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Em Goiânia, ex-levantadora Fofão leva inspiração a futuros atletas do voleibol

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A campeã olímpica, esteve na capital para abertura de evento imersivo voltado para jovens de 13 a 19 anos: o DNA volleyball Camp, acontece em vários pontos da capital

A família como base, disciplina, resiliência e sempre pensar no coletivo, essas, em síntese, foram as mensagens levadas pela campeã olímpica de vôlei feminino em Pequim 2008, medalhista de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) e em Sydney (2000), Hélia Rogério de Souza Pinto, mais conhecida como Fofão. A ex-atleta referência no voleibol mundial esteve ontem à noite em Goiânia, realizando uma palestra e um bate-papo com jovens atletas, que participarão do DNA volleyball Camp, uma imersão no mundo do vôlei que acontecerá até segunda, dia 3 de março, em vários pontos de Goiânia, confira no perfil do Instagram @dnavolleyballcamp. Uma das atividades da programação do evento será neste sábado (01/03), das 9h30 ao meio-dia, quando a ex-levantadora comanda uma manhã de treinos no Sesc Cidadania.

Realizada no espaço do cinema, instalado na Central de Decorados da Euro Incorporações, no Park Lozandes, em Goiânia, a palestra da campeã olímpica marcou a abertura do evento, cujo formato foi importado dos Estados Unidos, e contará com clínicas, oficinas, roda de conversas, torneios internos e participação de atletas de todo País.

A levantadora, que chegou a ser a melhor do mundo na posição em 2012, compartilhou com a plateia, formada em sua grande maioria por jovens de 13 a 19 anos, alguns detalhes marcantes da sua trajetória como atleta, desde início ainda adolescente quando ainda brincava num centro olímpico da zona norte da capital paulista, passando pelos grande clubes brasileiros onde jogou, pelas conquistas olímpicas, incluindo o Ouro em Pequim, a passagem por clubes da Europa, até recentemente quando foi técnica da seleção brasileira Sub-17, entre o início de 2023 até outubro de 2024. “Eu estou vendo aqui muitos pais também, acompanhado seu filhos que tem tudo para serem os atletas que querem ser, e eu acho isso ótimo pois a família é uma base muito importante. Para mim  foi fundamental, a minha família foi e ainda é uma grande base para mim.”, destacou a ex-atleta ao falar da importância do apoio do círculo familiar.

A resiliência diante dos inúmeros momentos difíceis que um atleta profissional vive, seja em qualquer modalidade, foi outra lição levada pela ex-levantadora aos jovens atletas presentes na plateia. “A vida de um atleta, mesmo um atleta vencedor e reconhecido, é feita de derrotas e vitórias, tal como a vida. E é preciso saber lidar com isso para ir em frente e depois de uma derrota conseguir se levantar e ir com mais força”, afirmou Fofão ao admitir que no começo de sua carreira sentia muito os peso das derrotas. 

A disciplina também foi outro aspecto importante da carreira de um atleta abordado por fogão em sua palestra. “Para vocês que são  jovens, estão começando e querem muito jogar, e quando eu era jovem também achava isso, os treinos e as repetições à exaustão podem parecer ser muito chatos, mas voleibol é isso. É a repetição à exaustão até se chegar ao movimento perfeito”, salientou a campeã olímpica. Deixar de lado a individualidade e trabalhar sempre em equipe foi outra dica dada pela ex-levantadora. “Sempre pense no coletivo, você é o principal, o principal é o time. Numa modalidade como o voleiball ser individualista não faz sentido algum”, afirmou Fofão na palestra de abertura da DNA volleyball Camp.

Organizador do evento, Neilon Carlos Santos, técnico de voleibol do Vila Nova e professor de educação física nesta modalidade na Universo, acredita que a história profissional e de vida de Fofão são uma verdadeira inspiração para os participantes do DNA volleyball Camp. “Acho que foi um grande acontecimento na vida desses jovens que sonham em ser atletas profissionais. E a Fofão, mesmo sendo a estrela que ela é, foi de uma generosidade incrível com a gente, como sempre foi”, disse o técnico Neilon, ao agradecer a visita de Fofão

COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS
Raquel Pinho e equipe

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Luau Piri – Edição: Solta a Voz.

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shows de Paulo Ricardo (sexta, 02/05), Blitz e Leoni (sábado, 03/05), na Beira Rio, em Pirenópolis!

Trazendo uma pegada saudosista com o melhor dos anos “1980” para a charmosa cidade histórica de Pirenópolis, o “Luau Piri – Edição: Solta a Voz” contará com shows de Paulo Ricardo (na sexta, 02/05), Blitz e Leoni (no sábado, 03/05), em uma grande estrutura montada na Av. Beira Rio. Na gastronomia, o evento terá tudo que fará o público se sentir em um autêntico “Luau dos Anos 80”. Bandas regionais e DJs completam o line-up do Festival que abre seus portões às 18h e já tem os ingressos unissex disponíveis no site meubilhete.com.br, a partir de R$ 70 (por noite, na opção de meia entrada), ou passaporte (R$ 120, para os dois dias de evento). Maiores informações em @luaupiri.

Sobre o Luau Piri:

Organizado pelos empresários Samuel Schettino, Alexandre Bisinotto, Fabrício Roque e Carlos Braga, o “Luau Piri– Edição: Solta a Voz” vem com gosto de nostalgia e saudade daquelas “músicas que têm letra”. E como todo bom Luau, ele acontecerá com clima de beira da fogueira, onde todos acompanham as letras e sabem cantar os hits das grandes atrações: Paulo Ricardo (na sexta, 02/05), revivendo as músicas do RPM e grandes sucessos nacionais na tour “Rock Popular”. Já no sábado, 03/05, “Blitz” com sua releitura dos seus hits mais tocados (na “Turnê sem fim”) e Leoni trazendo boas memórias do Kid Abelha e demais hinos (no projeto 40 anos na estrada”).

Será a oportunidade de as pessoas fazerem uma viagem ao passado, época em que vários casais se conheceram ao som das músicas que tocarão nas duas noites do evento. No quesito gastronomia, o sócio e gastrônomo Samuel Schettino vai buscar todo tipo de alimento que se conecte a este momento.  O evento acontecerá na Av. Beira Rio, em Pirenópolis, abrirá os portões às 18h, indo até às 2h da manhã.

Sobre as Turnês das principais atrações:

– Sexta, dia 2 de Maio: Paulo Ricardo

Paulo Ricardo faz show da tour “Rock Popular” 

Em sua turnê ‘Rock Popular’, Paulo Ricardo traz para os palcos a sua nova banda. Na guitarra, Ícaro Scagliusi; na bateria, Badel Basso; nos teclados, Tiago Gomes; e no baixo e voz, Paulo Ricardo.

Ele canta todos os seus grandes sucessos da carreira, tanto do RPM quanto da carreira solo, além de diversas homenagens aos grandes roqueiros do Brasil que marcaram e ainda marcam esse movimento. Na nova turnê, há uma mistura de clássicos com rocks modernos, como o seu novo hit “O Verso”, que já está tocando em várias rádios do Brasil.

Canções como o primeiro single, “Louras Geladas”, “Revoluções por Minuto”, “Alvorada Voraz”, “Rádio Pirata”, “London London” e “Olhar 43” se misturam com canções da carreira solo, como “Dois” e “Tudo por Nada”, agora com uma nova roupagem folk. Além, é claro, de “Imagine”, a única versão autorizada por Yoko Ono.

Como o próprio nome da tour sugere, ‘Rock Popular’, são lembrados os grandes roqueiros que, além de terem influenciado Paulo Ricardo, foram ou são grandes amigos, como Raul Seixas, Cazuza, Renato Russo, entre outros. Tudo isso embalado por muito rock’n’roll e todos os seus grandes sucessos.

Sábado, dia 3 de Maio: Blitz & Leoni 

Blitz embarca na “Turnê sem fim”

O grupo, que é uma das grandes marcas do BRock, segue agitando plateias. A banda da praia que conquistou o Brasil sai em sua mais nova turnê. A “turnê sem fim”, como definiu o grupo. O palco ferve com a mistura de rock, pop, funk, reggae, samba, soul e blues, ingredientes da sonoridade da Blitz.

Com sua origem no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, o grupo nasceu sob a lona do Circo Voador, na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Foram necessários apenas três meses para se transformar na sensação do mercado fonográfico brasileiro nos anos 80. Em plena crise do setor, a Blitz atingiu a marca de um milhão e meio de cópias vendidas com o compacto “Você não soube me amar”. Na sequência, lançou o primeiro LP ‘As Aventuras da Blitz’, com venda mais impressionante que a do compacto. O grupo ganhou capas de revistas importantes como Veja, Manchete e Isto É. Evandro & Cia arrombaram as portas do Rock Brasil, a MPB nunca mais seria a mesma.

O sucesso da banda mudou o panorama das rádios e das gravadoras do Brasil. O grupo fez grandes shows em ginásios e estádios, como no extinto Canecão, onde batia recordes de público em sequência. Em palcos internacionais inusitados como Moscou em 85, Japão, EUA, Argentina e Portugal. Foi homenageada pelo Fantástico celebrando os 40 anos do clipe de “Você não soube me amar”, além disso esteve presente em programas de TV como Caldeirão do Mion, Faustão, Altas Horas e Domingo Espetacular.

A formação atual da Blitz é Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Sara Rosemback (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Leoni – “40 anos na estrada”

Leoni é cantor, compositor e escritor. Começou sua carreira em 1983 como fundador da banda Kid Abelha e os Abóboras Selvagens. Está celebrando 40 anos de estrada num show repleto de sucessos, em que o cantor e compositor revisita canções que marcaram a sua trajetória. Num setlist quase didático, hits do Kid Abelha (“Pintura íntima”, “Fixação”, “Como eu quero”, “Por que não eu?”, “Os outros”), dos Heróis da Resistência (“Só pro meu prazer”, “Esse outro mundo”, “Dublê de corpo”) e de sua carreira solo (“Garotos II”,

“Temporada das flores”, “As cartas que eu não mando”) vão se sucedendo por quase duas horas de espetáculo. O final da apresentação reserva uma sequência de sucessos dançantes (“Lágrimas e chuva”, “Fórmula do amor” e “Exagerado”) para incendiar a plateia.

Atuando como baixista, compôs todas as canções dos dois primeiros álbuns da banda. Em 1986, deixou o Kid Abelha para fundar e comandar sua segunda banda, Heróis da Resistência, quando assumiu os vocais e compôs todo o repertório dos três álbuns gravados. Partiu para a carreira solo em 1993 e, desde então, lançou sete álbuns, três DVDs e três EPs. Em toda trajetória, ganhou sete discos de ouro, um DVD de ouro e teve por volta de 200 canções gravadas.

O compositor tem parcerias com grandes nomes da música brasileira como Cazuza, Zélia Duncan, Frejat, Herbert Vianna, Marcos Valle, Xande de Pilares e Zeca Baleiro. Como escritor, lançou quatro livros: “Letra, música e outras conversas” (1995), “Manual de sobrevivência no mundo digital” (2010), “A margarida mostrando os dentes” (2015) e “Baião de 2” (2016) – em parceria com Mauro Santa Cecília.

Nessa festa, Leoni é acompanhado pela banda Outro Futuro, composta por Antonio Leoni (guitarra, teclado e vocais), Calor Mathias (baixo e vocais), Gustavo Corsi (guitarra) e Lourenço Monteiro (bateria e vocais).

SERVIÇO:

“Luau Piri – Edição: Solta a Voz”

Datas / Horários: 02 e 03 de Maio, das 18h às 02h.

Local: Palco na Av. Beira Rio (próximo a Ponte Histórica de madeira vermelha), Centro de Pirenópolis – GO

Atrações principais: Paulo Ricardo, Blitz e Leoni.

Ingressos:  https://www.meubilhete.com.br/luau-piri e “Tilápia Tour” em Pirenpólis.

Valores (1° lote) R$ 70,00 meia, R$ 80,00 Solidária (1 noite) e R$ 120,00 passaporte para os dois dias.

Informações: (62) 99942 9264 / Fabrício Roque & (27) 99500-5941 / Samuel Schettino

Censura: 18 anos / Menores – Acompanhado dos Pais.

Carlos Eduardo Faria – Kadu!

Jornalista / Paspartú Comunicação

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O Futuro da Legalização dos Cassinos Físicos no Brasil

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Por Mario Guardado – Consultor Internacional de Cassinos Físicos

Tive a oportunidade de participar do BIS Sigma 2025, o maior evento da América Latina sobre jogos, apostas regulamentadas e o futuro da legalização dos cassinos físicos. Realizado entre os dias 7 e 10 de abril de 2025 no Transamerica Expo Center, em São Paulo, o evento reuniu líderes políticos, empresários e especialistas para debater os impactos econômicos, sociais e jurídicos da indústria do jogo no Brasil.

Entre os destaques do evento, a palestra do Senador Irajá, relator da proposta de lei que visa legalizar os cassinos físicos no Brasil, abordou com profundidade os desafios, estratégias e benefícios dessa transformação histórica.

Liderança e Estratégia Política

O Senador Irajá, que representa o estado do Tocantins e divide seu tempo entre Palmas e Brasília, foi claro ao afirmar que o projeto de lei está na reta final. Resta apenas uma última votação no plenário do Senado, que exige maioria simples para ser aprovada. A responsabilidade de incluir o projeto na pauta pertence ao atual presidente do Senado, Senador Davi Alcolumbre, que também apoia o avanço da proposta e já foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça, onde a medida foi aprovada.

O senador enfatizou a necessidade de habilidade política, técnica legislativa e diálogo diplomático com todas as bancadas, incluindo a evangélica, para alcançar o consenso. “É hora de decidir o futuro com responsabilidade e coragem”, afirmou.

Impacto Econômico e Social

Durante sua fala, Senador Irajá apresentou dados impressionantes: estima-se que a legalização dos cassinos físicos poderá atrair mais de US$ 100 bilhões em investimentos em infraestrutura, com efeito direto sobre o turismo, a construção civil, a hotelaria, a gastronomia, o entretenimento e a realização de eventos de grande porte.

Segundo ele, essa transformação deverá dobrar o número de turistas internacionais no país — de 6 milhões para 12 milhões por ano — e gerar R$ 22 bilhões em impostos anuais, além de centenas de milhares de empregos diretos e indiretos. Os novos recursos tributários reforçarão os orçamentos da saúde, educação, segurança pública, esporte e programas sociais, com impacto real na qualidade de vida da população.

Apoio Técnico e Setorial

O senador destacou que a proposta conta com pareceres técnicos favoráveis de diversos ministérios, incluindo Fazenda, Turismo, Saúde, Esporte e Desenvolvimento Econômico, além de apoio de órgãos como a Receita Federal, Polícia Federal e agências de controle e fiscalização.

Do setor privado, o apoio também é massivo: entidades como a ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) e a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) já se posicionaram de forma pública e entusiástica a favor da legalização.

Comparativo Internacional

O Brasil é atualmente uma das únicas grandes economias do mundo que ainda não legalizou os cassinos físicos. Dentro do G20, apenas Brasil e Indonésia mantêm proibição. Na América do Sul, apenas Brasil e Bolívia seguem sem regulamentação. A permanência nesse status, segundo o senador, é uma incoerência econômica e política diante das realidades globais.

Tocantins no Mapa do Turismo Internacional

Com visão estratégica, o Senador Irajá manifestou interesse em ver seu estado, Tocantins, como um dos primeiros destinos a receber investimentos em cassinos físicos, especialmente na região entre Palmas e Jalapão — uma área com enorme potencial turístico ainda inexplorado.

Conclusão

Com transparência, argumentos sólidos e apoio técnico-político, o Senador Irajá reafirmou seu compromisso com um Brasil mais moderno, competitivo e justo. A legalização dos cassinos físicos representa uma virada histórica que pode inserir o país entre os 10 destinos turísticos mais visitados do mundo, com geração de riqueza, formalização de empregos e desenvolvimento regional.

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A arquiteta Claudia Oliveira foi uma das profissionais convidadas que participaram da concepção de peças de tamanduá e raposas para o leilão beneficente organizado por Meire Santos no World Trade Center. A artista parceira de Claudia , Ivana Thomé, e a empresária Ana Beatriz Montanini também prestigiaram o magnífico evento.

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