Aos 86 anos, o ator francês Alain Delon inspirou a carreira de muitos que seguiram a profissão e estrelou grandes sucessos, como “O sol por Testemunha” (1959) e “Cidadão Klein” (1976).
Recentemente, seu filho Anthony divulgou o desejo do pai em colocar fim à própria vida por meio de suicídio assistido. No país onde o ator vivia, a Suíça, a prática é permitida – diferentemente da eutanásia, considerada ilegal.
“No suicídio assistido ou morte assistida, é a própria pessoa, auxiliada por terceiros, que toma a atitude final, ingerindo uma cápsula que contenha substância letal, por exemplo. Na eutanásia, é outra pessoa que executa, a pedido do paciente, geralmente através de uma injeção letal”, esclarece Rodolfo Moraes, médico paliativista que atua no Hospital do Câncer de Franca (SP).
A carreira do ator que viveu seu auge nos anos 60 e 70
Anos antes de se tornar ator, Alain Fabien Maurice Marcel Delon, nascido em 8 de novembro de 1935, em Sceaux, Hauts-de-Seine, na França, começou a trabalhar como aprendiz de açougueiro ao lado de seu pai.
Depois, alistou-se como fuzileiro naval e em 1953 foi enviado para o sudeste asiático. Após sua dispensa em 1955, ele fez vários tipos de trabalhos temporários e tornou-se amigo de alguns atores de cinema – com os quais compareceu ao festival de cinema de Cannes de 1957.
Lá, Delon atraiu a atenção de um caçador de talentos do produtor americano David Selznick, que ofereceu a ele um contrato se aprendesse a falar inglês. No entanto, em contato também com o diretor francês Yves Allégret, Alain decidiu seguir carreira na França.
A decisão do suicídio assistido
Em 25 de março, o perfil oficial de Alain Delon no Instagram publicou o que foi lido pelos fãs como uma mensagem de despedida.
“Eu gostaria de agradecer a todos que me acompanharam ao longo dos anos e me deram grande apoio. Espero que os futuros atores possam encontrar em mim um exemplo não só no campo do trabalho, mas na vida cotidiana entre vitórias e derrotas. Obrigado, Alain Delon.”
A conta na rede social foi apagada.
Alain sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) em 2019 e mencionou algumas vezes a possibilidade de recorrer ao suicídio assistido, ao acompanhar o sofrimento de sua esposa, Nathalie Delon, que tinha a mesma intenção e faleceu em 2021 por câncer de pâncreas antes de conseguir as autorizações necessárias.
“O AVC por si só não dá base para o pedido de suicídio assistido, mas toda pessoa que sofre o quadro tem a possibilidade de desenvolver outros – por exemplo, a demência vascular, que causa declínio cognitivo e funcional”, explica Priscilla Mussi, geriatra e coordenadora de Geriatria do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, que dá assistência a casos paliativos.
A médica explica que, para ser respeitada pelas autoridades, basta que a decisão tenha sido tomada quando o ator estava lúcido e que ele tenha sido acompanhado como determina a regulamentação do país.
Evento reuniu clientes e formadoras de opinião para apresentar o novo espaço, projetado pelo arquiteto Leo Romano.
Mônica Metran, Isadora Metran e Leo Romano
A Joalheria Mônica Metran inaugurou, dia 10 de dezembro, sua nova loja na Alameda Dom Emanuel Gomes, no Setor Marista, em Goiânia.
O evento recebeu clientes, convidadas e formadoras de opinião para conhecer o espaço de 380 metros quadrados, projetado para oferecer uma experiência mais confortável, fluida e reservada.
O projeto, assinado pelo arquiteto Leo Romano, trata a joalheria como uma galeria, com arquitetura limpa e neutra, que valoriza o design das peças e realça cada coleção.
Durante a inauguração, a diretora e porta-voz da marca, Isadora Metran, destacou que a nova unidade simboliza um momento de expansão e organização da joalheria, alinhado à identidade construída ao longo de quase quatro décadas.
O encontro também marcou a consolidação da Mônica Metran como referência regional em joalheria autoral, reforçando seu compromisso com exclusividade, elegância e atendimento especializado.
Isadora Metran e Mônica Metran
Layla Monteiro, Isadora Metran e Maria Eleonora
Maria Thereza Ribeiro, Isabella Metran, Isadora Metran e Marcela Bauer
Circuito da Mulher Empreendedora – Edição de Natal
📅 16 e 17 de dezembro
⏰ Das 9h às 18h📍
Saguão da Assembleia Legislativa de Goiás.
Celebre o talento, a criatividade e a força das mulheres que transformam sonhos em negócios!
O Circuito traz uma seleção especial de presentes natalinos: artesanato, semijoias, moda, acessórios e inúmeras opções únicas, para encantar quem você ama neste fim de ano.
Ao participar, você fortalece o empreendedorismo feminino e incentiva mulheres que fazem a diferença em nossa comunidade.
Os casais Eduardo Vieira e Lorena, e Renato Vieira e Cleidiane abriram as portas — e os sorrisos — para celebrar em grande estilo a aguardada confraternização natalina de 2025.
A festa ganhou vida no elegante salão do Edifício Van Gogh, transformado numa atmosfera acolhedora e cheia de brilho.
Grupo dos homens.
A organização impecável ficou por conta das dedicadas amigas Simone Matias, Apollyana Mendes, Flávia de Castro e Cleidiane Vieira, que capricharam em cada detalhe para garantir uma noite animada, marcada por boas conversas, música contagiante e aquele clima especial que só o Natal proporciona.
Entre brindes e risadas, os grupos de homens e mulheres se reuniram para posar em fotos cheias de energia e descontração — registros que certamente vão iluminar as lembranças desta celebração inesquecível.