Especialista explica e diferencia hipotireoidismo e hipertireoidismo, doenças causadas por essa glândulaA tireoide é uma glândula responsável pela regulação e controle de muitos órgãos vitais como o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Os hormônios produzidos por ela (T3 e T4, triiodotironina e tiroxina) agem no corpo e metabolismo desde a nossa formação fetal até a velhice. Quando a glândula, por algum motivo, apresenta problemas em seu funcionamento, algumas doenças podem aparecer. As principais acontecem quando esse hormônio está em falta (hipotireoidismo) ou em excesso (hipertireoidismo). Para ressaltar a importância dessa glândula, 25 de maio é o Dia Internacional da Tireoide. A endocrinologista Thais Castanheira, que atende no centro clínico do Órion Complex, em Goiânia, comenta sobre esses problemas. “O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireoide. Estudos estimam uma prevalência de até 2% da população mundial. A sua principal causa é por uma doença autoimune chamada de Tireoidite de Hashimoto. Já o hipertireoidismo é bem menos comum, pode ser causado por doenças nodulares da tireoide ou por uma doença autoimune conhecida como Doença de Graves”, pontua. Contudo, apesar dos nomes parecidos, as doenças são diferentes. “O hipotireoidismo é caracterizado pela queda dos hormônios tireoideanos, T3 e T4, que tem ação em praticamente todos os sistemas do corpo. A falta de T3 e T4 leva a sintomas de queda do metabolismo: fadiga, cansaço, queda de cabelo, intolerância ao frio, constipação intestinal, pele seca, ganho de peso, dificuldade de memória e raciocínio. O hipertireoidismo é o aumento dos hormônios tireoidianos, devido ao hiperfuncionamento da glândula tireóide. Os hormônios em excesso, levam a um quadro oposto do hipo: pele quente, sudorese, tremores, palpitações, emagrecimento mesmo com aumento de apetite, arritmias cardíacas dentre outros”, explica a médica.
Mulheres sofrem maisThais Castanheira destaca que os problemas na tireóide são mais frequentes entre as mulheres. “Assim como a maioria das doenças autoimunes, é bem mais comum em mulheres, o hipotireoidismo por Tireoidite de Hashimoto é cerca de oito vezes mais prevalente no sexo feminino. A idade mais comum de aparecimento é na fase adulta, mas pode haver o acometimento na infância ou velhice”, destaca. Segundo ela, além do histórico clínico, os exames ajudam a definir o diagnóstico entre hipotireoidismo ou hipertireoidismo. “Os exames laboratoriais com dosagem de hormônios e de imagem, como a ultrassonografia e, em alguns casos, a cintilografia, nos ajuda a diferenciar essas doenças”.
De acordo com a especialista, não existe prevenção para os problemas da tireóide, que foram amenizados com o uso de iodo no sal. “Antigamente, muitas desordens da tireoide eram por deficiência de iodo na dieta, situação muito comum em locais não litorâneos. Porém, em 1974, a Lei Federal 6150 determinou que todo sal de cozinha fosse fortificado com iodo e, desde então, a prevalência de desordens da tireoide causadas por falta de iodo caiu expressivamente. Porém, para as doenças de causa autoimune, como o Hashimoto e Graves, não há fatores definidos de prevenção”.
A endocrinologista explica ainda sobre como essas questões são tratadas. “Para o hipotireoidismo o tratamento consiste em fazer a reposição do hormônio deficiente. Fazemos isso através da Levotiroxina, o T4, que deve ser tomado em jejum, longe das refeições. A reposição de T3 é dispensada na maioria dos casos, já que o T4 é convertido em T3 no organismo”, detalha Thais Castanheira.
A Feijoada do Elpídio passa a integrar oficialmente o Calendário de Eventos de Goiânia pela Lei 11.399 de 12 de maio de 2025, aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito Sandro Mabel. A propositura é do vereador Anselmo Pereira e valoriza a mais tradicional Feijoada de Goiânia. O restaurateur Elpidio Fiorda Neto, realiza a feijoada há 22 anos reunindo a sociedade goianiense e o sucesso aumenta a cada ano. Pela Lei, fica instituído o Dia da Feijoada do Elpídio, a ser realizado, anualmente, no mês de novembro. “É imensa a minha gratidão pela inclusão da Feijoada que realizo com tanta dedicação e carinho, no Calendário de Eventos de nossa capital. Isso reforça ainda mais a minha responsabilidade em fazer sempre o melhor para atender a todos nessa grande celebração da vida em torno do prato tradicional da culinária brasileira, uma paixão nacional”, comemora Elpidio. Ele garante que realizará muitas edições da feijoada para brindar com os amigos a conquista e a vida bem vivida.
Na próxima terça-feira, dia 27 de maio, Goiânia recebe o 1º Fórum de Escolas e Líderes de Goiás, um encontro que reunirá gestores e lideranças educacionais para discutir os desafios da chamada Gestão Escolar 5.0.O evento acontece das 18h30 às 21h, no auditório da Escola Átrio, e tem como tema central “O Malabarismo da Gestão Escolar 5.0”, uma reflexão sobre como equilibrar as demandas tecnológicas, humanas e organizacionais no contexto educacional contemporâneo.Entre os temas em pauta estão os impactos da inteligência artificial na educação, os riscos invisíveis que envolvem assédio, saúde mental e passivo trabalhista nas escolas, além dos desafios da liderança, da gestão de equipes e da construção de uma cultura de inovação.O Fórum contará com a participação de especialistas nas áreas de tecnologia, direito e gestão educacional, além de uma programação que inclui painel sobre inclusão escolar, mesa redonda com gestores convidados e apresentações no formato dinâmico Pecha Kucha.
A proposta é fortalecer a rede de líderes educacionais da região, promovendo a troca de experiências e a construção de soluções para uma escola mais conectada com os desafios e possibilidades do presente e do futuro.As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas.
A médica ginecologista com especialidade em estética íntima feminina Dra. Maria Augusta Ranulfo, acaba de chegar de uma viagem cheia de aventuras feita no continente africano, com direito a safari e visitas a aldeias locais