Aproveitando a expertise de seu time de consultores que já trabalham com maquinários da Case IH e pivôs centrais, grupo agrega novos equipamentos em oito lojas
Já consolidada como líder nacional na comercialização de pivôs de irrigação e maquinário agrícola da Case IH, o grupo Pivot acaba de criar um novo setor voltado para venda de implementos agrícolas, que são equipamentos e tecnologias acoplados a sistema de tração (como tratores e colheitadeiras) desenvolvidos para a otimizar a atividade agrícola.
“Até então, nós trabalhávamos esporadicamente com a venda de alguns implementos, mas diante de uma crescente demanda e para melhor atender aos produtores, estamos entrando nesse segmento e criamos um departamento voltado para implementos, aproveitando, claro, a expertise do nosso time de consultores técnicos que atuam em campo”, explica Massami Arima, gerente corporativo de implementos da Pivot.
Ele explica que o grupo está definindo as marcas parceiras que irão atender as áreas de produção de grãos, hortifruti e pecuária. “Estamos definidos os parceiros com os quais iremos trabalhar, mas certamente serão marcas já consolidadas no mercado nacional. Um importante parceiro que já confirmamos é a GTS do Brasil, empresa de Santa Catarina e fornecedora de plataforma de cortes para soja e milho”, anuncia.
Essas plataformas de corte prometem ter uma grande procura, segundo Massami. “Esse é um equipamento muito usado hoje, especialmente pelos produtores de grãos. É um implemento acoplado às colheitadeiras e que reduz significativamente o desperdício e a quebra da colheita. Também gera um maior rendimento dessas colheitadeiras, refletindo em economia de combustível e numa maior área de colheita”, explica o gerente.
Outro item que também é bastante procurado e o qual o Pivot começará a comercializar são os embutidores e extratores, implementos usados em conjunto com pequenos tratores e que são usados para, respectivamente, armazenar grãos ou extraí-los dos silos bolsa. Massami explica que oito lojas da Pivot já estão contando com atendimento especializado em implementos agrícolas, são elas: Goiânia, Formosa, Uruaçu, a nova loja de Nova Crixás, Catalão, Cristalina, e nas cidades mineiras de Paracatu e Unaí. “Nessas lojas teremos um atendimento altamente especializado para essa área de implementos”, destaca Massami. Modernização Dentro de um cenário de constante evolução técnica, o gerente corporativo da Pivot explica que o agronegócio brasileiro tem evoluído cada vez mais, e a procura por novidades em implementos e maquinários agrícolas não se restringem aos grandes produtores. “Independentemente do porte do produtor, se médio, pequeno ou grande, a busca por mecanismo de aprimoramento da atividade agrícola é grande no Brasil e vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. E o uso de implementos agrícolas são uma parte importante na adoção de novas tecnologias que baixam custos e elevam a produtividade”, afirma.
Dados de uma pesquisa feita em 2020, numa parceria entre a Embrapa, o Sebrae e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), demonstram o quanto a busca por tecnologia tem sido uma prioridade no campo. Segundo o estudo, 84% dos agricultores brasileiros já utilizam ao menos uma tecnologia digital como ferramenta de apoio na produção.
COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS Raquel Pinho e equipe Para falar com a gente: 62-3522 3163 | 62-99915 5713 Whatsapp: 62 – 99900 0328 | 62 98273 0096 | 62 99919 9659 | 62 9199-2662 | 62 8425-7527 Instagram:@comunicacaosemfronteiras Twitter:@semfronteirasc1 FB:/semfronteirascomunica
Rose Paula, Jair Júnior, Salim Bitar e Cláudia Oliveira marcaram presença em recente evento na Fazenda Bom Jardim, em Caldazinha, promovido pelo proprietário o agropecuarista Aurélio Carvalho Bitar.
Renato Garcia, novo head de commodities da Agrex do Brasil. Crédito: Divulgação
Renato Garcia assumirá a posição de head de commodities e estará à frente da unidade de negócios que inclui operações de Originação, Trading/Execução, Armazenagem de grãos, Logística e a unidade de produção de Soja Desativada (JetSoja), reportando diretamente ao COO (Chief Operating Officer), Rafael Villarroel. “Essa mudança faz parte da nossa estratégia de evolução e crescimento, que visa ampliar nossa área de atuação, infraestrutura e base de clientes, aproveitar as oportunidades do momento do agro e atender ainda melhor a crescente demanda dos produtores por operações cada vez mais integradas e eficientes”, comenta Villarroel.
Como parte dessa mudança, Kenji Akiyama, que até então acumulava a função de head de commodities com as de CSO (Chief Strategy Officer) e CCO (Chief Compliance Officer), passa a se dedicar integralmente às funções de C-Level, mantendo-se à frente de investimentos para crescimento orgânico e especialmente M&A (Mergers & Acquisitions), a fim de acelerar o crescimento do grupo. “Continuo dedicado ao desenvolvimento da Agrex do Brasil, apoiando a área de commodities agora da perspectiva estratégica de expansão das nossas operações, seja com infraestrutura ou aquisições”, diz Akiyama.
Para Villarroel, a experiência de Akiyama e o trabalho do time de commodities foi essencial para que a Agrex alcançasse o patamar atingido hoje, não apenas em volume, mas com equilíbrio entre governança e eficiência e com grandes contribuições da unidade de negócios para o resultado da empresa. “Estou certo de que continuaremos colhendo os frutos desse trabalho, e temos grandes desafios para continuar crescendo onde a estratégia de expansão se torna cada vez mais demandante. Contar com o Renato à frente da unidade de negócios e Akiyama na gestão da nossa estratégia corporativa nos assegura que estamos no caminho certo”, acrescenta o COO da empresa que, recentemente, anunciou um aporte de R$700 Milhões com o objetivo de acelerar o crescimento das operações atuais.
Sobre Renato Garcia
Formado em Engenharia de Produção, com MBA em Gestão de Negócios e MBA em Comércio Internacional e Mestrado em Administração e Gestão Empresarial. Renato, vem de uma longa carreira de 27 anos na Cargill, onde atuou nas regiões MG, MATOPIBA, PA e Vale do Araguaia – MT. Com grande experiência em commodities agrícolas, Renato liderou equipes comerciais, originação de grãos, logística, armazéns, execução de trading, precificação de futuros/derivativos e operações de barter. Além disso, participou em processos de M&A/investimentos relevantes em sua posição anterior.
Sobre a Agrex do Brasil
Com 30 anos de experiência no setor agrícola, a Agrex do Brasil – subsidiária do Grupo Mitsubishi no setor de agronegócios brasileiro – é referência em operações integradas, solidez, qualidade e sustentabilidade. Atua nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí, Pará, Mato Grosso, Goiás e, com a marca Synagro, no Estado da Bahia. Oferecendo produtos e serviços que atendem a toda a cadeia produtiva de grãos com um portfólio completo de soluções para o produtor rural em parceria com os maiores nomes globais. O grupo também atua na produção agrícola. Sua matriz fica em Goiânia, no Estado de Goiás
O confinamento de bois em Goiás é transformado por inovação e sustentabilidade
Fabiano Tavares explica como o confinamento de bois em Goiás foi transformado por uma combinação de tecnologia e uma abordagem focada na rentabilidade, aumentando a produção e a sustentabilidade, implementando uma dieta mais densa e operando durante todo o ano
A pecuária brasileira está em constante desenvolvimento para atender à demanda crescente por carne bovina em todo o mundo. Fabiano Tavares, zootecnista e diretor do Confinamento Pontal, é um exemplo desse movimento, liderando um confinamento em Goiás desde 1999, aumentando sua capacidade de 200 para 46 mil animais. Em resposta à crescente demanda por carne de alta qualidade, sua estratégia de intensificação e inovação impulsionou esse crescimento.
Ele explica que a adoção de uma abordagem centrada na inovação e na rentabilidade foi a chave para seu sucesso. O desenvolvimento de uma dieta mais densa para o gado reduziu significativamente as emissões de metano, um gás de efeito estufa significativo. Tavares afirma que essa mudança aumentou a eficiência do confinamento e tornou a produção mais sustentável.
Além disso, Tavares optou por operar o confinamento ao longo do ano, em vez de apenas durante a estação seca. Essa abordagem melhorou o aproveitamento das oportunidades de mercado e aumentou a estabilidade da produção. “Para minimizar os riscos e prevenir surpresas desagradáveis, analisar as tendências do mercado futuro e utilizar a bolsa de valores para proteger as margens de lucro foram peças fundamentais”, finaliza.
A pecuária de corte enfrenta desafios, como aumentar a escala e a eficiência para compensar as margens de lucro reduzidas. No entanto, a combinação de tecnologia e inovação pode transformar esses obstáculos em oportunidades de crescimento sustentável.