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Empresas goianas provam que cerveja e chocolate harmonizam perfeitamente

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Cerveja Colombina e C´Alma Chocolates inovam ao propor a fusão de cacau e cerveja, resultando em dois produtos dignos de aguçar os mais hábeis paladares

Queijo com goiabada, arroz com feijão e outras dobradinhas clássicas já estão sacramentadas no paladar brasileiro como “matches” perfeitos. No entanto, duas empresas legitimamente goianas, e que carregam em seu DNA uma proposta inovadora no desenvolvimento de seus produtos, estão lançando este mês no mercado dois produtos que provam que cerveja e cacau são (sim) uma combinação ideal.

A Cerveja Colombina juntamente com a C´Alma Chocolates apresentam uma releitura da Colombina Poema – uma cerveja que leva nibs de cacau da fábrica de chocolates goiana, castanha de baru e, que nessa atual versão, passa pela maturação de três meses em madeira de castanheira. Em contrapartida, a C´Alma elaborou uma barra de chocolate 65%, em que os nibs de cacau utilizados passam por uma infusão na Colombina Poema, conferindo notas de cereais maltados ao produto final.

Para a diretora da Cerveja Colombina, Patrícia Mercês, essa parceria foi muito celebrada por unir duas fábricas goianas que se propõem a aliar a alta qualidade de seus produtos, com ideias que valorizam a regionalidade, seja na escolha dos ingredientes utilizados, ou nas receitas elaboradas. “Estamos muito felizes com o resultado obtido e com a associação das duas marcas goianas, que são comandadas por mulheres”, enaltece Patrícia Mercês.

Ariana Ribeiro (C’Alma Chocolates) e Patrícia Mercês (Cerveja Colombina)

Da mesma forma, a diretora da C´Alma Chocolates, Ariana Ribeiro, também comemora o resultado final dos produtos, e a oportunidade de ser desafiada a elaborar um chocolate que agrega um ingrediente tão inusitado ao universo da fabricação de chocolates. “Estamos muito orgulhosos com o produto final. Ele conseguiu imprimir notas de cereais maltados ao chocolate, que vão agradar aos mais distintos paladares”, reforça Ariana Ribeiro.

Para fazer o lançamento oficial dos dois produtos, as empresas promoveram uma degustação orientada voltada a formadores de opinião e influencers do segmento gastronômico, comandada pela sommelier Bárbara Kahoma, integrante da Escola Superior de Cerveja e Malte, no dia 28, no Popcorn Café da chef Elaine Barros.

Sobre os produtos

A Colombina Poema integra o portfólio de cervejas premium da cervejaria goiana, que esse ano completa 11 anos de trajetória, e soma mais de 25 medalhas conquistadas em concursos nacionais diversos. Conforme explica o mestre cervejeiro Mark Neumann, a Colombina Poema é uma cerveja no estilo Imperial Stout, com 10% de teor alcoólico, coloração escura e sabor intenso. “Ela é uma cerveja complexa, feita para ser degustada com atenção às suas notas de café e cacau presentes. Uma cerveja que deve ser saboreada com calma”, orienta.

Já a barra de chocolate C´Alma feita com infusão de Colombina Poema agregou um processo a mais à linha de produção da fábrica goiana, que é a infusão dos nibs de cacau na cerveja por 15 dias. Após o processo, eles precisam ser secados antes de passarem pelo moinho que vai lhes conferir a textura cremosa necessária para ser transformado no chocolate. “É preciso tirar toda a umidade que a cerveja agrega ao nibs para que o processo de produção do chocolate aconteça. E nós conseguimos desenvolver essa técnica perfeitamente”, comemora Ariana Ribeiro.

Embora cada um dos produtos possa ser consumido de forma individualizada, quem desejar fazer a harmonização da cerveja com o chocolate deve ficar atento à seguinte ordem, para obter o melhor resultado: primeiro consumir o chocolate, para abrir o paladar, para receber a cerveja em seguida. Conforme orienta Ariana Ribeiro, o chocolate é um produto que é melhor aproveitado em temperatura ambiente. “Logo, se a pessoa resfria o seu paladar tomando um gole da cerveja gelada antes, o chocolate que será degustado depois perde a sua textura aveludada e não derrete da mesma maneira que seria se fosse consumido na temperatura ideal”, ensina.

Chef Elaine Moura (Popcorn Café) Ariana Ribeiro (C’Alma Chocolates) Patrícia Mercês (Cerveja Colombina)

Sobre a Cerveja Colombina

A Cerveja Colombina possui atualmente em seu portfólio 15 cervejas distribuídas em quatro diferentes linhas, ou seja, que atendem propostas específicas. A marca é reconhecida nacionalmente por promover a valorização de ingredientes do cerrado brasileiro em sua composição, conferindo espaço a adição de frutos, especiarias e castanhas tradicionais do bioma brasileiro, e pouco conhecidas no restante do país. Em sua trajetória, ela vem se diferenciando no mercado pelo ineditismo de suas receitas cervejeiras, sempre pautadas na alta qualidade dos produtos utilizados e na criatividade das propostas. Com isso, tem angariado prêmios diversos, sendo hoje a cervejaria que ostenta a melhor cerveja do país no estilo Lager, segundo a Copa Cerveja Brasil; além de possuir medalha de platina para a Colombina Romaria, no concurso Meininger’s Internacional Craft Beer Award, da Alemanha.

Patricia Mercês (Cerveja Colombina) e Ariana Ribeiro (C’Alma Chocolates)

Sobre a C´Alma Chocolates

Com cinco anos de mercado, a C´Alma Chocolates se tornou a primeira fábrica de chocolates da capital Goiânia, ao adotar desde o príncipio o controle total de produção, conhecido pelo termo “bean to bar”, ou seja, do grão à barra. A seleção dos grãos de cacau utilizados na linha de produção levam a curadoria pormenorizada da diretora Ariana Ribeiro, que opta por agricultores certificados que estão na Bahia, Espírito Santo e Pará. Em seu portfólio, despontam receitas de chocolates que levam em sua composição ingredientes regionais, ou que reproduzem receitas clássicas da gastronomia goiana, como o pastelinho de Goiás. Mesmo com pouco tempo de existência, a C´Alma já soma cinco prêmios internacionais aos seus produtos, tendo sido conquistadas nos concursos da Academy of Chocolate, de Londres, e no International Chocolate Awards, de Nova Iorque

Maria Antonieta Toledo

Assessoria de Imprensa

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Educação

Escolas iniciam ano letivo com novas regras sobre uso de celular

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Aulas voltaram com restrição quanto ao uso do aparelho, que poderá ser levado para a escola, mas somente usado em caso de emergências. Especialistas explicam funcionamento da nova rotina

Escolas de todo o Brasil iniciaram o ano letivo de 2025 com a implementação de novas regras para o uso de celulares, em cumprimento à lei que proíbe o uso do aparelho em qualquer ambiente escolar e que foi sancionada nos últimos dias pelo governo federal. A agência de educação, ciência e cultura da ONU, a UNESCO, afirmou recentemente que há evidências de um desempenho educacional reduzido quando há altos níveis de tempo de tela e efeito negativo quando o assunto é estabilidade emocional dos alunos. Outro levantamento realizado pela Nexus em outubro do ano passado, por meio da Pesquisa e Inteligência de Dados revelou que 86% da população brasileira são favoráveis à restrição ao uso de celular nas escolas, enquanto 54% são favoráveis à proibição total dos aparelhos.

As informações refletiram em discussões sobre o tema em todo o país nos últimos meses. Em Goiânia, alguns colégios já debatiam o assunto internamente, buscando estabelecer medidas específicas para adaptar professores, alunos e pais à nova realidade. De acordo com o orientador pedagógico do Colégio Integrado, André Henrique Tavares de Assis, a preparação começou muito antes da aprovação da lei. “A instituição estava monitorando o projeto de lei e planejamos um protocolo para o caso de sua sanção. Reconheço que a transição será desafiadora, especialmente para os alunos mais dependentes da tecnologia. Agora, cada sala de aula terá uma caixa com compartimentos para que os estudantes deixem seus celulares. As caixas serão trancadas e as chaves ficarão sob responsabilidade da orientação educacional. O acesso aos aparelhos será permitido apenas ao final do turno, sem exceções durante o intervalo a não ser em caso de emergência”, explica.

Além de estabelecer o armazenamento seguro dos aparelhos, o colégio também revisou práticas pedagógicas e a postura dos professores. Segundo André Henrique, os docentes passaram por uma semana pedagógica recebendo orientações sobre a adaptação ao novo modelo de aulas. “Os professores são exemplos para os alunos. Portanto, eles também não poderão usar celulares pessoais em sala de aula e deverão recorrer aos canais institucionais em caso de necessidade. O foco agora será resgatar métodos de ensino que não dependam de dispositivos móveis”, pontua o orientador. Para melhor adaptação, educadores e alunos contarão com suporte psicológico e o envolvimento das famílias com terapeutas e orientadores para que essa fase de ajuste seja conduzida de forma assertiva.

Conscientização da família

O Colégio Externato São José sempre seguiu a política do estímulo a uma relação mais saudável com a presença dos aparelhos celulares na escola. “Já vínhamos adotando uma postura de incentivo e conscientização do uso dos smartphones somente em momentos de necessidade, de acordo com lições orientadas pelos professores ou em emergências familiares. Mesmo no recreio, buscamos estimular a integração dos alunos com as diversas possibilidades do espaço físico do colégio, por exemplo, para a prática de esportes, interação com a natureza, o hábito da leitura, entre outros, assim como para um melhor aproveitamento do tempo de maneira geral”, comenta Tatiana Santana, diretora pedagógica do Externato. Com a nova lei, a educadora comenta que todo um protocolo de cuidado e um novo processo de conscientização teve início na volta às aulas. “Um dos primeiros passos, como é uma tradição da nossa escola, é o alinhamento com os pais e responsáveis. As famílias têm um papel fundamental nessa questão, afinal, o comportamento digital das crianças e adolescentes começa em casa. Com regulamentações claras, investimentos em educação digital e o apoio dos familiares, podemos transformar a relação dos alunos com o celular. O objetivo não é excluir a tecnologia, mas garantir que ela seja uma aliada no processo de aprendizagem”, finaliza.

Lucas Pereira / Assessor de imprensa Kasane

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Agronegócios

Expedição Regenera

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Agrex do Brasil e Gênica realizam ação para capacitar produtores rurais

Iniciativa terá como principal atividade a Clínica de Nematoides, que será conduzida pelo professor Alessandro Fortunato. Objetivo é orientar clientes sobre o manejo biológico destes e de outras pragas do cerrado brasileiro

A Agrex do Brasil, empresa da Mitsubishi Corporation, inicia 2025 com ações voltadas ao fortalecimento da agricultura sustentável no cerrado brasileiro. Após liderar, em junho de 2024, uma captação de R$ 68 milhões para a Gênica – empresa 100% brasileira especializada em bioinsumos com sede em Piracicaba (SP) e que integra o grupo Agrex do Brasil – a companhia apresenta a Expedição Regenera. Durante os meses de janeiro e fevereiro, por meio da iniciativa, será levada a Clínica de Nematoides a todas as filiais da Agrex no cerrado brasileiro, abrangendo estados como Goiás, Mato Grosso, Piauí, Pará, Maranhão e Tocantins. 

O executivo de conta da Gênica, Felipe Pereira, conta que a atividade será conduzida pelo professor de Agronomia da Universidade Federal de Roraima (UFRR) Alessandro Antônio Fortunato, que é uma referência nos estudos sobre vermes e outras ameaças que causam prejuízo aos agricultores. “O objetivo da clínica será capacitar produtores rurais e consultores na identificação e manejo de nematoides (parasitas que integram uma classificação de animais cilíndricos e alongados, que se desenvolvem em determinadas regiões) e outras pragas que impactam diretamente a produtividade agrícola”, explica. 

Mariane Pertile, especialista em desenvolvimento técnico de mercado da Gênica, revela ainda que, durante as atividades, serão observados os danos causados por nematoides e fungos de solo, além de discutidas soluções práticas e sustentáveis por meio das estratégias de manejo biológico desenvolvidas pela Gênica. “Nosso objetivo é fornecer aos produtores as ferramentas necessárias para enfrentar desafios recorrentes no campo, adotando práticas que unam produtividade e sustentabilidade,” destaca. Para ela, com a Clínica de Nematoides, a Agrex do Brasil e a Gênica fortalecem a missão de entregar soluções inovadoras e integradas para o agronegócio brasileiro, contribuindo para a eficiência e sustentabilidade das produções no cerrado.  

Conforme o cronograma estabelecido pelas organizações, a primeira clínica foi ministrada na primeira semana de janeiro, na cidade de Redenção (PA). Na sequência, percorreu a região de Palmas, no Tocantins, e na segunda semana esteve no estado de Goiás, finalizando na sexta-feira, 17, na cidade de Catalão (GO). Desde o dia 20 de janeiro, as clínicas têm sido realizadas em diversas cidades do Mato Grosso e seguem neste Estado até 1º de fevereiro. De 17 a 22 de fevereiro, percorrerão municípios do Pará, Maranhão e Piauí.  

Sobre a Agrex do Brasil   

Com quase 30 anos de experiência no setor agrícola, a Agrex do Brasil – subsidiária do Grupo Mitsubishi no setor de agronegócios brasileiro – é referência em inovação, qualidade e sustentabilidade. Atua nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí, Pará, Bahia, Mato Grosso e Goiás, oferecendo produtos e serviços que atendem a toda a cadeia produtiva de grãos. Possui um portfólio completo e integrado de soluções para o produtor rural em parceria com os maiores nomes globais. Sua matriz fica em Goiânia, no estado de Goiás.  

Sobre a Gênica  

Fundada no ano de 2015, a Gênica é uma indústria de bioinsumos focada em resultados, qualidade e inovação. Sediada em Piracicaba (SP), a empresa nasceu no Agtech Valley, com a proposta de ser um centro de inovação de biotecnologia, que propõe soluções que vão impactar positivamente diversas gerações. Em seu portfólio, a Gênica oferece soluções regenerativas que desempenham um importante papel na construção de sistemas agrícolas mais eficientes e sustentáveis. 

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Negocios

Financiamento imobiliário

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Pró-Cotistas com recursos do FGTS está novamente disponível para imóveis de até R$ 500 mil

Diego Amaral, advogado especialista em direito imobiliário orienta que a linha de crédito é uma excelente oportunidade para quem deseja adquirir um imóvel com condições diferenciadas de financiamento

Para quem deseja adquirir um imóvel com condições de financiamentos vantajosas, a partir desta segunda-feira, 27 de janeiro, será possível novamente contratar propostas pela linha de Financiamento Imobiliário Pró-Cotista com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), para imóveis novos com valor de até R$ 500 mil.

A modalidade é uma opção de crédito imobiliário voltada para trabalhadores que possuem contas no  FGTS. Essa linha permite o financiamento de imóveis novos, usados ou em construção, oferecendo taxas de juros menores e prazos de pagamento que podem chegar a 30 anos.

Ao contrário de outras modalidades de crédito, o Pró-Cotista não impõe a necessidade de se enquadrar em faixas de renda específicas, tornando-se uma alternativa acessível para aqueles que não conseguem se inscrever em programas habitacionais como o Minha Casa Minha Vida.

Aqueles que desejam acessar essa linha de crédito precisam atender a certos critérios e passar por uma avaliação de crédito. Apenas a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil estão autorizados a disponibilizar esse tipo de financiamento.

Segundo Diego Amaral, advogado especialista em direito imobiliário e diretor da Comissão de Direito Imobiliário do Conselho Federal da OAB, o financiamento imobiliário se apresenta como uma ótima alternativa para aqueles que desejam aproveitar o saldo do FGTS na compra da casa própria. “Com juros mais baixos e a opção de financiar até 80% do valor do imóvel, essa modalidade de crédito pode ser a solução perfeita para quem não se adequa a outros programas de habitação”, explica.

Além da possibilidade de financiar até 80% do valor do imóvel, o saldo do FGTS também pode ser utilizado para aumentar a entrada ou reduzir parte do financiamento. Normalmente, a primeira parcela deve ser paga cerca de 30 dias após a aprovação e assinatura do contrato.

Taxas de juros mais baixas

Uma das grandes vantagens da modalidade é a sua taxa de juros mais baixa em relação a outras opções de crédito imobiliário. No momento, as taxas são as seguintes:

●     7,66% ao ano + Taxa Referencial (TR) para imóveis até R$ 350 mil;

●     8,16% ao ano + TR para imóveis entre R$ 350 mil e R$ 1,5 milhão.

“É importante ressaltar que, além das taxas de juros, as parcelas também incluem seguros obrigatórios, como o seguro para morte e invalidez permanente, além do seguro contra danos físicos ao imóvel”, continua o advogado.

Para dar entrada no financiamento, o comprador precisa apresentar os seguintes documentos: identidade e CPF, carteira de trabalho, extrato atualizado do FGTS, comprovante de residência, declaração de Imposto de Renda (quando aplicável) e comprovantes de renda.

“A análise de crédito realizada pelo banco verificará se o solicitante possui capacidade financeira para assumir o financiamento e se não há restrições que possam impedir a aprovação do crédito”, afirma Diego.

 

Regras do Financiamento Pró-Cotista

Para contratar essa linha de crédito, é necessário cumprir alguns critérios estabelecidos pelo Conselho Curador do FGTS:

●     Ter contribuído por pelo menos três anos com o FGTS, consecutivos ou não;

●     Possuir saldo na conta do FGTS correspondente a pelo menos 10% do valor do imóvel;

●     O imóvel deve ser residencial e estar localizado na mesma cidade onde o comprador trabalha ou reside;

●     O valor do imóvel não pode ultrapassar R$ 1,5 milhão (sendo que, na nova modalidade, o limite é de R$ 500 mil para imóveis novos);

●     O financiamento pode ser de até 80% do valor do imóvel;

●     O comprador não pode ter outro financiamento habitacional ativo pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH);

●     Não pode haver restrições no CPF do solicitante.

Johny Cândido

Assessor de imprensa – Jornalista

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