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Educação

Desenvolvimento psicomotor e controle emocional: a importância das atividades físicas na educação infantil

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Especialista diz que crianças da educação infantil, de 0 a 5 anos, estão na fase ideal para o desenvolvimento de habilidades motoras. Prática também auxilia no controle emocional

 

O conceito de psicomotricidade é muito importante para o desenvolvimento da criança em seus primeiros anos de vida, porém poucas pessoas sabem o que é. Segundo a Associação Brasileira de Psicomotricidade, essa é a ciência que estuda o ser humano através do movimento, relacionando também suas ações com o mundo interior e exterior. Trata-se da capacidade da pessoa em determinar e executar mentalmente seus movimentos corporais. O conceito está intimamente relacionado ao processo de maturação, no qual o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas.

Na educação, por exemplo, sobretudo na etapa infantil, tal conceito contribui ativamente com a formação dos esquemas corporais, estimulando a prática dos movimentos ao longo das fases. Tais estímulos são propostos através de atividades lúdicas e divertidas. Enquanto brincam, as crianças aprendem na prática como se relacionar com o mundo e o espaço nos quais vivem.

Ou seja, a questão vai muito além de brincar. É o que reforça o professor de educação física da Escola Canadense Maple Bear, Filipe Ribeiro. “As crianças da educação infantil estão em um momento muito importante para o desenvolvimento das habilidades motoras. Todo o projeto de ensino da instituição é bastante lúdico e colabora de forma geral com brincadeiras, desafios, jogos, coisas que tragam esse desenvolvimento por meio de atividades interativas, algo que elas possam se divertir”, afirma ele.

Segundo Filipe, o momento em que vivemos atualmente, com o retorno das atividades escolares de forma presencial, ressalta de forma mais evidente a importância das atividades de educação física para esse público específico.

“Em razão da pandemia da Covid-19, as crianças ficaram muito tempo dentro de casa. Nesse ambiente também é possível praticar algumas coisas, mas não é como na escola, em que temos espaço, materiais adequados, o convívio com os colegas. O retorno dos alunos para a escola tem sido muito positivo, pois durante o período de aulas remotas, as aulas de educação física tiveram uma dinâmica muito diferente do que eles estão acostumados. Os encontros eram virtuais, com materiais adaptados, o espaço muitas vezes reduzido, por muitas vezes não tinham com quem realizar as atividades e faziam sozinhos. Eles voltaram com mais vontade de participação”, ressalta o professor.

 

Aspectos da psicomotricidade
Conforme o professor, durante as aulas de Educação Física, para trabalhar e estimular esse desenvolvimento de habilidades, são utilizadas diversas estratégias. “É importante compreender que nem tudo é lúdico. Existe muita intencionalidade nesse  processo de estímulo”, diz Filipe Ribeiro. “Utilizamos de muitas brincadeiras, muitos jogos, mas o trabalho cognitivo é feito por meio das interações, para que a criança sinta as atribuições, pense e se desenvolva por meio dessas atividades. Quando elaboramos algum jogo ou brincadeira, o objetivo sempre vai além. A ideia é que a criança consiga se organizar, compreender as regras, pensar e criar soluções para os problemas que ela vai encontrar ao longo desse percurso”, destaca o professor.

“Quando penso em uma aula, já tenho que pensar também no aspecto a ser trabalhado. Por exemplo, posso trabalhar a lateralidade, movimentos com as mãos esquerda e direita em crianças na faixa etária de 7 e 8 anos. Nesse caso, poderia colocar um alvo e cada criança faria um arremesso com cada mão. Essa seria uma atividade simples, no entanto, pouco atrativa. Agora, colocando esse mesmo objetivo dentro de uma brincadeira, a dinâmica muda. Posso usar da mesma estratégia em um jogo de queimada, ir alterando as regras, para estimular o uso das duas mãos. Dessa forma, eu atingiria o mesmo objetivo, mas de uma forma mais divertida para eles e que traria outros benefícios, gerando interatividade com os colegas, trabalho em grupo, entre outras questões”, completa Filipe.

É importante esclarecer ainda que o desenvolvimento mal estruturado da criança pode trazer problemas na escrita e na leitura, entre outros relacionados ao mau desempenho. Cabe aos profissionais e às instituições auxiliarem de maneira favorável, dando recursos, além de apoio e suporte para os estudantes, pois a má formação é muito grave para a formação da criança, gerando atrasos na formação organizacional do indivíduo.

 

Controlando emoções
Com o retorno para a escola, mais espaço, contato direto com o professor, com os colegas, os alunos ficaram muito animados e empolgados para a aula de Educação Física. Eles esperam muito pelas dinâmicas da aula, por poder correr. Sabemos que eles se divertem de forma geral na instituição, mas agora depois da pandemia, isso está ainda mais forte”, afirma o professor Filipe Ribeiro.

De acordo com ele, a disciplina também trabalha diversos aspectos emocionais. Filipe destaca que as atividades físicas propostas são gastos de energia importantes para os alunos. “No momento da aula as crianças podem correr, brincar, isso é muito atrativo para eles, mas além disso, gera diversos sentimentos”, afirma.

“Com a prática das atividades físicas, os alunos gastam energia, conseguem extravasar, conseguem vivenciar o sentimento de perdas, vitórias, superação de desafios. São diversas emoções que auxiliam no desenvolvimento do aluno de forma geral, inclusive nas atividades extracurriculares ou no convívio familiar e social”, completa o profissional.

 

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Educação

Oficinas Itinerantes gratuitas

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O projeto “Ilha da Imaginação”, reconhecido por seu impacto cultural e educacional em São Simão (GO), leva sua oficina para diversas cidades do interior de Goiás e Minas Gerais. Com o objetivo de promover a leitura e o cinema de animação entre crianças e adolescentes de 8 a 15 anos, o projeto oferece oficinas itinerantes gratuitas em escolas públicas federais, estaduais e municipais, atendendo cerca de 10 cidades e 30 escolas anualmente.

Desde 2019, a iniciativa do projeto já impactou mais de 50 mil alunos e distribuíram gratuitamente a mesma quantidade de livros. O programa é aprovado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, patrocinado pela SPIC Brasil e realizado pelo Instituto Maker, pela AKM Performma, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução, sob gestão da executiva de projetos culturais do Instituto Maker, a goiana Danielle Cabral.

Informações para a imprensa:
FatoMais Comunicação – desde 2004, a sua Agência de Comunicação
Telefone: (62) 9 9222-3354 / (62) 9 9610-4088
Ana Paula e Silva / Dienys Rodrigues / Nayara Reis
imprensa@fatomais.com.br

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Educação

Vila Lume

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A empresária e diretora da Escola Vila Lume, Vanessa Vieira, coordenou na última sexta feira, dia 22 de setembro, a apresentação dos alunos de todas as turmas dando início a estação da primavera.

O Canto da Primavera é uma atividade interdisciplinar que proporciona às crianças a intensificação do convívio com a língua inglesa por meio da arte, especificamente a música. 

No ano de 2023, a atividade está voltada à pesquisa musical em torno de composições brasileiras reconhecidas internacionalmente e interpretadas em inglês ao redor do mundo.

Intitulado “Brasileiríssimas”, este ano, o Canto da Primavera tem como objetivo principal possibilitar às crianças a análise e a valorização do patrimônio artístico nacional e internacional, com suas histórias e diferentes visões de mundo, a partir de um repertório musical composto basicamente pela Bossa Nova e pela Música Popular Brasileira.

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Educação

 “Xadrez no Cubo”

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Em setembro, os colégios WR e WRJ apresentam  “Xadrez no Cubo”

Com proposta inédita em Goiânia, um cubo de vidro será montado no Shopping Flamboyant para realizar o evento Xadrez no Cubo, nos dias 23 e 24 de setembro, reunindo 80 finalistas do Circuito Escolar, além de grandes mestres brasileiros de xadrez.
Os Colégios WR e WRJ apresentam o “Xadrez no Cubo”, um evento a ser realizado nos dias 23 e 24 de setembro no Flamboyant Shopping, e que reunirá 80 finalistas do Circuito Escolar, composto por estudantes de 83 escolas particulares e públicas de Goiás. Além disso, contará ainda com a presença de grandes mestres brasileiros de xadrez como Henrique Mecking (Mequinho), Krikor Mekhitarian, Alexandre Fier, Renato Quintiliano e Everaldo Matsuura.

Os 80 finalistas serão divididos em quatro categorias: 1° ao 3° ano, 4° e 5° ano, 6° ao 8°ano e 9°ano ao Ensino Médio; os melhores do ano após as seis etapas. Segundo a organização, os 20 melhores classificados em cada uma delas terão o direito de disputar a final no cubo de Vidro. O evento é uma parceria com o Circuito de Xadrez Escolar.

De acordo com Tamine Abdala, vice-diretora do WRJ, ter um cubo de vidro dentro de um shopping é algo inédito em Goiânia, principalmente por se tratar de jogadores de nível escolar. “Reconhecemos o potencial formativo do xadrez e sua crescente relevância como ferramenta pedagógica, principalmente no desenvolvimento da disciplina e do autocontrole, do estímulo ao raciocínio lógico, do aumento da concentração e da capacidade de avaliar riscos para tomar decisões rápidas e assertivas”, compartilha.

A prática do xadrez é uma atividade comum já realizada nos dois colégios, WR e WRJ, sendo considerada não apenas um esporte, mas uma ciência das mais analíticas e complexas. “Esse evento vem coroar o que acreditamos como elemento formativo que é a prática de atividade que contribui para a formação pessoal, coletiva, emocional e cognitiva dos alunos”, diz Tamine.  

O circuito destinará duas premiações diferentes. Os 80 finalistas receberão troféus relacionados à classificação anual no Circuito. Haverá também um torneio entre os 20 melhores, com troféu para o campeão e vice, além de medalhas do 3° ao 6° lugar.

O “Xadrez no Cubo” será aberto ao público com horário de funcionamento no dia 23 de setembro (sábado), das 10h às 22h, e no dia 24 de setembro (domingo), das 12h às 20h.

Sobre o Colégio WR e WRJ

Fundado há 29 anos, o Colégio WR é uma instituição de Ensino Médio focada na formação de adolescentes entre 15 e 17 anos, principalmente, de modo a prepará-los para a vida cidadã e aprovação nos processos seletivos das melhores universidades do país, sendo reconhecido em todo o território nacional por esse trabalho.

Já o WRJ, criado em 2014, tem por objetivo oferecer aos estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais – a base necessária para o ingresso, com excelência, no Ensino Médio e também a formação de adolescentes autônomos, resilientes e responsáveis.

A Proposta Pedagógica é conteudista, com viés de criticidade e fundamentada por princípios disciplinares, morais, éticos e de grande valorização da família como suporte afetivo e orientador na formação dos estudantes.

As duas unidades da marca WR em Goiânia estão situadas no setor Bueno (Ensino Médio) e no Parque Amazônia (Ensino Fundamental – Anos Finais).

Serviço:

Colégio WR e WRJ apresentam Circuito Xadrez no Cubo

Dias: 23 (sábado – das 10h às 22h) e 24 de setembro (domingo – 12h às 20h).

Local: Flamboyant Shopping

Contato: @colegiowrj / @colegiowr

TARG COMUNICAÇÃO 
@targcomunicacao

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