Camila Inácio, Ilézio Inácio, e Felipe Inácio, ambos afrente da Consciente Construtora e Incorporadora | Crédito: divulgação
Empresas familiares representam mais de 70% do PIB mundial e são responsáveis por gerar cerca de 80% dos empregos em todo o mundo. No Brasil, 90% das empresas seguem o modelo familiar, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Elas são responsáveis pela produção de 65% do PIB empregando 75% da força de trabalho nacional, ou seja, o sucesso destas empresas influencia profundamente na economia do país.
Porém, apesar de ser o sonho de grande parte dos pais empreendedores, dos filhos assumirem negócios de família, essa sucessão vai muito além da simples transferência de poder e recursos de uma geração para outra dentro de uma empresa. A falta de investimentos, por exemplo, em plano sucessório e governança corporativa, são um dos principais entraves para a longevidade das empresas familiares que chegam até a terceira geração com uma porcentagem bem pequena de apenas 12%.
“Apesar dos números que demonstram a força das empresas familiares no Brasil e no mundo, na maioria das vezes, falta investimento em uma gestão patrimonial estruturada, além de governança clara e plano sucessório consistente, o que leva a uma taxa de mortalidade que se mantém extremamente alta”, comenta Marcos Blanche, que é CEO da BP Real Estate Pro, gestora e desenvolvedora de negócios imobiliários. Ele reforça que a longevidade das empresas familiares depende, por exemplo, de uma visão global de mercado e deve levar em consideração a estrutura e anseios da família e o papel de cada um dentro do negócio.
Pensando em uma transição gradual, que fosse evolutiva e saudável para a empresa, há cerca de cinco anos a Dinâmica Engenharia teve a orientação de uma empresa especializada em consultoria e governança coorporativa para o amparo nesse processo de sucessão, que, para a atual diretora de Incorporação da empresa, Patrícia Garrote, ela foi algo natural e galgada ao longo de duas décadas de sua atuação frente à empresa.
Filha de um dos sócios fundadores, o empresário Eugênio Carvalho Neto, Patrícia sempre teve no pai sua grande inspiração e exemplo, tendo a certeza ainda na adolescência que queria seguir a mesma profissão. “Meu pai sempre foi minha referência e partir dele passei a admirar essa carreira de incorporação imobiliária e construção civil. Pautei minha formação acadêmica em engenharia Civil e Direito. Ao longo de minha vida executiva, fiz MBA em Gestão Empresarial e vários cursos de atualização e especialização em diversas áreas de gestão, como segurança do trabalho, sistema da qualidade, finanças, marketing e comercial. A participação nas entidades do setor imobiliário, como a Ademi-GO e Sinduscon são minhas grandes motivações profissionais”, conta.
A executiva, que chegou à Dinâmica como estagiária, passando por praticamente todos os departamentos da empresa, assumiu há dois anos o cargo de diretora de Incorporação, quando o pai e o sócio Mário Andrade Valois, saíram da direção executiva para o Conselho Consultivo da Empresa. Ao lado dela, outra herdeira, que também seguiu os passos do pai, o também empresário e engenheiro, Mário Valois, Isabelle Guadeloupe Valois, hoje Head de Desenvolvimento de Produtos e parte do Conselho Executivo da Dinâmica Engenharia.
De forma estruturada, a Dinâmica Engenharia hoje opera somando forças do Conselho Consultivo (formado pelos acionistas fundadores) e Conselho Executivo (composto por head de incorporação, head comercial, head engenharia, head de obras, head finanças e head de desenvolvimento de produto). “Essa sucessão foi um movimento muito responsável e cuidadoso, quando nossos pais saem da operação, passando a participar do planejamento estratégico e decisões macro da empresa, na figura de conselheiros. Para que essa segunda geração, formada por mim e pela Isabelle, junto com os demais membros do Conselho Executivo, assumissem a gestão executiva da Dinâmica, trazendo nossa expertise e os nossos conhecimentos para enfrentar os novos desafios do mercado hoje. Sem contudo, perder a essência e os valores da primeira geração, como a tradição de uma empresa de 41 anos, a credibilidade, o cuidado com as pessoas, o trabalho socioambiental e a preocupação com a cidade, quesitos fundamentais para as próximas décadas de atuação no mercado imobiliário.
Equilíbrio entre tradição e inovação
Na CMO Construtora, a sucessão familiar é um processo contínuo, marcado por um equilíbrio entre tradição e inovação há quase 40 anos. O diretor comercial da empresa, Marcelo Moreira, filho do fundador Moacyr Moreira, destaca que o sucesso dessa transição é sustentado pela liberdade de decisão concedida desde o início por seu pai, que permanece ativo no dia a dia dos negócios. As decisões estratégicas são tomadas em conjunto entre Marcelo, seu irmão e o pai, sempre em diálogo com as lideranças da empresa. “A nossa cultura empresarial é baseada em valores sólidos e inegociáveis que tem sido um dos pilares para o êxito da sucessão. A coexistência de tradição e inovação é outro aspecto crucial, onde as novas gerações trazem ideias e tecnologias, enquanto as gerações anteriores permanecem abertas a essas mudanças, compreendendo a importância de se adaptar em um mercado em constante evolução”, aponta o diretor.
Marco Aurélio Moreira, Moacyr Moreirae Marcelo Moreira, da CMO Construtora | Crédito: Raissa Tavares
Segundo Marcelo, trabalhar em família é uma grande oportunidade e ele considera seu pai não apenas um mentor, mas o maior exemplo profissional em sua vida. “Trabalhar diariamente ao lado do meu pai é um privilégio e eu busco aproveitar cada momento para aprender e crescer tanto pessoal quanto profissionalmente”, pontua.
Com 42 anos de história, a Consciente Construtora e Incorporadora foi criada por Ilézio Inácio, engenheiro civil, e tem se reinventado através das gerações, marcando presença em projetos significativos. Com uma vasta experiência acumulada, decidiu empreender e criou a Consciente com alguns sócios. Nos primeiros anos, focou em obras públicas, mas em 1992, expandiu suas atividades para o setor de incorporação, começando uma nova fase que consolidaria sua posição no mercado.
Com o passar dos anos, a sucessão familiar se tornou uma característica eminente da incorporadora. Dois dos três filhos de engenheiro atuam junto ao pai. “O setor imobiliário é dinâmico e exige inovação constante, mas nunca perdi de vista os valores fundamentais que sempre defendi: integridade, qualidade e compromisso com a comunidade. Hoje, ao ver meus filhos envolvidos, sinto muita satisfação. Eles não apenas mantêm esses valores vivos, mas também trazem novas perspectivas que garantem que continuemos a prosperar e a se adaptar aos desafios do futuro,” destaca o patriarca.
Felipe Inácio, atual presidente do Instituto Consciente, sempre teve um forte compromisso com a filantropia e o altruísmo. Naturalmente, seus valores alinharam-se com a missão da empresa, promovendo uma abordagem mais social e responsável no setor. Já Camila Inácio, formou-se em Arquitetura e Urbanismo e sua entrada formal na empresa foi um passo natural, fortalecendo ainda mais a parceria e contribuindo para a continuidade da tradição familiar.
“O legado que recebemos de nosso pai é mais do que um conjunto de princípios de negócios; é uma visão que prioriza o bem-estar da comunidade e a construção de um futuro sustentável. No Instituto Consciente, buscamos ampliar esse impacto, promovendo iniciativas que realmente fazem a diferença”, afirma Felipe. “Cresci vendo a Consciente se transformar, crescer e a cada passo, sempre percebi a importância de manter viva a essência que meu pai estabeleceu. Trabalhar ao lado dele e do meu irmão me dão uma visão sobre como harmonizar tradição e inovação. No Dia dos Pais, celebramos não apenas o legado que recebemos, mas também a maneira como continuamos a moldar o futuro da empresa com a mesma paixão e compromisso que ele sempre demonstrou “, relembra Camila.
Érica Caetano Assessora de Imprensa
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Há pouco tempo, tatuar as sobrancelhas era febre. Hoje, virou arrependimento coletivo.
A tendência que marcou uma geração deixou um efeito colateral inesperado. Procedimentos como micropigmentação, microblading e tatuagens definitivas, além de alterarem a cor ao longo dos anos, também enfraquecem os fios e podem comprometer o ciclo de crescimento.
Quando o pigmento começa a desaparecer, muitas pessoas percebem que a sobrancelha não voltou como antes, os fios perderam força para crescer.
Com isso, a procura por remoção e reconstrução disparou. Na Nabeauty, referência na técnica Flow Removal, o laser Q-Switched fragmenta o pigmento sem danificar a pele ou os folículos.
O processo permite que os fios naturais retomem seu crescimento gradualmente, preservando a estrutura da sobrancelha.
Segundo a especialista Karoline Gama, os principais motivos da busca são pigmentos que oxidaram para tons azulados ou avermelhados, desenhos assimétricos e mudanças de estilo.
O protocolo é personalizado, com média de três a cinco sessões.
Mas para quem perdeu volume ao longo dos anos ou teve falhas agravadas pelos procedimentos antigos, o transplante de sobrancelhas se tornou a solução definitiva.
O cirurgião plástico, Dr. Cleber Stuque, utiliza a técnica FUE para extrair fios finos da região posterior do couro cabeludo e implantá-los seguindo o formato natural da sobrancelha.
O especialista acrescenta que a procura por esses procedimentos sobe entre 15% e 20% nos meses de novembro e dezembro.
O transplante é feito com fios longos, permitindo visualizar de imediato a direção do crescimento e garantindo naturalidade desde o início.
O resultado definitivo aparece a partir de seis meses, com pós-operatório simples e recuperação rápida.
Entre remover o que não representa mais e reconstruir o que se perdeu, cresce um movimento que valoriza o natural, o real e o harmonioso.
Com tecnologia avançada e profissionais especializados, procedimentos que antes eram tabu hoje devolvem expressão, identidade e autoestima através da moldura mais poderosa do rosto: as sobrancelhas.
O espetáculo de Natal do Allegro, a Vila dos Desejos, encantou crianças, jovens e adultos com fadas, bailarinas, guardiões e soldadinhos em uma jornada para reacender a luz do Natal e entregar cartinhas ao Papai Noel. Uma apresentação cheia de magia, amor, amizade, perdão e esperança. O Natal é o momento de renascer a fé e a esperança na humanidade.
Pesquisa revela que o brasileiro tem, em média, 43 anos da vida ocupados pela rotina, e imóveis passam a oferecer experiências completas para reduzir o estresse urbano
A rotina do brasileiro está cada vez mais comprimida. Uma pesquisa do Instituto Ipsos, realizada com o Nubank, mostra que 74% do tempo ao longo da vida é ocupado com os trabalhos externo e doméstico, estudos, além de deslocamento – o equivalente a 43 anos, conforme a idade média nacional. A mesma pesquisa revela que o trânsito é motivo de desagrado para mais de 40% dos entrevistados. Em Goiânia, essa realidade aparece de forma evidente, um sintoma da extensa frota de veículos que circulam pela capital.
A pesquisa Viver nas Cidades, também realizada pela Ipsos, revelou que 51% dos goianienses se locomovem diariamente com o uso de veículos particulares ou de aplicativos, o que ultrapassa a estatística de pessoas que usam o transporte coletivo. “O desgaste provocado pelo deslocamento entre destinos é um dos fatores que eleva a necessidade do goiano de encontrar o que é essencial a poucos metros de distância, e isso está provocando grandes mudanças na oferta de imóveis atual”, explica Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora.
Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora, explica como a demanda do goiano provoca diferentes formatos de moradia e nova fase do mercado imobiliário Eduarda Leite
*Espaços comuns cada vez mais valorizados*
Com essa rotina cada vez mais acelerada e o desgaste de estar refém de grandes trajetos para viver o dia a dia, os goianos estão valorizando imóveis que ofereçam experiências completas sem sair da porta de entrada, ou seja: a casa deixa de ser dormitório e se torna um destino. “Hoje em dia, é difícil encontrar ambientes de lazer de qualidade, espaços para atividades físicas, e até para o trabalho perto de casa. Então, imóveis que já oferecem tudo isso estão sendo mais procurados, e o mercado dos imóveis está investindo nesse novo padrão de comportamento”, explica Victor.
A exemplo disso, Legado Incorporadora, em parceria com o Grupo Custódio, lança o Biografia Parque Flamboyant, o novo empreendimento do Jardim Goiás que será lançado ao público neste dia 13 de dezembro, com atributos inéditos não apenas para o bairro, mas também para a cidade. Localizado a 500 metros do Parque Flamboyant e somente a 200 metros da Praça das Artes, o condomínio residencial terá uma área de lazer com 2.600 m², composta pelo SPA Beach Club, no primeiro pavimento, e pelo Rooftop 360°, no topo.
“A ideia do Spa Beach Club é, realmente, trazer um resort para dentro de casa”, pontua Victor Albuquerque. No ambiente, haverá uma estrutura de lazer completa com quadra de beach tennis, banheira de gelo para recovery, sauna a vapor, sala de massagem, fitness outdoor e indoor, sala de reuniões, estúdio de coworking e mercado compacto, além de uma adega exclusiva para moradores.
No Rooftop 360°, um dos principais diferenciais é o observatório espacial. O empreendimento será entregue com telescópios nesta área de lazer para observação das estrelas e do skyline, em conjunto com um sky bar, pista de cooper nas alturas e ambientes de descompressão.
Os futuros moradores do empreendimento serão presenteados com um livro autobiográfico, segundo o legado do Biografia Parque Cascavel, vencedor do Prêmio Master Imobiliário 2025, que vendeu 100% de suas unidades após somente quatro horas desde o lançamento. O novo Biografia se ergue em uma zona de desaceleração, mas a partir de um projeto aprovado anteriormente, o que reabre as portas para quem ainda sonha em residir em um dos bairros mais bem localizados de Goiânia. O residencial terá 200 apartamentos, com duas suítes (65 m²) e três suítes (82 m²).
“Essa tipologia é um grande atrativo para quem sempre sonhou em morar na região do Jardim Goiás, pois lá há uma concentração de um público com poder aquisitivo mais elevado, e uma oferta de apartamentos a partir de 100 m², no mínimo. Trazemos no Biografia Parque Flamboyant um acabamento de primeira linha, mas com o metro quadrado mais acessível. Então, tem tudo para ser mais um sucesso de vendas”, continua Victor.
O lançamento no Jardim Goiás segue a linha do Biografia Parque Cascavel, também da Legado Incorporadora, que vendeu 100% das unidades em apenas 4 horas após o lançamento e ganhou o Prêmio Master Imobiliário 2025.
Biografia Parque Flamboyant é um exemplo de como o mercado se adaptou às novas demandas de comportamento do morador de grandes centros urbanos Divulgação