Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. O assunto de hoje diz respeito a um tema de grande importância para a cidade de João Pessoa e o estado da Paraíba. Não queria escrever sobre isso, porém, os fatos recentes me forçaram a sair do SILÊNCIO, fazer algumas reflexões e esclarecer muita coisa. Repito, depois de enfrentar muitas lutas sozinho, sofrimento ao lado da família e de alguns amigos, fui forçado a sair do silêncio e comentar fatos.
Toda Paraíba, parte do Brasil e do mundo sabem, que fui o único paraibano, mesmo com pouco dinheiro, a ter a ousadia e coragem de ARREMATAR o famoso e extraordinário HOTEL TAMBAÚ, localizado na paradisíaca praia de TAMBAÚ, em João Pesssoa-PB. Tudo aconteceu no concorridíssimo LEILÃO da Companhia Tropical de Hotéis, no Rio de Janeiro, a cerca três anos atrás. E finalmente consegui arrematar sim, o HOTEL TAMBAÚ, símbolo do turismo e da hotelaria paraibana com muito orgulho, pois, sempre entendia que o TAMBAÚ, construído na década de 1970, pelo governo da Paraíba e depois vendido à VARIG do Brasil, deveria ficar com a Paraíba e os paraibanos.
Assim foi feito! Acontece que depois da minha arrematação, começaram a existir interesses ocultos e diversos, de políticos, empresários e parte da imprensa paraibana comprometida com essa gente toda, que se uniram para literalmente “TOMAR À FORÇA O HOTEL TAMBAÚ DE MIM”! O poderoso grupo A. GASPAR do estado do Rio Grande do Norte-RN, meu maior concorrente no LEILÃO, desistiu do certame através de documento escrito e pasmem, depois, arrependido, “desistiu de desistir” e entrou com várias ações na justiça do Rio de Janeiro-RJ, alegando fatos pitorescos e estranhos, no sentido de inviabilizar a minha arrematação, dizendo que eu ( RUI GALDINO ), não tinha dinheiro e condições suficientes para pagar o respectivo leilão. Já pensou quanta presunção e desrespeito?
E aí, infelizmente, começaram as batalhas jurídicas. Até conseguiram na justiça, não sei como, anular o leilão e um outro leilão foi marcado em seguida. Um verdadeiro absurdo! Reagi e recorri do 1º leilão. Enquanto isso, aconteceu indevidamente o 2º leilão, e fomos para a disputa novamente. Nesse 2º leilão, o poderoso grupo econômico A. GASPAR fez barbaridades, entre elas podemos citar: 1º) Não pagou a caução de R$ 200.000,00 que o Edital previa na época para poder participar do certame. Eu paguei. Mas, mesmo assim, o leiloeiro permitiu que eles participassem do leilão. Um verdadeiro absurdo, pois, sequer poderiam ter participado do 2º leilão, uma vez que não pagaram a caução e teria que ser desclassificado de plano.
2º) Deram um lance à vista e fora do horário do término do leilão, não permitindo que outro concorrente pudesse dar um novo lance, uma vez que o leilão já havia se encerrado. O meu lance, maior do que o deles foi a prazo (em 12 parcelas mensais). Ocorre, que deram um outro lance fora do horário e à vista como já disse antes e logo em seguida, se considerando vencedores, peticionaram ao juiz do leilão, pedindo para dividir o respectivo lance em 80 MESES!!! Imaginem o absurdo que esse GRUPO A. GASPAR fizeram nos leilões!!! É de não acreditar. E assim agiram de maneira sorrateira e quiseram levar o leilão do Hotel Tambaú no grito e na força.
A mim, coube reagir e recorrer das decisões jurídicas ao meu desfavor. Com muita luta e fé em Deus, consegui no TJ/RJ anular o 2º leilão e fazer prevalecer o 1º leilão, que também havia vencido e eles haviam desistido. FUI CONSIDERADO PELO TJ/RJ O VERDADEIRO E ÚNICO ARREMATANTE DO HOTEL TAMBAÚ. Recebi a carta de arrematação e assumi o TAMBAÚ de pleno direito. Mas as ações jurídicas provocadas pelo grupo A. GASPAR continuaram, pois, queriam me matar no cansaço e achavam que eu iria desistir. Ledo engano. Parti pra cima e estou na luta. Foram 06 ações jurídicas. Já venci 05 delas com trânsito em julgado. Porém, ainda tem uma ação tramitando no Superior Tribunal de Justiça – STJ em Brasília, ação esta eminentemente procrastinatória, demorada e sem sentido, pois, alegam eles que RUI GALDINO não teria dinheiro para pagar o leilão. Coisa de maluco! Hoje o TAMBAÚ está pago e quitado de maneira antecipada. O QUE QUEREM MAIS???
Já se faz mais de 3 ANOS de lutas jurídicas contra essa gente perturbadora e de olho grande no Hotel Tambaú. Tenho gastado dinheiro com advogados, etc, etc, etc e enquanto isso, fico impedido de fazer as reformas que o TAMBAÚ tanto necessita e merece. Não tenho culpa de NADA. Não dei causa a nenhuma ação jurídica, apenas estou me defendendo dessa gente maluca que quer ser dona do TAMBAÚ de todo jeito. Arrematei o TAMBAÚ em 12 parcelas mensais e paguei à vista e antecipado todas as parcelas, QUITANDO o Hotel e demais débitos externos. Não devemos mais nada a seu ninguém e hoje o Hotel se encontra escriturado e registrado.
Continuarei defendo o meu bom direito, o Hotel Tambaú e a Paraíba. O que estão fazendo comigo, não se faz com ninguém e só Deus sabe da minha luta contra essa gente toda e o que venho sofrendo. Um verdadeiro absurdo contra mim, o Hotel Tambaú e o desenvolvimento do turismo em meu estado. A inveja, o ciúme, a falta de caráter e grandes interesses econômicos, se voltaram contra a minha pessoa, pois, o modesto advogado e jornalista RUI GALDINO, que modéstia à parte sabe ler, escrever e se comunicar, pessoense e paraibano da gema, não poderia ser O DONO DO HOTEL TAMBAÚ. Entenderam? É aquela velha história: “santo de casa não pode fazer milagres”! Tenho resistido a tudo isso na justiça, na política e dentro dos meios de comunicação. Nunca fui, nem sou “testa de ferro” de seu ninguém, como dizem por aí as más línguas. Arrematei com muito orgulho o Hotel Tambaú sozinho, repito, sozinho.
Infelizmente, nunca tive o apoio do prefeito de João Pessoa Cícero Lucena e nem do governador do estado João Azevedo. Até dizem que eles torcem contra mim, porém, não quero acreditar! O que sei é que este poderoso grupo A. GASPAR que batalha na justiça para tomar o Hotel Tambaú de mim no grito e na força a mais de três anos, tem várias obras na prefeitura de João Pessoa e no governo do estado, inclusive, ganharam de presente do governo do estado um terreno para fazer um grande RESORT no Pólo Turístico Cabo Branco e também venceram a licitação para construírem a famosa PONTE DO FUTURO ligando Cabedelo a Lucena, que na verdade, pelo projeto atual, não passará de uma famigerada e feia “ponte rural”.
Como se não bastasse tudo isso que venho enfrentando e sofrendo, agora vem o prefeito Cícero Lucena, com essa história de DESAPROPRIAÇÃO do Hotel Tambaú. Lamentável! Já pensou? Porque não desapropriaram antes? Esperaram RUI GALDINO vencer o leilão para depois querer prejudicá-lo e me jogar contra a opinião pública, alegando sorrateiramente que o TAMBAÚ está sujo e abandonado? TUDO MENTIRA!!! Na verdade, são interesses econômicos poderosos que estão por trás de tudo isso. O TAMBAÚ está sendo preservado e em breve será reformado e entregue de volta ao povo paraibano de maneira gloriosa e esplêndida, gerando milhares de empregos, renda e divisas para o nosso estado. Os invejosos que se explodam!!! O Hotel Tambaú hoje, pertence ao GRUPO PARAIBANO AMPAR, da qual faço parte como sócio e assim será, que queiram ou não!
Agora, infelizmente, vem o prefeito de João Pessoa Cícero Lucena com essa história de DESAPROPRIAÇÃO do Hotel Tambaú. Lamentável. Por que não desapropriaram antes? Esperaram RUI GALDINO vencer o leilão para depois querer prejudicá-lo e me jogar contra a opinião pública, alegando sorrateiramente que o TAMBAÚ está sujo e abandonado? TUDO MENTIRA!!! Na verdade, são interesses econômicos poderosos que estão por trás de tudo isso. O TAMBAÚ está sendo preservado e em breve será reformado e entregue de volta ao povo paraibano de maneira gloriosa e esplêndida. Os invejosos que morram!!! O Hotel Tambaú pertence ao GRUPO PARAIBANO AMPAR e assim será, que queiram ou não!
Apelo ao prefeito Cícero, que até já votei nele para prefeito e senador no passado, para acabar com essa história de DESAPROPRIAR o Hotel Tambaú, ESSE NÃO SERÁ O MELHOR CAMINHO! O poder público deve cuidar da saúde, da segurança, das praças, dos mercados, etc, e não querer cuidar de HOTEL. Tudo muito estranho! Precisamos de paz, tranquilidade e apoio para REFORMAR O TAMBAÚ em breve. Que Cícero mude de idéia e venha nos ajudar, pois, até agora em nada nos ajudou. Que o governador João, venha nos ajudar, pois, igualmente a Cícero, até agora em nada nos ajudou.
Esperamos que o STJ em Brasília, julgue urgentemente a última ação jurídica que o grupo A. GASPAR move contra nós de forma desesperada e sem o menor sentido jurídico. Acreditamos na vitória final e que em breve após a decisão do STJ, o GRUPO AMPAR vai reformar o Hotel Tambaú em no máximo 12 meses e já tem numerários mais do que suficientes para as devidas reformas e ampliações. Não quero confusão com ninguém, mas se continuarem tentando nos prejudicar, irei reagir como bom paraibano que não foge da luta! Tenho sofrido bastante com tudo isso, porém, estou firme na causa e nos bons propósitos. Agradeço o apoio da família, de alguns amigos e dos vereadores João Almeida, Fábio Carneiro e Mikika Leitão. Obrigado a todos e vamos pra luta, pois, o Hotel Tambaú é da AMPAR e dos paraibanos e ponto final. VIVA O HOTEL TAMBAÚ!!! VIVA A PARAÍBA!!!
Há pouco tempo, tatuar as sobrancelhas era febre. Hoje, virou arrependimento coletivo.
A tendência que marcou uma geração deixou um efeito colateral inesperado. Procedimentos como micropigmentação, microblading e tatuagens definitivas, além de alterarem a cor ao longo dos anos, também enfraquecem os fios e podem comprometer o ciclo de crescimento.
Quando o pigmento começa a desaparecer, muitas pessoas percebem que a sobrancelha não voltou como antes, os fios perderam força para crescer.
Com isso, a procura por remoção e reconstrução disparou. Na Nabeauty, referência na técnica Flow Removal, o laser Q-Switched fragmenta o pigmento sem danificar a pele ou os folículos.
O processo permite que os fios naturais retomem seu crescimento gradualmente, preservando a estrutura da sobrancelha.
Segundo a especialista Karoline Gama, os principais motivos da busca são pigmentos que oxidaram para tons azulados ou avermelhados, desenhos assimétricos e mudanças de estilo.
O protocolo é personalizado, com média de três a cinco sessões.
Mas para quem perdeu volume ao longo dos anos ou teve falhas agravadas pelos procedimentos antigos, o transplante de sobrancelhas se tornou a solução definitiva.
O cirurgião plástico, Dr. Cleber Stuque, utiliza a técnica FUE para extrair fios finos da região posterior do couro cabeludo e implantá-los seguindo o formato natural da sobrancelha.
O especialista acrescenta que a procura por esses procedimentos sobe entre 15% e 20% nos meses de novembro e dezembro.
O transplante é feito com fios longos, permitindo visualizar de imediato a direção do crescimento e garantindo naturalidade desde o início.
O resultado definitivo aparece a partir de seis meses, com pós-operatório simples e recuperação rápida.
Entre remover o que não representa mais e reconstruir o que se perdeu, cresce um movimento que valoriza o natural, o real e o harmonioso.
Com tecnologia avançada e profissionais especializados, procedimentos que antes eram tabu hoje devolvem expressão, identidade e autoestima através da moldura mais poderosa do rosto: as sobrancelhas.
O espetáculo de Natal do Allegro, a Vila dos Desejos, encantou crianças, jovens e adultos com fadas, bailarinas, guardiões e soldadinhos em uma jornada para reacender a luz do Natal e entregar cartinhas ao Papai Noel. Uma apresentação cheia de magia, amor, amizade, perdão e esperança. O Natal é o momento de renascer a fé e a esperança na humanidade.
Pesquisa revela que o brasileiro tem, em média, 43 anos da vida ocupados pela rotina, e imóveis passam a oferecer experiências completas para reduzir o estresse urbano
A rotina do brasileiro está cada vez mais comprimida. Uma pesquisa do Instituto Ipsos, realizada com o Nubank, mostra que 74% do tempo ao longo da vida é ocupado com os trabalhos externo e doméstico, estudos, além de deslocamento – o equivalente a 43 anos, conforme a idade média nacional. A mesma pesquisa revela que o trânsito é motivo de desagrado para mais de 40% dos entrevistados. Em Goiânia, essa realidade aparece de forma evidente, um sintoma da extensa frota de veículos que circulam pela capital.
A pesquisa Viver nas Cidades, também realizada pela Ipsos, revelou que 51% dos goianienses se locomovem diariamente com o uso de veículos particulares ou de aplicativos, o que ultrapassa a estatística de pessoas que usam o transporte coletivo. “O desgaste provocado pelo deslocamento entre destinos é um dos fatores que eleva a necessidade do goiano de encontrar o que é essencial a poucos metros de distância, e isso está provocando grandes mudanças na oferta de imóveis atual”, explica Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora.
Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora, explica como a demanda do goiano provoca diferentes formatos de moradia e nova fase do mercado imobiliário Eduarda Leite
*Espaços comuns cada vez mais valorizados*
Com essa rotina cada vez mais acelerada e o desgaste de estar refém de grandes trajetos para viver o dia a dia, os goianos estão valorizando imóveis que ofereçam experiências completas sem sair da porta de entrada, ou seja: a casa deixa de ser dormitório e se torna um destino. “Hoje em dia, é difícil encontrar ambientes de lazer de qualidade, espaços para atividades físicas, e até para o trabalho perto de casa. Então, imóveis que já oferecem tudo isso estão sendo mais procurados, e o mercado dos imóveis está investindo nesse novo padrão de comportamento”, explica Victor.
A exemplo disso, Legado Incorporadora, em parceria com o Grupo Custódio, lança o Biografia Parque Flamboyant, o novo empreendimento do Jardim Goiás que será lançado ao público neste dia 13 de dezembro, com atributos inéditos não apenas para o bairro, mas também para a cidade. Localizado a 500 metros do Parque Flamboyant e somente a 200 metros da Praça das Artes, o condomínio residencial terá uma área de lazer com 2.600 m², composta pelo SPA Beach Club, no primeiro pavimento, e pelo Rooftop 360°, no topo.
“A ideia do Spa Beach Club é, realmente, trazer um resort para dentro de casa”, pontua Victor Albuquerque. No ambiente, haverá uma estrutura de lazer completa com quadra de beach tennis, banheira de gelo para recovery, sauna a vapor, sala de massagem, fitness outdoor e indoor, sala de reuniões, estúdio de coworking e mercado compacto, além de uma adega exclusiva para moradores.
No Rooftop 360°, um dos principais diferenciais é o observatório espacial. O empreendimento será entregue com telescópios nesta área de lazer para observação das estrelas e do skyline, em conjunto com um sky bar, pista de cooper nas alturas e ambientes de descompressão.
Os futuros moradores do empreendimento serão presenteados com um livro autobiográfico, segundo o legado do Biografia Parque Cascavel, vencedor do Prêmio Master Imobiliário 2025, que vendeu 100% de suas unidades após somente quatro horas desde o lançamento. O novo Biografia se ergue em uma zona de desaceleração, mas a partir de um projeto aprovado anteriormente, o que reabre as portas para quem ainda sonha em residir em um dos bairros mais bem localizados de Goiânia. O residencial terá 200 apartamentos, com duas suítes (65 m²) e três suítes (82 m²).
“Essa tipologia é um grande atrativo para quem sempre sonhou em morar na região do Jardim Goiás, pois lá há uma concentração de um público com poder aquisitivo mais elevado, e uma oferta de apartamentos a partir de 100 m², no mínimo. Trazemos no Biografia Parque Flamboyant um acabamento de primeira linha, mas com o metro quadrado mais acessível. Então, tem tudo para ser mais um sucesso de vendas”, continua Victor.
O lançamento no Jardim Goiás segue a linha do Biografia Parque Cascavel, também da Legado Incorporadora, que vendeu 100% das unidades em apenas 4 horas após o lançamento e ganhou o Prêmio Master Imobiliário 2025.
Biografia Parque Flamboyant é um exemplo de como o mercado se adaptou às novas demandas de comportamento do morador de grandes centros urbanos Divulgação