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OSC Mundo Mulher.

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Circuito da Mulher Empreendedora – Edição de Natal

📅 16 e 17 de dezembro

⏰ Das 9h às 18h📍

Saguão da Assembleia Legislativa de Goiás.

Celebre o talento, a criatividade e a força das mulheres que transformam sonhos em negócios!

O Circuito traz uma seleção especial de presentes natalinos: artesanato, semijoias, moda, acessórios e inúmeras opções únicas, para encantar quem você ama neste fim de ano.

Ao participar, você fortalece o empreendedorismo feminino e incentiva mulheres que fazem a diferença em nossa comunidade.

Coordenação:

OSC Mundo Mulher

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Comemoração em grande estilo.

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Gupo das Mulheres

Os casais Eduardo Vieira e Lorena, e Renato Vieira e Cleidiane abriram as portas — e os sorrisos — para celebrar em grande estilo a aguardada confraternização natalina de 2025.

A festa ganhou vida no elegante salão do Edifício Van Gogh, transformado numa atmosfera acolhedora e cheia de brilho.

Grupo dos homens.

A organização impecável ficou por conta das dedicadas amigas Simone Matias, Apollyana Mendes, Flávia de Castro e Cleidiane Vieira, que capricharam em cada detalhe para garantir uma noite animada, marcada por boas conversas, música contagiante e aquele clima especial que só o Natal proporciona.

Entre brindes e risadas, os grupos de homens e mulheres se reuniram para posar em fotos cheias de energia e descontração — registros que certamente vão iluminar as lembranças desta celebração inesquecível.

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FDA revê alerta e muda rumo do debate sobre menopausa

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Médico nutrólogo Arthur Rocha, proprietário da Clínica Supreme

Retirada da “tarja preta” da terapia hormonal abre nova era de informação, segurança e autonomia para milhões de mulheres

O Food and Drug Administration (FDA) – agência reguladora de saúde dos Estados Unidos – anunciou, em novembro, a retirada do alerta de “tarja preta” da terapia hormonal para menopausa, medida que permaneceu vigente por duas décadas e influenciou protocolos médicos em diversos países.

A decisão se baseia em evidências atualizadas que mostram que o rótulo de risco máximo já não correspondia aos dados científicos, sobretudo para mulheres que iniciam o tratamento antes dos 60 anos ou dentro dos primeiros 10 anos após a menopausa.

Nos anos 2000, interpretações equivocadas das análises preliminares do estudo Women’s Health Initiative (WHI) provocaram medo generalizado e afastaram milhões de mulheres de terapias eficazes para sintomas como ondas de calor, insônia, ressecamento vaginal e alterações cognitivas.

O impacto foi expressivo: as prescrições caíram 80% e a formação médica sobre menopausa praticamente desapareceu das residências, criando gerações de profissionais pouco treinados no tema.

Avanços científicos recentes, porém, redesenharam esse cenário. Estudos atuais associam a terapia hormonal a benefícios significativos, incluindo redução de fraturas ósseas — especialmente relevante frente ao dado de que uma em cada três mulheres acima de 50 anos sofre fraturas por osteoporose.

Pesquisas também indicam menor risco de demência, depressão, ansiedade e melhora do desempenho cognitivo para parte das pacientes.

A revisão do FDA reacendeu o debate global. Para o médico nutrólogo Arthur Rocha, fundador da Supreme Clínica, a retirada da tarja preta corrige um equívoco histórico.


“O FDA está dizendo oficialmente que aquela mensagem de ‘máximo alerta de perigo’ exagerava os riscos quando aplicada de forma genérica para todas as mulheres, especialmente para as mais jovens, recém-menopausadas e bem selecionadas”, afirma.

A terapia hormonal vaginal, usada exclusivamente para sintomas geniturinários, também passou a ser reavaliada, já que não compartilha dos riscos historicamente atribuídos à terapia sistêmica.

Rocha ressalta que o FDA manteve alertas importantes, porém em formato convencional, reconhecendo que os riscos apontados em 2002 não se aplicam de maneira uniforme.

“Não é ‘vale tudo’, mas é um recuo de um rótulo que, por 20 anos, fez muita gente acreditar que terapia hormonal era quase sinônimo de câncer, infarto e demência”, completa.

A decisão se apoia em três pilares:
– reanálises do WHI, que mostram segurança e até benefícios cardiovasculares quando o tratamento é iniciado mais cedo;
– novas formulações, com doses menores e vias transdérmicas, que reduzem riscos antes associados;
– posicionamento de sociedades médicas internacionais, como The Menopause Society e EMAS, que já defendiam a revisão do alerta.

Impactos no Brasil: mais informação, menos estigma

No Brasil, Arthur Rocha prevê mudanças graduais, porém relevantes. Segundo ele, decisões do FDA tendem a influenciar diretrizes globais. “A tarja preta tinha um peso psicológico enorme. Sem ela, muitas mulheres e médicos que estavam travados pelo medo tendem a considerar a terapia hormonal com mais racionalidade.”

Com a atualização, o tema deve ganhar espaço qualificado nos consultórios, estimulando conversas baseadas em evidências e reduzindo o estigma associado à menopausa.

O médico reforça que os principais perfis de benefício incluem mulheres até 60 anos ou dentro de 10 anos do início da menopausa, com sintomas moderados a intensos — como fogachos, insônia, ressecamento vaginal e queda de libido — e sem histórico de condições que contraindiquem o tratamento. Os efeitos positivos vão desde melhora do sono, humor e vida sexual até proteção óssea e impacto na composição corporal.

Apesar do avanço, Rocha lembra que se trata de um tratamento médico. “A retirada da tarja preta tira o rótulo de vilã da terapia hormonal.

Mas continua sendo um tratamento que precisa ser prescrito, monitorado e ajustado conforme exames, histórico e momento de vida.”

Para especialistas, a revisão representa um marco na saúde feminina, capaz de reduzir medo, ampliar acesso e fortalecer a autonomia para que cada mulher, informada e acompanhada por seu médico, escolha a melhor forma de atravessar a menopausa.

Assessoria de Imprensa
Palavra Comunicação

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Sound Sessions transforma Parque Marcos Veiga Jardim em palco da cultura urbana.

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Projeto vai acontecer toda segundo domingo de cada mês de forma gratuita e promove música independente, skate, artes visuais e oficinas criativas até junho de 2026 em Goiânia.

O Parque Marcos Veiga Jardim, na pista do Autódromo de Goiânia, se tornará ponto de encontro da cultura urbana da capital a partir de dezembro com o início do Sound Sessions, projeto que reúne música , skate, arte urbana e atividades formativas.

A primeira edição acontece no dia 21 de dezembro, de forma gratuita, as demais estão previstas para ocorrer sempre no segundo domingo de cada mês, com edições entre dezembro de 2025 e junho de 2026.

Idealizado para fortalecer e fomentar a cultura urbana em Goiânia, o Sound Sessions acontece em formato diurno e aberto, e busca estimular o convívio entre jovens, skatistas, famílias e apreciadores da produção independente.

Cada edição deve reunir cerca de 500 pessoas.

A primeira programação traz atrações que transitam entre diferentes vertentes da música brasileira e o hip hop.

Entre os destaques estão DJ Nuts (SP), DJ Múcio, a banda Missionários do Dub, além de Fernando e Banda,.

A agenda também inclui a Oficina de Colagem com o artista Marcelo Marostica, proporcionando ao público um primeiro contato com colagens de papel.

Além dos shows e discotecagens, o evento conta com intervenções de arte urbana, espaços de convivência e competições de  skate, reforçando propósito do projeto em democratizar o acesso a cultura urbana.

Impacto social.

Como contrapartida, o Sound Sessions realizará, em fevereiro de 2026, uma Oficina de Skate para 45 crianças e adolescentes atendidos pelo Coletivo Amor Educa, no Jardim Novo Mundo.

Conduzida pelo instrutor Luiz Augusto, a atividade irá ensinar fundamentos técnicos, boas práticas de convivência e noções de segurança no uso do espaço público.Sobre o projeto.

O Sound Sessions é realizado ao longo de sete meses, convidando bandas, artistas visuais e DJs para compor uma programação que valoriza a produção independente e cria pontes entre música, esporte e arte.

O músico Fernando Lucas assume a residência artística do projeto, responsável por convidar seis bandas goianas para as apresentações ao longo da temporada.

O projeto é realizado com recursos do Programa Goyazés, do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, e conta com o patrocínio do Grupo Kelldrin.

A equipe responsável pela execução é formada por Matheus Campos Freire Botelho, Coordenador Geral; Gabrielle Ramos de Carvalho, Coordenadora Executiva; Bruno Roberto Ribeiro, Coordenador de Logística; Raphael Humberto Silva, Produtor Executivo; e Fernando Lucas Fernandes de Oliveira, Artista Residente.

Serviço:

O Parque Marcos Veiga Jardim recebe projeto social que une música, arte e oficinas de forma gratuita.

Quando: 21 de dezembro, e depois todo segundo domingo do mês

Programação: 16:00 DJ Múcio

16:00 Oficina de Colagem

Marcelo Maróstica17:45

Fernando e Banda19:20

Première Overall Engenharia

19:45 DJ Nuts

21:30 Missionários do Dub

@aosktboarding@sessionsktbar@sound.sessions

TARG COMUNICAÇÃO 

@targcomunicacao

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