Save the date: no sábado, 8 de março, o Parque da Cerejeira promove o lançamento do projeto “Caminhos da Longevidade” com uma série de atividades de bem-estar e almoço saudável; ingressos em prol do Sakura Home, residencial de idosos.
O Parque da Cerejeira de Campos do Jordão lança, no dia 8 de março (sábado), das 9h às 16h, o projeto “Caminhos da Longevidade – Práticas Integrativas” com uma série de atividades focadas na saúde e bem-estar. A data, escolhida especialmente para comemorar o Dia Internacional da Mulher, vai reunir práticas de yoga, meditação, tai chi chuan, trilhas guiadas, degustação de chás e almoço saudável. Ingressos com renda revertida em prol do Sakura Home – residencial de idosos.
A vivência é dirigida ao público feminino e masculino, a partir de 18 anos de idade, com vagas limitadas. “Um dia especial para se conectar com a natureza, através de atividades sincronizadas que promovem o bem-estar físico, mental e emocional”, ressalta o coordenador de comunicação do Parque da Cerejeira, Takahiko Yoshida.
Segundo ele, o evento dá início a um importante projeto de longevidade que será implantado no Parque da Cerejeira. Acompanhe as novidades pelo insta @parque.da.cerejeira.
CONHEÇA A EQUIPE – Para comemorar o Dia da Mulher, a programação especial vai reunir uma super equipe: Paula Dib, coordenadora das atividades; Mitsuyo Mizojiri, guia de turismo especializado em atrativos naturais e culturais; Ana Karla Lobão, sommelier de chá e produtora dos blends herbais; Tiago Tisk, chef de cozinha; Riva Murari, professor de yoga e meditação; Carisa Aloli, fisioterapia, quiropraxia e pilates; Juliana Porto Gonçalves, aromaterapeuta e massoterapeuta ayurvédica; Percio Luiz, instrutor de práticas de yoga; Luciana Souza, psicanalista e life coach; Helison Viana, instrutor de tai chi chuan; Bárbara Ferreira, fisioterapeuta; e a chef Patrícia de Oliveira Siqueira de Paula.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:
MANHÃ 9h – Recepção – Credenciamento e boas-vindas aos participantes; 9h30 – Alongamento terapêutico com tai chi chuan – Respiração e movimentos suaves para preparar corpo e mente; 10h – Passeio cultural entre as cerejeiras – Caminhada guiada para conhecer a história e beleza do parque; 10h30 – Trilha de reconexão na mata – Imersão sensorial na natureza (em silêncio); 12h – Roda de vivência – Compartilhamento de percepções da trilha; 12h30 – Almoço equilibrado – Refeição saudável e nutritiva;
TARDE 13h30 – Pausa para relaxamento – Infusão e degustação de chás; 14h – Yoga – Sessão suave – Relaxamento e alinhamento energético; 14h35 – Meditação guiada – Exercício de presença e tranquilidade; 15h15 – Dinâmica de grupo – Feedback coletivo sobre a experiência vivida; 15h45 – Integração – Momentos de integração entre os participantes; 16h- Encerramento do evento – Agradecimentos finais.
É BOM SABER – O roteiro poderá ser adaptado de acordo com as condições climáticas e as necessidades do grupo. Recomenda-se o uso de roupas confortáveis, calçados adequados para caminhada, protetor solar e garrafinha de água.
INGRESSOS – O pacote para vivência “Caminhos da Longevidade” custa R$ 334,80 por pessoa, incluindo o ingresso para o Parque da Cerejeira, almoço e todas as práticas citadas acima. O ingresso deve ser adquirido antecipadamente pelo Sympla ou pelo telefone (12) 99711-0904 (whats).
EVENTO BENEFICENTE – O evento é uma realização do Sakura Home Residencial Sênior, uma das unidades de longa permanência (ILPI) da Associação Nipo-Brasileira de Assistência Social – Enkyo. Toda renda será revertida à manutenção da instituição e no adequado tratamento dos internos. Saiba mais sobre a instituição pelo site.
SERVIÇOS EVENTO: Caminhos da Longevidade – Práticas Integrativas DATA: Dia Internacional da Mulher – 8 de março (sábado) HORÁRIO: das 9h às 16h LOCAL: Parque da Cerejeira de Campos do Jordão, localizado à Avenida Tassaburo Yamaguchi, número 2.173, na Vila Albertina, Campos do Jordão/SP INGRESSOS ANTECIPADOS:Sympla ou ou pelo telefone (12) 99711-0904 (whats) PÚBLICO: a partir de 18 anos Estacionamento gratuito
FOTOS/DIVULGAÇÃO: PARQUE DA CEREJEIRA Práticas integrativas no Parque da Cerejeira de Campos do Jordão
ASSESSORIA DE IMPRENSA Parque da Cerejeira Campos do Jordão Ana Mattos – Texteria Imprensa
Lidiane Leite, chef de cozinha e embaixadora da Marajoara Laticínios, compartilha a jornada de sua carreira.
Em um cenário de crescente participação feminina no empreendedorismo no Brasil, a pesquisa Monitor Global de Empreendedorismo 2023 revela que 54,6% do empreendedorismo potencial no país é liderado por mulheres. Segundo o relatório técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) sobre Empreendedorismo Feminino divulgado em março de 2024, existem cerca de 10 milhões de empreendedoras no país. Esse é um campo que, aos poucos, tem conquistado um espaço significativo no mercado é a culinária, em que muitas mulheres têm transformado suas paixões e talentos em prósperos negócios.
Lidiane Leite, chef de cozinha e embaixadora da Marajoara Laticínios, uma indústria leiteira com 37 anos de história, é um exemplo de como a persistência e o amor pela profissão podem se transformar em uma trajetória de sucesso no mundo da gastronomia. Para Lidiane, a cozinha sempre foi uma paixão desde a infância, quando via sua família preparar receitas com dedicação e carinho. “Eu sempre fui apaixonada pela cozinha. Desde pequena, via minha família preparando receitas com tanto carinho… Mas transformar isso em profissão? Esse foi o maior desafio da minha vida”, relembra Lidiane.
Ela compartilha que, embora o caminho tenha sido desafiador, com longas madrugadas e obstáculos, olhar para trás agora é motivo de orgulho. “Hoje, olho para trás e vejo o quanto valeu a pena. Cada madrugada, cada desafio… tudo me trouxe até aqui. E se tem algo que aprendi, é que toda mulher pode alcançar seus sonhos”, diz a cozinheira. Lidiane, assim como muitas outras mulheres, encontrou na culinária uma oportunidade de empreender, fazendo o que ama e levando sua paixão para o mundo dos negócios.
“Essa realidade reflete um movimento crescente de mulheres que buscam, na culinária e outros setores, transformar suas habilidades e interesses em empreendimentos de sucesso, e acredito que o dia da mulher deve ser sobre incentivar esse movimento. Isso não só amplia nossa presença no mercado, mas também inspira nossas meninas a correrem atrás de seus sonhos de mulher”, conclui Lidiane.
“O crescimento do público feminino no mercado empreendedor é motivo de admiração e inspiração para todos, e a história da Lidiane é apenas a representação dessa força no mercado de trabalho. A Marajoara se orgulha em acompanhar esse crescimento e em ter uma embaixadora com uma história tão motivadora. Esperamos que, por meio dela, outras mulheres se inspirem a jamais abandonarem suas paixões, e quem sabe até abrir o próprio negócio a partir delas”, diz Vinícius Junqueira, diretor de marketing da Marajoara Laticínios.
Engenheira civil Victoria Cunha Fassioni, que atualmente comanda obras do residencial Wellness Marista, da Sim Incorporadora
Apesar do avanço das mulheres na profissão, atividade é predominantemente masculina. Elas representam apenas 20% dos registros nos CREAs. Mas a maior presença de homens parece não ser problema para jovens engenheiras determinadas a fazer bem o seu trabalho, como Victória Fassioni, de 27 anos, engenheira civil em Goiânia
Apesar de ainda ser uma atividade com ampla participação masculina, a presença das mulheres na engenharia vem crescendo nos últimos anos. Dados dos 27 Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs) indicam que, em 2019, apenas 12% dos registros profissionais nos variados segmentos da engenharia em todo o sistema Crea eram de mulheres. Em 2020, esse percentual avançou para 14%, chegando a 20% em 2023. Do total de 1,1 milhão de registros profissionais, apenas 200 mil pertencem ao público feminino, incluindo, além de engenheiras, agrônomas, meteorologistas, geógrafas e geólogas, entre outras profissões do sistema.
A engenharia civil é a preferência delas na hora da escolha do curso, conforme aponta a análise dos dados do Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação. Entre as 25.934 concluintes dos cursos de engenharia em todo o país no ano de 2023, pouco mais de 8 mil, ou 30%, optaram pela Civil.
Com cinco anos de formada, a engenheira civil Victória Cunha Fassioni, de 27 anos, brinca que não foi ela quem escolheu a engenharia, mas sim a engenharia que a escolheu. “Costumo dizer que foi a engenharia que me escolheu, pois na minha família não há ninguém que tenha trabalhado na construção civil”, revela a jovem, que hoje comanda, como engenheira residente, sua primeira obra de grande porte: um prédio residencial em Goiânia, o Wellness Marista, da Sim Incorporadora. Com a obra na fase de estrutura, estão sob seu comando 29 trabalhadores, dos quais apenas dois são mulheres (uma auxiliar de limpeza e uma administrativa de obra).
Mesmo reconhecendo que a profissão ainda é predominantemente masculina, Victória diz que sua forte determinação sempre a guiou frente aos desafios que a profissão lhe trouxe. “Sempre fui muito determinada e nunca pensei que pudesse passar por qualquer situação ou ser subjugada pelo fato de ser mulher. Nesse tempo de formada e também no período como estagiária, nunca fui desrespeitada, mas também sempre me impus e respeitei as pessoas com quem trabalho, sejam homens ou mulheres. Já aconteceu de algum encarregado entrar na obra e não conversar muito comigo ou trocar mais ideias com estagiários homens? Sim. Mas, com o tempo, a gente vai rompendo esse tipo de barreira, que é cultural e tem mudado muito”, afirma a engenheira.
Responsabilidade é grandeSegundo Victória, desde o período da faculdade e do estágio até sua entrada no mercado de trabalho, a principal diferença percebida é o peso da responsabilidade, que é bem maior ao assumir o cargo de engenheira residente de uma obra. “Acredito que, quando somos estudantes ou estagiários, muitas vezes não temos noção da enorme responsabilidade do trabalho do engenheiro, seja em relação aos cálculos, à administração da obra ou à gestão das pessoas. O engenheiro responde por tudo que acontece no canteiro”, frisa a engenheira da Sim Incorporadora.
Mas mesmo tendo consciência da enorme responsabilidade que tem, isso não assusta a jovem engenheira, que diz do que mais gosta em sua profissão. “O que me atraiu na Engenharia Civil é o dinamismo do dia a dia de uma obra, os desafios de subir uma obra do zero e ver as atividades acontecendo. Gosto muito também dessa questão de comandar as equipes de uma obra, que tem funções específicas, mas igualmente importantes para todo o conjunto da obra”, enfatiza.
Cria espaço dedicado à Ecologia Integral e realiza distribuição de mudas em alinhamento com a Campanha da Fraternidade 2025Em sintonia com o início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade 2025, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção, localizada na Vila Itatiaia, em Goiânia, promove uma ação especial para despertar a consciência ecológica e o compromisso com o cuidado da Casa Comum. No primeiro domingo da Quaresma, dia 09, a paróquia realizará a distribuição de aproximadamente 2.500 mudas de plantas para crianças durante a missa das 10h.
Esta iniciativa, que visa envolver as crianças e toda comunidade em um gesto concreto de cuidado com o meio ambiente, está alinhada com o tema da Campanha da Fraternidade 2025: “Fraternidade e Ecologia Integral”, e seu lema inspirador: “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). A ação busca incentivar o plantio e a conexão da comunidade com a natureza, como um símbolo do compromisso de cada um com a preservação do planeta.
Além da distribuição de mudas, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção inaugurou um espaço dedicado à Campanha da Fraternidade, com o objetivo de promover a conscientização e a ação em prol da ecologia sustentável. O espaço conta com Exposição de Placas Solares, incentivando o uso de energia renovável; Postos de Coleta de Materiais Recicláveis, promovendo a conscientização da redução de resíduos; além de Ações de Combate à Dengue, conscientizando a população sobre a importância da prevenção e do combate à dengue.
A Campanha da Fraternidade 2025, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), busca “promover, em espírito quaresmal e em tempos de urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral, ouvindo o grito dos pobres e da Terra”. De acordo com o Padre Marcos Rogério, “A iniciativa da Paróquia Nossa Senhora da Assunção reflete esse objetivo, incentivando a comunidade a adotar práticas sustentáveis e a refletir sobre a interconexão entre todas as criaturas e o meio ambiente”, disse.
Sobre a Campanha da Fraternidade 2025: A Campanha da Fraternidade é uma iniciativa anual da Igreja Católica no Brasil, que busca despertar a consciência da sociedade para temas relevantes e promover ações transformadoras. Em 2025, a campanha tem como foco a Ecologia Integral, convidando a todos a cuidarem da Casa Comum e a construírem um mundo mais fraterno e sustentável.