institucionais em caso de necessidade. O foco agora será resgatar métodos de ensino que não dependam de dispositivos móveis”, pontua o orientador. Para melhor adaptação, educadores e alunos contarão com suporte psicológico e o envolvimento das famílias com terapeutas e orientadores para que essa fase de ajuste seja conduzida de forma assertiva.
Conscientização da família
O Colégio Externato São José sempre seguiu a política do estímulo a uma relação mais saudável com a presença dos aparelhos celulares na escola. “Já vínhamos adotando uma postura de incentivo e conscientização do uso dos smartphones somente em momentos de necessidade, de acordo com lições orientadas pelos professores ou em emergências familiares. Mesmo no recreio, buscamos estimular a integração dos alunos com as diversas possibilidades do espaço físico do colégio, por exemplo, para a prática de esportes, interação com a natureza, o hábito da leitura, entre outros, assim como para um melhor aproveitamento do tempo de maneira geral”, comenta Tatiana Santana, diretora pedagógica do Externato. Com a nova lei, a educadora comenta que todo um protocolo de cuidado e um novo processo de conscientização teve início na volta às aulas. “Um dos primeiros passos, como é uma tradição da nossa escola, é o alinhamento com os pais e responsáveis. As famílias têm um papel fundamental nessa questão, afinal, o comportamento digital das crianças e adolescentes começa em casa. Com regulamentações claras, investimentos em educação digital e o apoio dos familiares, podemos transformar a relação dos alunos com o celular. O objetivo não é excluir a tecnologia, mas garantir que ela seja uma aliada no processo de aprendizagem”, finaliza.
Apresentação começa às 22h30. A casa abre às 19h com a exposição “Disruptiva: A Vida e a Morte dos Sonhos Lúcidos”, de Yan Paluki
No sábado (1º), Cejane Verdejo traz o melhor do pop e do rock para o Lowbrow Lab Arte & Boteco, às 22h30. Ela será acompanhada de Raphael Gomes (violão) e Samuel Déroulède (bateria). “Desta vez, traremos um formato acústico trio mais reduzido, mas com a mesma energia”, conta Verdejo.
No repertório, sucessos do pop mundial, clássicos do rock e releituras de músicas brasileiras, incluindo nomes como Tina Turner, Bon Jovi, AC/DC, Pitty, Amy Winehouse, Bruno Mars, Miley Cyrus, Rita Lee e Barão Vermelho. O Lowbrow Lab Arte & Boteco fica na Avenida Transbrasiliana, 434, no Parque Amazônia, em Goiânia (GO), e também apresenta a exposição “Disruptiva: A Vida e a Morte dos Sonhos Lúcidos”, de Yan Paluki, a partir das 19 horas. A exposição é gratuita.
Malbec segue evoluindo em seu posicionamento e reforça sua conexão com a conquista e a autenticidade que sempre estiveram presentes em seu DNA. Após anunciar seu apoio ao jovem talento do automobilismo, Gabriel Bortoleto, a marca dá um importante passo em sua trajetória com o lançamento da campanha “Malbec. Vai e Conquista”. O filme, criado pela agência criativa AlmapBBDO, é narrado pela icônica voz de Galvão Bueno e retrata a trajetória de Bortoleto, piloto e embaixador de Malbec, que vem desafiando limites e impactando positivamente o cenário automobilístico brasileiro. Com a circulação nacional realizada pela Rede Globo, o filme fica no ar até o dia 9 de fevereiro. Assista ao vídeo na íntegra.
Sobre O Boticário O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos e marca primogênita do Grupo Boticário. A marca de beleza mais amada e preferida dos brasileiros* foi inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), e tem a maior rede franqueada** de Beleza e Bem-estar do Brasil com pontos de venda em 1.650 cidades brasileiras e presença em 15 países. O Boticário conta com um amplo portfólio composto por itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais e está presente nos canais de loja, venda direta e e-commerce. Comprometida com as pessoas e o planeta, a marca possui o maior programa de logística reversa em pontos de coleta do Brasil, o Boti Recicla, além de fazer parte do movimento Diversa Beleza – um compromisso com a beleza livre de estereótipos – e não realizar testes em animais.
*Fonte: Kantar Insights Brasil – Pesquisa Nacional – 2.400 entrevistas por ano/ 600 entrevistas por trimestre – Homens/ 18-60a/ Compradores de perfumes masculinos nos últimos 6 meses.