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Elpidio Fiorda

Ziriguidum do D9 – Resumo de 4ª Feira, 16.03.2022

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Resumo de quarta, 16 de março de 2022

Edição de Chico Bruno

Manchetes

Valor Econômico – Avanço da covid na China derruba preço do petróleo

FOLHA DE S.PAULO – Covid na China derruba petróleo e assusta mercados

O GLOBO – Ministro de Minas e Energia defende imposto sobre combustíveis

O ESTADO DE S.PAULO – Plano para baixar diesel pode elevar preço em 9 Estados e DF

CORREIO BRAZILIENSE – GDF anuncia 10% para PMs, bombeiros e policiais civis

Destaques de primeiras páginas, fatos e bastidores mais importantes do dia

 

Temor dos mercados – Após quase tocar os US$ 140 na semana passada, o preço do barril do petróleo voltou a cair abaixo dos US$ 100 ontem, aproximando-se dos níveis anteriores à guerra na Ucrânia. Se nos últimos dias as preocupações com as restrições de oferta impulsionaram as cotações da commodity, agora foram as incertezas pelo lado da demanda – ante um novo surto de de covid-19 na China – que ditaram o comportamento do mercado. O contrato do barril do tipo Brent para maio, referência global, fechou ontem em queda de 6,5%, a US$ 99,91 – menor preço desde 25 de fevereiro, dia seguinte à invasão da Ucrânia pelo exército russo. Além das restrições impostas às atividades econômicas em cidades importantes da China, o preço do petróleo foi impactado pela liberação de reservas estratégicas nos EUA. De acordo com analistas, a volatilidade será a palavra de ordem no mercado de petróleo nos próximos meses. No Brasil, a queda dos preços voltou a colocar a Petrobras na agenda política. O presidente Jair Bolsonaro disse esperar que a estatal reduza o preço dos combustíveis aos patamares anteriores ao reajuste aplicado pela companhia na semana passada. Depois de ficar 57 dias com os valores congelados nas refinarias, na sexta-feira a petroleira aumentou o diesel em 24,9% e a gasolina, em 18,7%. O gás liquefeito de petróleo (GLP), o “gás de cozinha”, foi reajustado em 16%, após 152 dias. Com a desvalorização do petróleo, a estatal já não opera mais com defasagens em relação aos preços internacionais e não tem previsão de novos aumentos. A perspectiva de alívio nos preços dos combustíveis reduziu a pressão sobre o ministro da Economia, Paulo Guedes, para desonerar a gasolina. A medida custaria R$ 27 bilhões e é combatida por ele. O ministro tem questionado se não seria melhor, caso fosse para abrir mão desse montante, conceder um aumento temporário ao Auxílio Brasil, em situação mais extrema. Economistas também passaram a defender uma postura mais cautelosa do Banco Central, que definirá hoje um novo aumento da taxa Selic.

 

Solução ministerial – O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, tem em sua sala dois aparelhos de televisão. Um deles está sempre com gráficos que mostram em tempo real o preço do barril de petróleo no mercado internacional e a cotação do dólar — os dois componentes usados pela Petrobras para reajustar o preço dos combustíveis. Nesse telão, ele viu na terça-feira que o valor do petróleo, que na semana passada encostou em US$ 140, cair para menos de US$ 100. É para evitar que oscilações como essa que o ministro defende a adoção de “colchão tributário”, um imposto que poderia ser reduzido ou aumentado por decreto, de acordo com os valores do barril de petróleo. Hoje, os impostos federais sobre a gasolina somam R$ 0,69 por litro, sendo que R$ 0,10 são de Cide — criada justamente para ser um regulador dos preços mas que, para o ministro, perdeu efetividade. Para o diesel, os impostos federais foram zerados. Em entrevista, ele afirmou que a redução dos impostos federais para a gasolina, citada pelo presidente Jair Bolsonaro, “vai depender da conjuntura”. Bento ainda negou substituições na Petrobras, no momento em que o presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, está sendo pressionado por causa do aumento nos preços dos combustíveis.

 

Prejuízo – A mudança na cobrança do ICMS, com a adoção de uma alíquota uniforme, pode aumentar a carga tributária cobrada sobre o diesel no Distrito Federal e em nove Estados, incluindo São Paulo. É o que mostram as primeiras simulações feitas pelos secretários de Fazenda dos Estados para atender à legislação aprovada pelo Congresso, na semana passada, sob o impacto do reajuste de preços promovido pela Petrobras para compensar perdas com a alta do petróleo. Essa situação ocorre porque alguns Estados, como todos os três da Região Sul, praticavam uma alíquota mais baixa (entre 12% e 14%), enquanto outros governos estaduais têm taxação mais alta (até a 18,5%).

 

Bondade – O anúncio da recomposição salarial para as forças de segurança, feito ontem pelo Governo do Distrito Federal (GDF), encerrou meses de negociações e reuniões para definir o percentual. Como antecipado pelo Correio, o índice foi fixado em 10%. O reajuste linear inclui as categorias do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), da Polícia Militar do DF (PMDF) e da Polícia Civil do DF (PCDF). Em solenidade com a participação de servidores da segurança da capital no Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha (MDB) assinou a proposta, que será encaminhada ao governo federal. A iniciativa da proposta legislativa para a concessão do reajuste deverá partir do governo federal. Mas, há previsão de que ele já possa ser pago a partir de 1º de julho. “Esse percentual foi negociado com as categorias. Estamos trabalhando nisso desde o ano passado. Nós estamos levando essa proposta para o presidente da República”, destacou o governador. Além da recomposição, também foi aprovado o plano de assistência integral à saúde para os policiais civis da ativa, aposentados e dependentes legais.

 

Antecipação do 13º dos segurados e saques do FGTS – O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem buscado fatos
positivos para reagir aos impactos que o megarreajuste dos combustíveis estão causando ao governo. O chefe do Executivo resolveu lançar mão de um pacote de bondades para movimentar a economia. Amanhã, ele anunciará, num evento no Palácio do Planalto, a antecipação do 13º salário para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a exemplo do que fez em 2020 e 2021 durante o auge da pandemia da covid-19. A primeira parcela deve ser creditada em abril e a segunda, em maio. No mesmo dia, Bolsonaro deve assinar uma medida provisória para nova rodada de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A intenção é liberar até R$ 1 mil para cada trabalhador — serão contemplados cerca de 40 milhões de empregados com carteira assinada, o que injetará R$ 30 bilhões na economia. As regras serão informadas na edição da MP. O presidente também anunciará medidas voltadas a micro e pequenos empresários e trabalhadores informais. Ontem, Bolsonaro fez aceno aos produtores rurais. No evento de lançamento do Novo Marco de Securitização e Fortalecimento de Garantias Agro, assinou decreto que atualiza as regras da Cédula de Produto Rural (CPR) para as averbações e os registros de garantias dos títulos, além de estender de 10 para 20 dias o prazo para os depósitos de garantia — medida que vale até dezembro de 2023. A CPR é um título que representa uma promessa de entrega futura de um produto agropecuário, facilitando a produção e a comercialização rural.

Presidente diz que vai na “contramão” de Guedes – Na solenidade de ontem no Planalto, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai na contramão do que o ministro da Economia, Paulo Guedes, fala para ele. “Quando alguém chega com uma sugestão da política, eu vou ouvir, primeiro, Paulo Guedes. Aí, eu vou na contramão do que ele fala para mim. Então, nos complementamos”, disse, aos risos. “Em 2017, ele frequentava meu gabinete. Chegava com seu laptop lá me dando as primeiras aulas de economia. Hoje, eu sei 10% do que o Paulo Guedes sabe. Assim como ele sabe 10% do que eu sei de política”, acrescentou. Para tentar amenizar a “brincadeira”, Bolsonaro destacou, em
seguida, que o trabalho da equipe econômica é fantástico e que Guedes tem sido vigilante em relação ao mundo político. “Grande parte do Orçamento é para juros e rolagem da dívida. Mas nosso governo está sinalizando para posição futura, em que, cada vez mais, se diminuem nossas dívidas. Ano de eleição — é natural —, muita gente queria entrar no Orçamento, Guedes tem sido vigilante. Tudo o que faz, faz com responsabilidade”, frisou.

 

Bolsonaro: Petrobras reduzirá preços – O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar o reajuste dos preços de combustíveis e enfatizou que a Petrobras “com certeza” reduzirá os valores ante a queda internacional da cotação do barril de petróleo — negociado, ontem, abaixo de US$ 100. “Estamos tendo notícias de que, nos últimos dias, o preço do petróleo, lá fora, tem caído bastante. A gente espera que a Petrobras acompanhe a queda de preço lá fora. Com toda certeza, fará isso”, afirmou, durante o lançamento do Novo Marco de Securitização e Fortalecimento de Garantias Agro, no Palácio do Planalto. O chefe do Executivo ainda ironizou a “sensibilidade” da estatal, que, segundo ele, poderia ter aguardado a aprovação, no Congresso, do projeto que altera a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. O texto recebeu o aval de Senado e Câmara na quinta-feira, horas depois de a Petrobras anunciar aumento de 18,7% na gasolina; 24,9%, no diesel; e 16%, no gás de cozinha nas refinarias. No dia seguinte, Bolsonaro sancionou o projeto.

 

Flávia: PL da gasolina caberá ao Congresso – A ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, afirmou, ontem, que o projeto de lei para desonerar o PIS/Cofins da gasolina, defendido pelo presidente Jair Bolsonaro, vai sair do Parlamento, e não do governo. “Há construção no Congresso. O texto vai sair de lá, e é um caminho que depende muito da articulação do Congresso. Acho pode ser que seja uma das alternativas”, disse a ministra a jornalistas, após um evento do PL em Brasília. Na semana passada, o Congresso aprovou a desoneração do PIS/Cofins do diesel como forma de amenizar o reajuste do combustível anunciado pela Petrobras. Flávia rejeitou a hipótese de o próprio Executivo enviar um projeto ao Parlamento para a desoneração. “Esse tipo de projeto, esse esboço de projeto já existe no Congresso”, sustentou. A ministra também destacou que a proposta de criar um fundo de estabilização dos combustíveis — aprovada no Senado e parada na Câmara — terá de ser revista. “Foi colocada muita coisa dentro do texto. A Economia não aprova o projeto”, argumentou.

 

Companhia se defende na Justiça – Depois de ser intimada pela Justiça a se manifestar em ação que questiona o aumento de combustíveis anunciado na semana passada, a Petrobras disse que a suspensão do reajuste poderá levar ao “desabastecimento” e ao “caos” no país. A estatal protocolou, ontem, resposta no processo movido pelo Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas e outros representantes da categoria na semana passada. A ação pede que seja dada liminar contra o reajuste estabelecido pela Petrobras na semana passada de 18,8% na gasolina, 24,9% no diesel e 16,1% no gás de cozinha. Na manifestação apresentada ontem, a Petrobras reforça que a política de preços dos combustíveis é feita em equilíbrio com os mercados globais e essa é uma condição fundamental para o funcionamento adequado do setor. “Caso os agentes de mercado — não só a Petrobras — sejam forçados a adotarem preços defasados, a consequência será o desabastecimento nacional”, afirma. A empresa diz, ainda, que os
autores da ação pretendem fazer uso “político” e de resposta a uma categoria específica com o processo. Conforme a companhia, acolher a liminar pedida traz riscos, uma vez que o aumento já está em vigor. “A Petrobras não é a única a atuar no mercado de refino no Brasil. Assim, a medida liminar, nos moldes em que pleiteada, gerará um ‘preço Petrobras’ e um preço diferente nas demais refinarias, o que ocasionaria um caos sem precedentes no mercado, em razão do preço judicialmente congelado”, completa. Em sua resposta, a Petrobras lembra que outras commodities (produtos básicos, como petróleo e minério de ferro) também apresentaram aumento de preços em decorrência do conflito no Leste Europeu. A estatal ressalta que o preço dos combustíveis ao consumidor final reflete não só o valor pago nas refinarias, mas também fatores como tributos estaduais e federais e margens de distribuição e revenda.

 

PSDB faz novo esforço para manter Leite – A negociação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), com o ex-ministro Gilberto Kassab — que laneja lançá-lo à Presidência da República pelo PSD — reacendeu o clima de confronto entre os tucanos. A ala do PSDB ligada ao governador de São Paulo, João Doria, passou a destacar o investimento feito pelo partido para a realização das prévias, com o objetivo de causar desgaste a Leite. Até agora não adiantou: o gaúcho está mesmo disposto a se filiar ao PSD de Kassab. O tesoureiro do PSDB, César Gontijo, cobrou postura “ética” do gaúcho. Pelas suas contas, Leite recebeu R$ 1,2 milhão da legenda para disputar as prévias contra Doria, que venceu o embate, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. “As prévias custaram R$ 10 milhões e só aconteceram porque Eduardo Leite se comprometeu a ficar na legenda se perdesse. É uma questão ética. Por isso, fizemos esse investimento. Ele vai enterrar a carreira se sair do PSDB”, afirmou Gontijo. Ontem, após tomar café com Kassab, em São Paulo, e se reunir com investidores do Itaú BBA, Leite desembarcou em Brasília para encontros separados com tucanos, como o presidente do partido, Bruno Araújo (PE), o deputado Aécio Neves (MG) e o senador Tasso Jereissati (CE). Os correligionários fizeram um último esforço para convencê-lo a ficar no partido. Leite, no entanto, indicou estar muito próximo de anunciar a ida para o PSD.

 

Temer apadrinha aliança entre MDB e PL no DF – É bom a senadora Simone Tebet, pré-candidata a presidente da República, começar a fazer as contas para ver que parcerias conseguirá manter ao seu lado país afora numa campanha presidencial. No Distrito Federal, por exemplo, seu partido, o MDB acaba de se apresentar publicamente ao lado do PL de Jair Bolsonaro, com direito a bênçãos do ex-presidente Michel Temer. A filiação da secretária de Justiça do DF, Marcela Passamani, ao PL serviu de palco para que Temer apresentasse como fato consumado a parceria entre o MDB do governador-candidato, Ibaneis Rocha, e a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, candidata ao Senado. Não por acaso, Temer já chegou ao evento chamando Flávia de “senadora” e Ibaneis de “governador reeleito”, o que reforçou em seu discurso. “Fico muito feliz com esta união do PL com o MDB aqui no Distrito Federal, isso certamente levará os dois à vitória”, avaliou. Quanto à terceira via, Temer disse que ainda há sete meses até a eleição e não vê empecilhos por causa da aliança no DF. Internamente, no MDB, porém, já tem muita gente dizendo que, para sobreviver, o partido terá que dividir alguns de seus candidatos a governador com Bolsonaro e outros presidenciáveis.

 

Saúde confirma 2 casos da deltacron no país – Em uma nova fase da pandemia da covid-19, na qual diversas restrições já não são mais vistas no Brasil, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou a presença da variante deltacron do novo coronavírus no país. De acordo com ele, dois casos da variante, conhecida como uma junção das cepas delta e ômicron, foram identificados. Para Queiroga, a variante deve ser monitorada. “Essa variante, que seria uma junção da ômicron com a delta, deltacron, tem mais na França e alguns outros países da Europa. Nosso serviço de vigilância genômica já identificou dois casos no Brasil. Um no Amapá, outro no Pará. E nós monitoramos todos esses casos, isso é fruto do fortalecimento da apacidade de vigilância genômica no Brasil.”

 

Censura mostra nova trincheira do governo na área cultural – A ordem para que as plataformas de streaming retirem do ar o filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola” consolidou a percepção entre bolsonaristas de que a Secretaria Nacional do Consumidor se tornará uma nova trincheira do governo federal nas chamadas batalhas culturais. A decisão veio poucos dias após a nomeação do advogado Rodrigo Roca, ligado ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como titular da pasta. Normalmente, a secretaria lida com temas gerais, como formação de preços e abusos praticados por determinados setores, e não com questões pontuais, como banir um filme –ainda mais, uma produção que havia sido aprovada pelos órgãos de classificação indicativa do Ministério da Justiça. Roca ganhou notoriedade ao defender militares acusados de praticar tortura durante a ditadura, entre eles o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. A ação da Secretaria nesse caso também é atribuída à fragilidade de outros órgãos mais relacionados à área, como a Secretaria da Cultura, que vive em situação de permanente instabilidade.

 

Moraes ameaça Telegram, mas trava julgamento – O ministro Alexandre de Moraes ameaçou tomar uma decisão monocrática para suspender o funcionamento do Telegram, apesar de segurar há 21 meses o julgamento em que o STF (Supremo Tribunal Federal) discute o tema de maneira colegiada. Em maio de 2020, o magistrado pediu vista (mais tempo para estudar o caso) e interrompeu a análise da ação que debate a legalidade do artigo do Marco Civil da Internet que permite a derrubada de aplicativos de mensagens via decisão judicial. Embora o regimento do tribunal determine que devoluções de vista devem ocorrer em no máximo 30 dias, Moraes não liberou o caso para retomada de julgamento até hoje. Já há dois votos sobre o tema: Rosa Weber se posicionou contra a possibilidade de suspensão de aplicativos desta natureza e Edson Fachin seguiu a mesma linha, mas ressalvou que, em um “quadro de violação grave do dever de obediência à legislação”, isso poderia ocorrer. Como não houve mais decisões de primeiro grau para suspender o WhatsApp, a discussão perdeu força e ficou parada na gaveta de Alexandre de Moraes. Recentemente, no entanto, o assunto voltou à tona após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) fechar o cerco contra o Telegram, visto como um dos riscos para disseminação de fake news nas eleições deste ano.

 

Tarcísio diz que ninguém liga para ‘esse negócio de não ser paulista’ – Nome indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para a disputa ao Governo de São Paulo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (sem partido), buscou minimizar nesta terça-feira (15) um dos temas que já começam a ser explorados por rivais com vistas à campanha eleitoral: a falta de vínculos com a região que pretende comandar. Tarcísio, que nasceu no Rio de Janeiro e também cogitou se candidatar por Goiás, afirmou que “ninguém está ligando” pelo fato de ele não ser paulista e querer governar São Paulo. Ele disse ainda não ter pressa na escolha do partido pelo qual deve concorrer ao Palácio dos Bandeirantes e que está entre o PL, sigla de Bolsonaro, e o Republicanos, ligado à Igreja Universal. Questionado sobre o fato de não ser de São Paulo, o ministro rebateu: “Será que é isso mesmo o que é importante? O pessoal está querendo saber o seguinte: ‘será que esse cara vai resolver o meu problema?'” Em seguida, Tarcísio citou a sua experiência na pasta federal como um trunfo para gerenciar o Executivo paulista. “A gente vai resolver problemas de infraestrutura que há décadas estão sem solução”, afirmou a jornalistas logo depois de palestrar em um congresso do setor ferroviário, em São Paulo.

 

Moro rebate Doria – O ex-juiz Sergio Moro rebateu nesta terça-feira (15) declarações do governador João Doria (PSDB) sobre os impactos do caso Arthur do Val em sua candidatura presidencial e falou em um pacto de não agressão entre os candidatos da chamada terceira via. Ele não detalhou como seria esse acordo, mas disse que a intenção é unir forças contra os “reais adversários” na corrida pelo Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista divulgada na noite de segunda (14), Doria, pré-candidato do PSDB à Presidência, afirmou que a repercussão dos áudios sexistas de Arthur do Val sobre mulheres ucranianas “fragilizou” a candidatura de Moro. O deputado, que tinha sua candidatura ao Governo de São Paulo apoiada pelo ex-juiz, desistiu da campanha e saiu do Podemos depois do escândalo. Nesta terça, Moro rebateu a afirmação de Doria. “Não creio. Esse episódio foi lamentável, eu manifestei de pronto meu repúdio àquelas declarações inaceitáveis, o deputado se afastou tanto da construção da candidatura dele como também do próprio MBL e do Podemos. Não vejo como isso possa sinceramente afetar nada”, disse.

 

Mineradoras são contra projeto de Bolsonaro – Uma semana após a Câmara dos Deputados ter aprovado o requerimento de urgência para a tramitação do PL 191/2020, que prevê a regulamentação da mineração em terras indígenas, o setor mineral emitiu nesta terça-feira (15) um posicionamento contrário ao projeto de lei. “O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) entende que o PL 191/2020 não é adequado para os fins a que se destina, que seria regulamentar o dispositivo constitucional que prevê a possibilidade de implantação de atividades econômicas em terras indígenas como geração de energia, produção de óleo, gás e mineração”, diz a nota. Nas últimas semanas, o setor vinha recebendo críticas pelo silêncio diante da tramitação do projeto de lei, segundo a Folha apurou. Antes, o Ibram só havia emitido posicionamento sobre a proposta de mineração em terras indígenas em junho de 2021, quando defendeu a atividade, condicionada à consulta aos povos indígenas. A nota reforça o posicionamento do setor, que é favorável à exploração de terras indígenas, afirmando, por exemplo, que “a mineração industrial pode ser viabilizada em qualquer parte do território brasileiro”. Entretanto, o setor aponta condições para a regulamentação da atividade, destacando a necessidade de consulta aos povos indígenas pelos parâmetros da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, além de “requisitos de pesquisa geológica, estudos de viabilidade econômica, licenças ambientais embasadas em estudos e outras autorizações previstas em lei”. Os critérios marcam distância do setor mineral em relação à atividade de garimpo, que se beneficiaria do projeto por já estar instalado, ilegalmente, em terras indígenas.

 

Bolsonaro insiste e crescem chances de Braga Netto ocupar vaga de vice – Avançaram nos bastidores as articulações da ala militar do governo para emplacar o ministro da Defesa, general da reserva Walter Braga Netto, na vaga de candidato a vice do presidente Jair Bolsonaro na campanha à reeleição. Aliados do Centrão ainda tentam convencê-lo a escolher um político como companheiro de chapa, mas Bolsonaro prefere um perfil militar. Se Bolsonaro decidir que Braga Netto poderá ajudá-lo mais na campanha mantendo-se à frente do ministério, considerado um cargo de difícil substituição – pela interlocução com as Forças Armadas -, o outro nome mais cotado para a vaga é o do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno. O Valor ouviu de duas fontes do governo que Bolsonaro está convencido de que, apesar dos percalços com o atual vice-presidente, general Hamilton Mourão (que assina hoje a ficha de filiação ao Republicanos), a configuração da chapa com um militar foi estratégica e bem sucedida. Bolsonaro está convicto de que um general quatro estrelas na Vice-Presidência foi um fator decisivo para blindá-lo de um eventual impeachment, possibilidade que circulou entre lideranças do Congresso no primeiro ano de governo. A governabilidade somente se viabilizou após a aliança com o Centrão. O companheiro de chapa de Bolsonaro não será definido antes de junho, até porque o Centrão quer ganhar tempo para tentar persuadir o presidente a mudar de ideia. O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, defende uma mulher na vaga de vice, para atrair o voto feminino. O nome favorito é o da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que vai se filiar ao Progressistas – legenda de Nogueira – nos próximos dias.

 

PL perde mais filiados do que ganha desde chegada de Bolsonaro – Abrigo prioritário de parlamentares bolsonaristas para as disputas de 2022, o PL tem patinado na tentativa de ser o “novo PSL” em outro aspecto também tratado como meta por dirigentes que articularam a chegada do presidente Jair Bolsonaro à sigla: o aumento do número de filiados para além de quem já tem mandato. Enquanto, em 2018, três meses após a chegada de Bolsonaro, o PSL ganhou cerca de 14 mil novos adeptos, agora com o PL o efeito tem sido o contrário: a sigla tem perdido filiados mês a mês. Em novembro, quando o presidente se filiou, o partido comandado por Valdemar Costa Neto tinha 761.640 filiados, segundo o TSE. No mês passado, o total registrado foi de 761.415. O PL tentar repetir o “case” do PSL e seu “17” em 2018, com orientações para que lideranças usem o número da sigla, 22, repetidamente. Na onda da chegada de Bolsonaro, o PSL conquistou antes da eleição quatro vezes mais filiados do que siglas rivais naquela disputa. O efeito da chegada de Sérgio Moro ao Podemos também pouco influenciou na atração de novos filiados à sigla. De novembro pra cá, o número total de adeptos caiu de 407.975 para 407.817. Recém-filiada ao PL, Carla Zambelli (SP) disse que um dos motivos de ter decidido não ir para o PP foi que Guilherme Mussi, presidente estadual da sigla, parecia irredutível em apoiar Rodrigo Garcia (PSDB), e não Tarcísio de Freitas (PL), para governador.

 

PP fecha apoio a ACM Neto e Lula na Bahia – O PP da Bahia, estado que tem o quarto maior colégio eleitoral do país, anunciou ontem uma aliança com o pré-candidato ao governo ACM Neto, do União Brasil, que apoiará o vice-governador João Leão (PP) para o Senado. Embora o PP esteja na base do presidente Jair Bolsonaro (PL) e Neto se oponha ao PT baiano, Leão também garantiu seu apoio ao ex-presidente Lula mesmo após romper com o grupo do governador do PT Rui Costa. Em nota divulgada ontem, Leão respondeu ao diretório estadual do PT, que o acusou de se aproximar de Bolsonaro, e disse que viajará a São Paulo “para conversar pessoalmente com Lula, olho no olho”, e garantir seu apoio ao ex-presidente. “Lula me conhece, conhece minha história e quer votos. Meus votos são seus. E estou à sua disposição para ajudá-lo a ter um voto estrondoso na Bahia”, disse Leão, que relatou que já havia notificado ACM Neto de sua posição. A formalização da aliança entre Leão e Neto acontecerá amanhã, em coletiva de imprensa em Salvador. No mesmo dia, Bolsonaro visitará a cidade acompanhado do ministro da Cidadania, João Roma, que deve formar o palanque de Bolsonaro na Bahia. A ideia de Bolsonaro é ter Roma ao governo e a médica Raíssa Soares, que já foi apelidada de “Doutora cloroquina”, no Senado.

 

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Elpidio Fiorda

Antares amplia pista e área de pátio para atender e-commerce e se tornar aeroporto público privado

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Empreendimento que está construído em Aparecida de Goiânia irá atender também à demanda da aviação regional, com pista de pouso ampliada para receber aeronaves de maior porte, dentre outras melhorias

O Conselho Administrativo do Antares Polo Aeronáutico definiu uma série de melhorias para a ampliação do empreendimento que está sendo construído em Aparecida de Goiânia (GO). O objetivo do plano de expansão é atender à demanda do e-commerce, que necessita de áreas para construir galpões e realizar a parte logística de armazenagem e distribuição de produtos. Com a ampliação, o Antares – primeiro polo aeronáutico do Centro-Oeste -, irá tornar-se um aeroporto público privado, ampliando a capacidade operacional.

O foco do planejamento de expansão do Antares é oferecer mais opções de conectividade aérea e fomentar a aviação regional, que deverá ser beneficiada com o novo decreto que o governo pretende editar para liberar voos comerciais em aeródromos.

“Passamos por um momento de modernização na aviação brasileira, que tem muito potencial para crescer ainda mais. Num universo de mais de 5.600 municípios brasileiros, somente pouco mais de 100 são atendidos por voos regulares da aviação comercial, deixando aproximadamente mais de 5 mil cidades fora dessa rota aérea”, disse Rodrigo Bernardes Neiva, Diretor Comercial do Antares.

Segundo o executivo, a aviação regional carece de incentivos para crescer, pela falta de terminais aéreos e voos domésticos para regiões mais afastadas dos grandes centros. “O Antares visualiza um mercado pouco explorado e oferece estrutura de ponta para esses negócios”, disse.



Melhorias no aeroportoNa prática, a pista de pouso manterá sua extensão de 1,8 quilômetro, mas será mais larga passando 30m para 45m de largura, o que possibilitará a operação de aeronaves de maior porte. Já o PCN (Número de Classificação do Pavimento) passa de 30 para 43. Esse é um cálculo que avalia a condição estrutural das pistas de pouso e decolagem em aeroportos, para assegurar a integridade da pista e segurança operacional das aeronaves. Outra mudança no projeto é sobre o pátio de aeronaves que de seus atuais 11 mil m², agora pode ter sua área ampliada para até 22 mil m², conforme a demanda. Em algumas quadras a largura das calçadas também será maior, passando de 7,5m para 12,5m.

O aeroporto será capaz de receber voos em VFR (Regras de Voo Visual), podendo chegar à IFR sem precisão. O VFR é quando o piloto tem de manter uma distância pré-determinada de nuvens e deve manter-se em áreas com um mínimo de visibilidade, ou seja, consegue controlar visualmente a altitude das aeronaves. Com essas mudanças, o aeroporto do Antares Polo Aeronáutica terá capacidade para receber aeronaves de grande porte, como por exemplo, um Boing 737 800.

Já o IFR sem precisão são Regras de Voo Por Instrumento. Nesse sistema, o piloto é capaz de conduzir a aeronave orientando-se pelos instrumentos de bordo, ao invés de guiar-se por referências visuais exteriores à aeronave.



O projeto do Antares será construído em cinco fases. A primeira etapa deve ser concluída em 2024 e prevê a entrega da pista de pouso, área de embarque e desembarque e 72 lotes entregues de 1.000m² a 1.500 m² de área, com toda a infraestrutura necessária, como energia elétrica, sistema de abastecimento de água, pavimentação asfáltica e área fechada com portaria monitorada. Para quem precisa de um terreno maior, o Antares possui áreas com mais de 100 mil m² disponíveis.

Os proprietários de áreas no Antares Polo Aeronáutico ainda contará com 100% de segurança jurídica e patrimonial, e já recebe o lote com escritura. O Antares oferece 20 anos de incentivos fiscais no Imposto Sobre Serviços (ISS), Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (ITU) e no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Sobre o AntaresO Centro-Oeste concentra grande parte da movimentação da aviação executiva no Brasil e o Antares quer absorver parte dos 63 mil pousos e decolagens realizados na região todos os anos.

Capitaneado pelas empresas goianas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e a RC Bastos Participações, o empreendimento vai ocupar uma área de 209 hectares e deve atrair empresas de táxi-aéreo, serviços aeromédicos, manutenção em aviões, logística, operadoras de aviação regional, aviação agrícola, hangaragem e escolas para formação de pilotos. A expectativa é atrair também empresas para a estrutura de apoio do polo aeronáutico com comércio, restaurantes, hotel e indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas.

O empreendimento contará também com terminal de embarque e desembarque, posto para abastecimento, pista de acesso aos hangares (taxiway), área para Fixed Base Operator (FBO), estacionamento para visitantes e área para helicentro, além de outros serviços relacionados direta e indiretamente à aviação geral, que poderão adquirir áreas para se instalarem dentro do sítio aeroportuário. Mais informações https://antaresaeroporto.com.br/ @antarespoloaeronautico.

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Elpidio Fiorda

Confira dicas para harmonizar vinhos com chocolate e deixar a Páscoa mais gostosa

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Páscoa é praticamente sinônimo de ovos de chocolate e ninguém vê a hora de saborear essas delícias. O que pouca gente se lembra é que eles ganham um toque de sabor se acompanhados de um bom vinho. Isso porque a prática de harmonizar a bebida com pratos salgados já é bastante comum, enquanto que com doces é pouco usual. Vale ressaltar que, além de deliciosa, a combinação de vinho e chocolate é benéfica para a saúde, por ambos serem ricos em flavonóides e polifenóis, que ajudam a combater o envelhecimento. 

Deu para ver que motivos não faltam para saborear essa combinação. Mas para que essa experiência seja o mais agradável possível ao paladar, é essencial buscar equilíbrio e complementação entre os sabores dos alimentos e bebidas. Isto implica numa equação entre sabor marcante, teor de gordura e açúcar, que o sommelier da Grand Cru Goiânia, Artur Belati, ajuda a resolver. 

Algumas regras de ouro na harmonização vão garantir uma experiência deliciosa. A primeira delas é o equilíbrio do chocolate com o vinho. “Quanto mais doce for o chocolate, mais doce o vinho deverá ser para que a experiência não se torne ‘cansada’ e estimule a próxima mordida”, orienta Artur. Outra dica é combinar bebidas com boa acidez, que limpam a untuosidade deixada pelo chocolate. 

Para cada tipo, há uma indicação. Com o chocolate ao leite, que é mais doce e gorduroso, a sugestão é que seja acompanhado de um vinho do estilo do Porto jovem, que trará notas de frutas vermelhas e mesma intensidade de açúcar. O Niepoort Ruby é um exemplo. 

Já com o branco, feito a partir da manteiga de cacau, são duas possibilidades. Vinhos brancos de colheita tardia, que além do dulçor, possuem uma acidez vibrante que limpará o paladar, como o Kracher Spatlese, fabricado na Áustria. Outra sugestão é o espumante Nocturno Moscatel, que trará a refrescância das bolhas para neutralizar a manteiga. 

Com menos gordura e mais cacau, o chocolate meio amargo permite a combinação com vinhos tintos secos, encorpados e com taninos redondos. O San Marzano Taló Primitivo de Manduria é um rótulo com essas características. O do tipo amargo também permite arriscar os vinhos tintos encorpados, como os das uvas Cabernet Sauvignon e Tannat. 

Apesar das regras e sugestões, o sommelier Artur Belati, que atua na área desde 2017, lembra que cada paladar é único e subjetivo. “Por isso, sugerimos que aproveite essa data para experimentar novos sabores e combinações ousadas”. 

Sobre a Grand Cru

Maior importadora de vinho do país com mais de 20 anos no mercado e 120 lojas em território nacional, a Grand Cru possui em sua recém inaugurada loja, no Setor Marista, mais de 2.500 rótulos, entre brancos, tintos, espumantes e rosés. Oferece também o primeiro Wine Bar de autoatendimento de toda a capital. 

Conta com restaurante e ambientes para degustação de pratos harmonizados, confrarias, cursos, eventos e treinamentos, além de estacionamento próprio. A adega Grand Cru Goiânia funciona de segunda a sábado, das 9h às 23h. Já o restaurante de segunda a sábado, das 11h30 às 15h e das 19h00 às 23 horas, com menu de entradas e petiscos das 15h às 19 horas.

Fotos: Divulgação

Serviço

Grand Cru Goiânia

Onde: Rua 1136, nº 70, Setor Marista, Goiânia (GO).

Facebook: facebook.com/grandcru.go

@grandcru.goiania

Site: https://www.grandcru.com.br/

Telefone: (62) 3291-7429

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City Soluções Urbanas promove bate papo com consultora de imagem e estilo Paulla Leles

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A City Soluções Urbanas promove na próxima quinta-feira (14/4), a partir das 14 horas, um bate papo sobre imagem corporativa no decorado do Legacy City Home. Voltado para colaboradores, o encontro vai contar com a presença da consultora de imagem e estilo Paulla Leles. Influenciadora digital, Paulla é a responsável pelo perfil do Instagram @mulheres_40, no qual compartilha dicas de moda, lifestyle e empoderamento para mulheres desta faixa etária.

A iniciativa reforça uma das prioridades da City, que é a constante capacitação de seu time, a fim de oferecer aos clientes atendimento de excelência na oferta de produtos de alto padrão. Aperfeiçoamento que se agrega ao DNA de inovação e cultura do extraordinário da empresa, a fim de proporcionar, tanto em seus lançamentos, quanto no relacionamento com seus clientes, projetos de vanguarda e experiências diferenciadas.

Em dez anos de existência, a City tornou-se o maior player da atualidade em Goiânia em número de unidades de compactos de luxo lançadas. Pelo terceiro ano consecutivo, foi líder no mercado premium (apartamentos acima de 300m²). Lançou R$1 bilhão em valor geral de vendas (VGVs), sendo que quase meio bilhão deste quantitativo foi vendido em 2021, ano de lançamento de três empreendimentos. 

*Serviço*

Evento: City Soluções Urbanas promove bate papo com consultora de imagem e estilo Paulla Leles

Quando: Quinta-feira (14/4), a partir das 14 horas

Onde: Decorado do Legacy City Home – Alameda Cel. Eugênio Jardim, 286 – St. Marista, Goiânia – GO

Contato: (62) 98285-3602

Email: contato@cityinc.com.br 

Instagram: @cityinc

Sites: https://www.cityinc.com.br/

*Assessoria de imprensa*: 

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