Celebra 36 anos de criação e consolida legado na literatura e educação infantil.
Criado por Christie Queiroz, personagem nascido em 1989 no jornal O Popular, segue encantando gerações e se prepara para ganhar versões animadas.
Em 5 de novembro de 1989, uma tira publicada no jornal O Popular apresentou oficialmente ao público goiano um personagem que se tornaria um ícone da literatura infantil e do humor gráfico nacional:
Cabeça Oca, criação do escritor, cartunista e diretor Christie Queiroz. Hoje, 36 anos depois, o personagem segue inspirando leitores, professores e crianças em todo o país e expandindo fronteiras com novos livros, projetos e produções audiovisuais.
A trajetória começou ainda na infância. Christie tinha apenas cinco anos quando, em frente ao espelho de casa, desenhou a si mesmo e ouviu da mãe: “você é um cabeça oca mesmo!”.
Na brincadeira nasceu o nome e a essência do personagem que o acompanharia por toda a vida.
“Eu queria criar um personagem para contar as histórias das coisas que me aconteciam durante o dia”, relembra Christie.
“Desenhei o que via no espelho, e quando minha mãe me chamou de ‘cabeça oca’, resolvi batizar o personagem assim.
Foi o começo de tudo.
”Aos 16 anos, o jovem artista levou seus desenhos ao jornal O Popular, onde encantou o editor Reinaldo Rocha e conquistou sua primeira publicação, o início de uma história que mudaria sua trajetória.
“Lembro que ele me perguntou várias vezes se era eu mesmo quem desenhava e escrevia”, conta Christie.
“Quando disse que meu sonho era publicar, ele respondeu: ‘então você está contratado’.
Liguei para minha mãe do orelhão do Jaime Câmara e chorei muito. Foi o primeiro passo profissional da minha vida.”Na década de 1980, o cenário das tiras e cartuns no Brasil ainda era restrito, dominado por produções internacionais.
Em Goiás, poucos nomes se destacavam, entre eles Jorge Braga. Nesse contexto, Cabeça Oca se tornou pioneiro, levando um olhar regional e afetivo para os quadrinhos brasileiros.
Ao longo dos anos, Christie manteve uma produção constante, equilibrando humor e reflexão.
Suas tiras, marcadas por mensagens leves e educativas, conquistaram espaço em jornais, livros e escolas, sempre com foco em valores como amizade, empatia e criatividade.
“O Cabeça Oca representa o que há de mais puro na infância.
É sobre brincar, errar, aprender e recomeçar.
Tento mostrar o mundo pelos olhos de uma criança curiosa e cheia de imaginação”, explica.
Hoje, o universo da Turma do Cabeça Oca se expandiu: são dezenas de obras autorais, entre livros, espetáculos, projetos educativos e um catálogo que ultrapassa fronteiras.
Christie Queiroz publica suas tirinhas diariamente em quatro idiomas – português, inglês, espanhol e italiano – e prepara uma nova fase para o personagem, que ganhará vida em formato de animação.
Além dos livros que exploram a diversidade cultural do Brasil como Turma do Cabeça Oca:
Rio Maravilhoso, lançado na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro; obras que serão lançadas, como: Rupestre:
Uma Viagem a Serranópolis; Turma do Cabeça Oca: O Mundo do Cordel; Turma do Cabeça Oca Visita Curitiba; Turma do Cabeça Oca: Os Encantos do Paraná, o autor também leva o personagem a congressos e eventos de educação em todo o país, promovendo a integração entre arte, leitura e ensino.
“Tudo o que conquistei na minha carreira devo ao Cabeça Oca.
Ele é meu grande amigo invisível. Está presente em tudo o que faço – nos livros, nas palestras, nas histórias e até nas ideias que ainda estão por vir”, revela Christie.
Com 36 anos de existência, o personagem se renova sem perder sua essência: traduzir o olhar curioso e criativo das crianças com simplicidade e sensibilidade.
“São 36 anos sem parar, criando, escrevendo e sonhando.
O Cabeça Oca me ensinou que seguir em frente é sempre a melhor opção e que o olhar da infância nunca envelhece”, comemora.
Há pouco tempo, tatuar as sobrancelhas era febre. Hoje, virou arrependimento coletivo.
A tendência que marcou uma geração deixou um efeito colateral inesperado. Procedimentos como micropigmentação, microblading e tatuagens definitivas, além de alterarem a cor ao longo dos anos, também enfraquecem os fios e podem comprometer o ciclo de crescimento.
Quando o pigmento começa a desaparecer, muitas pessoas percebem que a sobrancelha não voltou como antes, os fios perderam força para crescer.
Com isso, a procura por remoção e reconstrução disparou. Na Nabeauty, referência na técnica Flow Removal, o laser Q-Switched fragmenta o pigmento sem danificar a pele ou os folículos.
O processo permite que os fios naturais retomem seu crescimento gradualmente, preservando a estrutura da sobrancelha.
Segundo a especialista Karoline Gama, os principais motivos da busca são pigmentos que oxidaram para tons azulados ou avermelhados, desenhos assimétricos e mudanças de estilo.
O protocolo é personalizado, com média de três a cinco sessões.
Mas para quem perdeu volume ao longo dos anos ou teve falhas agravadas pelos procedimentos antigos, o transplante de sobrancelhas se tornou a solução definitiva.
O cirurgião plástico, Dr. Cleber Stuque, utiliza a técnica FUE para extrair fios finos da região posterior do couro cabeludo e implantá-los seguindo o formato natural da sobrancelha.
O especialista acrescenta que a procura por esses procedimentos sobe entre 15% e 20% nos meses de novembro e dezembro.
O transplante é feito com fios longos, permitindo visualizar de imediato a direção do crescimento e garantindo naturalidade desde o início.
O resultado definitivo aparece a partir de seis meses, com pós-operatório simples e recuperação rápida.
Entre remover o que não representa mais e reconstruir o que se perdeu, cresce um movimento que valoriza o natural, o real e o harmonioso.
Com tecnologia avançada e profissionais especializados, procedimentos que antes eram tabu hoje devolvem expressão, identidade e autoestima através da moldura mais poderosa do rosto: as sobrancelhas.
O espetáculo de Natal do Allegro, a Vila dos Desejos, encantou crianças, jovens e adultos com fadas, bailarinas, guardiões e soldadinhos em uma jornada para reacender a luz do Natal e entregar cartinhas ao Papai Noel. Uma apresentação cheia de magia, amor, amizade, perdão e esperança. O Natal é o momento de renascer a fé e a esperança na humanidade.
Pesquisa revela que o brasileiro tem, em média, 43 anos da vida ocupados pela rotina, e imóveis passam a oferecer experiências completas para reduzir o estresse urbano
A rotina do brasileiro está cada vez mais comprimida. Uma pesquisa do Instituto Ipsos, realizada com o Nubank, mostra que 74% do tempo ao longo da vida é ocupado com os trabalhos externo e doméstico, estudos, além de deslocamento – o equivalente a 43 anos, conforme a idade média nacional. A mesma pesquisa revela que o trânsito é motivo de desagrado para mais de 40% dos entrevistados. Em Goiânia, essa realidade aparece de forma evidente, um sintoma da extensa frota de veículos que circulam pela capital.
A pesquisa Viver nas Cidades, também realizada pela Ipsos, revelou que 51% dos goianienses se locomovem diariamente com o uso de veículos particulares ou de aplicativos, o que ultrapassa a estatística de pessoas que usam o transporte coletivo. “O desgaste provocado pelo deslocamento entre destinos é um dos fatores que eleva a necessidade do goiano de encontrar o que é essencial a poucos metros de distância, e isso está provocando grandes mudanças na oferta de imóveis atual”, explica Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora.
Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora, explica como a demanda do goiano provoca diferentes formatos de moradia e nova fase do mercado imobiliário Eduarda Leite
*Espaços comuns cada vez mais valorizados*
Com essa rotina cada vez mais acelerada e o desgaste de estar refém de grandes trajetos para viver o dia a dia, os goianos estão valorizando imóveis que ofereçam experiências completas sem sair da porta de entrada, ou seja: a casa deixa de ser dormitório e se torna um destino. “Hoje em dia, é difícil encontrar ambientes de lazer de qualidade, espaços para atividades físicas, e até para o trabalho perto de casa. Então, imóveis que já oferecem tudo isso estão sendo mais procurados, e o mercado dos imóveis está investindo nesse novo padrão de comportamento”, explica Victor.
A exemplo disso, Legado Incorporadora, em parceria com o Grupo Custódio, lança o Biografia Parque Flamboyant, o novo empreendimento do Jardim Goiás que será lançado ao público neste dia 13 de dezembro, com atributos inéditos não apenas para o bairro, mas também para a cidade. Localizado a 500 metros do Parque Flamboyant e somente a 200 metros da Praça das Artes, o condomínio residencial terá uma área de lazer com 2.600 m², composta pelo SPA Beach Club, no primeiro pavimento, e pelo Rooftop 360°, no topo.
“A ideia do Spa Beach Club é, realmente, trazer um resort para dentro de casa”, pontua Victor Albuquerque. No ambiente, haverá uma estrutura de lazer completa com quadra de beach tennis, banheira de gelo para recovery, sauna a vapor, sala de massagem, fitness outdoor e indoor, sala de reuniões, estúdio de coworking e mercado compacto, além de uma adega exclusiva para moradores.
No Rooftop 360°, um dos principais diferenciais é o observatório espacial. O empreendimento será entregue com telescópios nesta área de lazer para observação das estrelas e do skyline, em conjunto com um sky bar, pista de cooper nas alturas e ambientes de descompressão.
Os futuros moradores do empreendimento serão presenteados com um livro autobiográfico, segundo o legado do Biografia Parque Cascavel, vencedor do Prêmio Master Imobiliário 2025, que vendeu 100% de suas unidades após somente quatro horas desde o lançamento. O novo Biografia se ergue em uma zona de desaceleração, mas a partir de um projeto aprovado anteriormente, o que reabre as portas para quem ainda sonha em residir em um dos bairros mais bem localizados de Goiânia. O residencial terá 200 apartamentos, com duas suítes (65 m²) e três suítes (82 m²).
“Essa tipologia é um grande atrativo para quem sempre sonhou em morar na região do Jardim Goiás, pois lá há uma concentração de um público com poder aquisitivo mais elevado, e uma oferta de apartamentos a partir de 100 m², no mínimo. Trazemos no Biografia Parque Flamboyant um acabamento de primeira linha, mas com o metro quadrado mais acessível. Então, tem tudo para ser mais um sucesso de vendas”, continua Victor.
O lançamento no Jardim Goiás segue a linha do Biografia Parque Cascavel, também da Legado Incorporadora, que vendeu 100% das unidades em apenas 4 horas após o lançamento e ganhou o Prêmio Master Imobiliário 2025.
Biografia Parque Flamboyant é um exemplo de como o mercado se adaptou às novas demandas de comportamento do morador de grandes centros urbanos Divulgação