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Advogada explica o que deve ser observado durante a visita a um apartamento decorado

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Advogada Ana Luiza Fernandes de Moura, especialista em Direito do Consumidor

Normalmente, os decorados são recheados de itens a título de inspiração, o que pode gerar mal entendido com o cliente

Com o mercado imobiliário aquecido em Goiânia, o que não faltam são opções de lançamentos e, na hora da escolha, o consumidor visita os apartamentos decorados para ter uma noção de como será seu futuro lar. A experiência que tem tudo para ser positiva pode, porém, causar frustração, especialmente se o comprador receber o imóvel com materiais de acabamento diferentes dos usados no decorado. 

É que, na hora de montar os espaços demonstrativos, os arquitetos costumam apresentar as novidades do mundo da decoração, usando pisos, revestimentos e bancadas que não estão no memorial descritivo do empreendimento.  A intenção é apresentar inspirações para quem desejar personalizar o seu futuro apartamento. O problema é que o consumidor pode entender que a obra será entregue exatamente daquela forma e, nesta hora, ele pode se sentir enganado. 

Mas quem está com a razão?

A advogada especialista em Direito do Consumidor e uma das sócias do escritório Celso Cândido de Souza Advogados, Ana Luiza Fernandes de Moura, destaca que, conforme o artigo 6º, inciso III, do Código de Defesa do Consumidor, o cliente tem o direito às informações claras e precisas sobre os diferentes produtos e serviços que está comprando ou contratando. “A falta de transparência, além de trazer a quebra de confiança junto ao comprador, também traz prejuízos materiais que podem ser passíveis de reivindicação junto à Justiça”, salienta. 

Ela explica que, quanto ao uso de sofás, lustres, cortinas, armários utilizados, trata-se de itens meramente decorativos e não existe motivação para demandas judiciais. Porém, ela enfatiza que um decorado não pode ter medidas diferentes do projeto e deve ser entregue com os itens de acabamento descritos no memorial descritivo. “Entregar um imóvel com metragens inferiores, com disposições diferentes do que está no memorial descritivo, ou diferente do combinado na hora da compra é passível de ser considerado propaganda enganosa, e portanto, alvo de questionamento na Justiça”, esclarece a especialista em Direito do Consumidor.

Quando o decorado apresenta revestimentos, pisos, bancadas e outros itens de acabamento diferentes do que está no memorial descritivo, a advogada recomenda que isso seja sempre esclarecido ao comprador. “Algumas empresas colocam plaquinhas informando, dentro do decorado, quais itens são elementos decorativos”, diz. 

De toda forma, o que vai orientar o judiciário em caso de um processo é o memorial descritivo. É nele que estão listados todos os acabamentos da obra, assim como medidas e tudo o que será entregue – inclusive na área comum. A advogada esclarece que esse é um documento que a construtora ou incorporadora responsável pelo projeto precisa registar em cartório, para ter validade legal, e caso não seja entregue, o cliente pode solicitá-lo junto à empresa. “O maior problema é que nem sempre o consumidor lê o documento atentamente, antes de assinar o contrato e, se não é bem esclarecido na hora da compra, pode sentir-se frustrado”, alerta a advogada do escritório Celso Cândido de Souza Advogados. 

Entregar completo
Como um compromisso de transparência com seus clientes, em Goiânia, a Yutá Incorporadora optou em usar nos decorados de seu lançamento imobiliário, o Synergia Bueno, itens que serão exatamente os entregues no apartamento, quando estiver pronto. Bancadas na cozinha e banheiros, metais e até a cortina de vidro na varanda (caso o cliente opte por ela) serão entregues. “Com exceção dos revestimentos de parede na área seca, tudo que os visitantes dos nossos decorados vêm estará presente nos apartamentos prontos”, afirma Anderson Accioli, sócio-diretor da Yutá.

As unidades do projeto de alto padrão, que será edificado numa das regiões mais nobres de Goiânia, o Setor Bueno, serão entregues com diferenciais como bancadas inteiriças em granito Preto São Gabriel Escovado, em toda a extensão da cozinha e na varanda; balcão de apoio ou “Ilha” também em granito Preto São Gabriel, já com ponto a gás para cooktop; os banheiros serão entregues com mármore Bege Bahia.

O banheiro do casal virá com ducha monocomando com aquecimento a gás; para a opção de varanda fechada, o ambiente já será entregue com a cortina de vidro já instalada, tal como no decorado. Esses e outros diferenciais, segundo explica Anderson Accioli, valem para os dois modelos de plantas oferecidas pelo empreendimento, tanto para a de 122 m2 quanto para a de 76 m².

“Além de uma questão de ser mais transparente, queremos ressaltar que iremos entregar o imóvel o mais completo possível e com acabamento e altíssima qualidade. Então queremos mostrar a quem visita os nossos decorados, que o que ele está vendo estará de fato no apartamento que ele irá comprar, com a exata qualidade”, afirma Anderson Accioli.

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Empreendedorismo feminino ganha força no Brasil

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Lidiane Leite, chef de cozinha e embaixadora da Marajoara Laticínios, compartilha a jornada de sua carreira.

Em um cenário de crescente participação feminina no empreendedorismo no Brasil, a pesquisa Monitor Global de Empreendedorismo 2023 revela que 54,6% do empreendedorismo potencial no país é liderado por mulheres. Segundo o relatório técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) sobre Empreendedorismo Feminino divulgado em março de 2024, existem cerca de 10 milhões de empreendedoras no país. Esse é um campo que, aos poucos, tem conquistado um espaço significativo no mercado é a culinária, em que muitas mulheres têm transformado suas paixões e talentos em prósperos negócios.

Lidiane Leite, chef de cozinha e embaixadora da Marajoara Laticínios, uma indústria leiteira com 37 anos de história, é um exemplo de como a persistência e o amor pela profissão podem se transformar em uma trajetória de sucesso no mundo da gastronomia. Para Lidiane, a cozinha sempre foi uma paixão desde a infância, quando via sua família preparar receitas com dedicação e carinho. “Eu sempre fui apaixonada pela cozinha. Desde pequena, via minha família preparando receitas com tanto carinho… Mas transformar isso em profissão? Esse foi o maior desafio da minha vida”, relembra Lidiane.

Ela compartilha que, embora o caminho tenha sido desafiador, com longas madrugadas e obstáculos, olhar para trás agora é motivo de orgulho. “Hoje, olho para trás e vejo o quanto valeu a pena. Cada madrugada, cada desafio… tudo me trouxe até aqui. E se tem algo que aprendi, é que toda mulher pode alcançar seus sonhos”, diz a cozinheira. Lidiane, assim como muitas outras mulheres, encontrou na culinária uma oportunidade de empreender, fazendo o que ama e levando sua paixão para o mundo dos negócios.

“Essa realidade reflete um movimento crescente de mulheres que buscam, na culinária e outros setores, transformar suas habilidades e interesses em empreendimentos de sucesso, e acredito que o dia da mulher deve ser sobre incentivar esse movimento. Isso não só amplia nossa presença no mercado, mas também inspira nossas meninas a correrem atrás de seus sonhos de mulher”, conclui Lidiane.

“O crescimento do público feminino no mercado empreendedor é motivo de admiração e inspiração para todos, e a história da Lidiane é apenas a representação dessa força no mercado de trabalho. A Marajoara se orgulha em acompanhar esse crescimento e em ter uma embaixadora com uma história tão motivadora. Esperamos que, por meio dela, outras mulheres se inspirem a jamais abandonarem suas paixões, e quem sabe até abrir o próprio negócio a partir delas”, diz Vinícius Junqueira, diretor de marketing da Marajoara Laticínios.

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Cresce a participação feminina na engenharia, que ainda é muito mais masculina

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Engenheira civil Victoria Cunha Fassioni, que atualmente comanda obras do residencial Wellness Marista, da Sim Incorporadora

Apesar do avanço das mulheres na profissão, atividade é predominantemente masculina. Elas representam apenas 20% dos registros nos CREAs. Mas a maior presença de homens parece não ser problema para jovens engenheiras determinadas a fazer bem o seu trabalho, como Victória Fassioni, de 27 anos, engenheira civil em Goiânia

Apesar de ainda ser uma atividade com ampla participação masculina, a presença das mulheres na engenharia vem crescendo nos últimos anos. Dados dos 27 Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs) indicam que, em 2019, apenas 12% dos registros profissionais nos variados segmentos da engenharia em todo o sistema Crea eram de mulheres. Em 2020, esse percentual avançou para 14%, chegando a 20% em 2023. Do total de 1,1 milhão de registros profissionais, apenas 200 mil pertencem ao público feminino, incluindo, além de engenheiras, agrônomas, meteorologistas, geógrafas e geólogas, entre outras profissões do sistema.

A engenharia civil é a preferência delas na hora da escolha do curso, conforme aponta a análise dos dados do Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação. Entre as 25.934 concluintes dos cursos de engenharia em todo o país no ano de 2023, pouco mais de 8 mil, ou 30%, optaram pela Civil.

Com cinco anos de formada, a engenheira civil Victória Cunha Fassioni, de 27 anos, brinca que não foi ela quem escolheu a engenharia, mas sim a engenharia que a escolheu. “Costumo dizer que foi a engenharia que me escolheu, pois na minha família não há ninguém que tenha trabalhado na construção civil”, revela a jovem, que hoje comanda, como engenheira residente, sua primeira obra de grande porte: um prédio residencial em Goiânia, o Wellness Marista, da Sim Incorporadora. Com a obra na fase de estrutura, estão sob seu comando 29 trabalhadores, dos quais apenas dois são mulheres (uma auxiliar de limpeza e uma administrativa de obra).

Mesmo reconhecendo que a profissão ainda é predominantemente masculina, Victória diz que sua forte determinação sempre a guiou frente aos desafios que a profissão lhe trouxe. “Sempre fui muito determinada e nunca pensei que pudesse passar por qualquer situação ou ser subjugada pelo fato de ser mulher. Nesse tempo de formada e também no período como estagiária, nunca fui desrespeitada, mas também sempre me impus e respeitei as pessoas com quem trabalho, sejam homens ou mulheres. Já aconteceu de algum encarregado entrar na obra e não conversar muito comigo ou trocar mais ideias com estagiários homens? Sim. Mas, com o tempo, a gente vai rompendo esse tipo de barreira, que é cultural e tem mudado muito”, afirma a engenheira.

Responsabilidade é grandeSegundo Victória, desde o período da faculdade e do estágio até sua entrada no mercado de trabalho, a principal diferença percebida é o peso da responsabilidade, que é bem maior ao assumir o cargo de engenheira residente de uma obra. “Acredito que, quando somos estudantes ou estagiários, muitas vezes não temos noção da enorme responsabilidade do trabalho do engenheiro, seja em relação aos cálculos, à administração da obra ou à gestão das pessoas. O engenheiro responde por tudo que acontece no canteiro”, frisa a engenheira da Sim Incorporadora.

Mas mesmo tendo consciência da enorme responsabilidade que tem, isso não assusta a jovem engenheira, que diz do que mais gosta em sua profissão. “O que me atraiu na Engenharia Civil é o dinamismo do dia a dia de uma obra, os desafios de subir uma obra do zero e ver as atividades acontecendo. Gosto muito também dessa questão de comandar as equipes de uma obra, que tem funções específicas, mas igualmente importantes para todo o conjunto da obra”, enfatiza.

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Raquel Pinho e equipe

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Paróquia Nossa Senhora da Assunção 

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Cria espaço dedicado à Ecologia Integral e realiza distribuição de mudas em alinhamento com a Campanha da Fraternidade 2025Em sintonia com o início da Quaresma e da Campanha da Fraternidade 2025, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção, localizada na Vila Itatiaia, em Goiânia, promove uma ação especial para despertar a consciência ecológica e o compromisso com o cuidado da Casa Comum. No primeiro domingo da Quaresma, dia 09, a paróquia realizará a distribuição de aproximadamente 2.500 mudas de plantas para crianças durante a missa das 10h.

Esta iniciativa, que visa envolver as crianças e toda comunidade em um gesto concreto de cuidado com o meio ambiente, está alinhada com o tema da Campanha da Fraternidade 2025: “Fraternidade e Ecologia Integral”, e seu lema inspirador: “Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1,31). A ação busca incentivar o plantio e a conexão da comunidade com a natureza, como um símbolo do compromisso de cada um com a preservação do planeta.

Além da distribuição de mudas, a Paróquia Nossa Senhora da Assunção inaugurou um espaço dedicado à Campanha da Fraternidade, com o objetivo de promover a conscientização e a ação em prol da ecologia sustentável. O espaço conta com Exposição de Placas Solares, incentivando o uso de energia renovável; Postos de Coleta de Materiais Recicláveis, promovendo a conscientização da redução de resíduos; além de Ações de Combate à Dengue, conscientizando a população sobre a importância da prevenção e do combate à dengue.

A Campanha da Fraternidade 2025, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), busca “promover, em espírito quaresmal e em tempos de urgente crise socioambiental, um processo de conversão integral, ouvindo o grito dos pobres e da Terra”. De acordo com o Padre Marcos Rogério, “A iniciativa da Paróquia Nossa Senhora da Assunção reflete esse objetivo, incentivando a comunidade a adotar práticas sustentáveis e a refletir sobre a interconexão entre todas as criaturas e o meio ambiente”, disse.

Sobre a Campanha da Fraternidade 2025: A Campanha da Fraternidade é uma iniciativa anual da Igreja Católica no Brasil, que busca despertar a consciência da sociedade para temas relevantes e promover ações transformadoras. Em 2025, a campanha tem como foco a Ecologia Integral, convidando a todos a cuidarem da Casa Comum e a construírem um mundo mais fraterno e sustentável.

Assessoria de imprensa
Rafael Batista

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