O presidente do Conselho de Administração e de Família do Grupo Soares, Marcelo Camorim (à esquerda) e o diretor-geral do Grupo Soares, Ricardo Sousa, apresentaram o novo fundo de Private Equity e Ventures Capital da Soares Investimentos a seletos convidados durante requintado jantar oferecido no restaurante Pobre Juan, nesta semana. O fundo de investimentos terá gestão do Bossa Invest.
A empresária Tânia Mara Soares, sócia do grupo Soares, recebeu os convidados ao lado de seu esposo, Ábio Junqueira.
Pela primeira vez que o cuidado com a saúde mental entra na lista
de obrigações das empresas.
As mudanças na Norma Regulamentadora Nº 1 (NR-1) entram em vigor, em caráter educativo e orientativo, a partir de 26 de maio (segunda-feira). As novas diretrizes reforçam a importância da segurança e da saúde no trabalho e exige a inclusão dos “riscos psicossociais” como parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) das empresas, que deve ser composto por pelo menos dois documentos: o inventário dos riscos ocupacionais e o plano de ação para combatê-los.
A atualização da norma, que foi determinada pela Portaria nº 1.419, de 27 de agosto de 2024, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), indica que “riscos psicossociais” são aqueles que afetam a saúde mental dos trabalhadores gerando sintomas como estresse, ansiedade, depressão, como resultado da prática de assédio moral, excesso de trabalho, metas excessivas e abusivas, falta de reconhecimento, baixa autonomia, falta de apoio das chefias ou dos colegas, entre outros.
Com a alteração na NR-1, caberão às empresas, de qualquer porte, privadas ou públicas, a identificação e a administração de riscos que afetam a saúde mental do trabalhador. A lei exige que a empresa mantenha documentação detalhada sobre o que elas têm feito para identificar os riscos e quais medidas estão sendo utilizadas para evitar que o risco seja consumado.
A situação é preocupante. Um estudo realizado em 2022 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), revelou que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente devido a transtornos como depressão e ansiedade, gerando um impacto financeiro de quase US$ 1 trilhão na economia global. No Brasil, só em 2024, foram registrados mais de 472 mil afastamentos por saúde mental, 68% a mais que em 2023. Em Goiás, foram 11 mil afastamentos no ano passado, segundo dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social.
Apesar da vigência formal da norma a partir deste mês, o governo Federal estabeleceu que as empresas terão um ano para se adaptarem. Em 2025 haverá um processo educativo de implementação da NR-1, e a fiscalização pela Inspeção do Trabalho começará apenas em 26 de maio de 2026, explicou o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em nota. O objetivo do governo Federal é oferecer mais tempo para que as empresas ajustem seus processos e criem ambientes de trabalho mais seguros.
Somente em 2026, o descumprimento da NR-1 poderá gerar penalidades administrativas, civis e até criminais para as empresas. Entre as sanções estão multas aplicadas por auditores fiscais do trabalho, que variam de acordo com a gravidade da infração, o porte da empresa e o número de empregados, podendo ultrapassar R$ 6 mil a depender do tipo de descumprimento. Se o descumprimento resultar em danos ao trabalhador, como transtornos mentais relacionados a riscos psicossociais, a empresa pode ser responsabilizada civilmente e obrigada a pagar indenizações.
Para acompanhar a implementação da norma, o MTE já lançou um Guia de Informações sobre os Fatores de Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho. O MTE também pretende criar uma Comissão Nacional Tripartite Temática, com participação de representantes do governo, das entidades sindicais e do setor empresarial; e publicar um manual com orientações técnicas detalhadas sobre os procedimentos e aspectos regulamentados dentro de 90 dias.
De acordo com a consultora e gestora em saúde corporativa Patrícia Costa, os impactos do adiamento da fiscalização podem ser vistos de várias formas. “Um aspecto positivo é que, ao adotar uma abordagem educativa e orientadora, a ausência de fiscalização pode aliviar a pressão sobre as empresas. Isso permite que elas façam um planejamento mais estratégico e tenham mais tempo para alocar seus recursos. Por outro lado, os aspectos negativos são mais evidentes. O adiamento da fiscalização punitiva da norma pode transmitir a mensagem de que a saúde mental não é uma prioridade urgente no ambiente de trabalho. Os trabalhadores continuam expostos aos riscos psicossociais, com potenciais impactos negativos na sua saúde e bem-estar. A prorrogação da fiscalização também pode prejudicar a credibilidade da NR-1, tornando seu cumprimento mais desafiador no futuro”, ressalta.
Para Patrícia, as empresas ainda estão atrasadas e precisam investir no autoconhecimento corporativo para enxergar os riscos ocupacionais. “Pouquíssimas empresas estão fazendo adaptações e muitos empresários ainda não entendem como a NR-1 deve ser aplicada”, alerta. Entre as ações, ela sugere a realização de palestras e rodas de conversa sobre a saúde emocional no ambiente corporativo, pesquisas de clima organizacional e de expectativas, além de ouvir o colaborador, um trabalho das áreas de recursos humanos ou núcleo de gestão de pessoas. “Empresas que compreenderem e agirem agora, antes das fiscalizações punitivas, sairão na frente em segurança jurídica, retenção de talentos e cultura organizacional”, adverte a gestora em saúde corporativa.
Patrícia Costa lembra que o cenário ideal para 2025 é a execução imediata da fiscalização punitiva da NR-1, pois ressalta a importância de cuidar da saúde emocional das empresas, evidenciando que não se trata apenas de uma formalidade burocrática. Ao contrário, é um chamado à responsabilidade, à escuta e a um olhar mais humano nas relações, especialmente no ambiente de trabalho. “O adiamento da fiscalização soa como um retrocesso. Mais uma vez, a urgência do lucro pode estar sendo colocada acima do bem-estar dos trabalhadores, sem entender que o lucro vem do ambiente laboral saudável”, declara a gestora em saúde corporativa.
Fonte indicada para entrevista: Patrícia Costa, consultora e gestora em Saúde Corporativa
Informações para a Imprensa:
Jornalista Doris Costa – (62)9.9293.3240
Jornalista Marilane Correntino – (62)9.9968.3914
Patrícia Costa lembra que o cenário ideal para 2025 é a execução imediata da fiscalização punitiva da NR-1, pois ressalta a importância de cuidar da saúde emocional das empresas, evidenciando que não se trata apenas de uma formalidade burocrática. Ao contrário, é um chamado à responsabilidade, à escuta e a um olhar mais humano nas relações, especialmente no ambiente de trabalho. “O adiamento da fiscalização soa como um retrocesso. Mais uma vez, a urgência do lucro pode estar sendo colocada acima do bem-estar dos trabalhadores, sem entender que o lucro vem do ambiente laboral saudável”, declara a gestora em saúde corporativa.
Fonte indicada para entrevista: Patrícia Costa, consultora e gestora em Saúde Corporativa
Brasil precisa ler: importância da leitura, valorização da língua e do pensamento crítico para combater o analfabetismo funcional
Segundo o professor Carlos André, o Brasil precisa deixar de oferecer apenas alfabetização técnica e migrar para uma alfabetização crítica
isolado da realidade. É preciso debater, comparar, refletir”, diz o professor. E o primeiro passo para isso é desenvolver o hábito da leitura. “Ler é um exercício de musculação mental.
Você não vai à academia uma vez e espera resultado. Com o texto, é a mesma lógica. Se preciso for, participe de rodas e clubes de leitura para se sentir mais motivado. Comece com textos mais simples, mas invista na leitura”, afirma. Releituras também ajudam a aprofundar a compreensão e ampliar o vocabulário.Outra estratégia importante é aprender a questionar o que se lê. “Pergunte ao texto: o que o autor quer dizer? Como isso se conecta com a realidade? O que está nas entrelinhas?”, sugere Carlos André. Essa prática desenvolve o pensamento crítico e ajuda na interpretação de textos complexos.Ainda segundo o especialista, a língua é a ferramenta mais importante de inserção social. “Falar, escrever e interpretar bem é dominar o código do país. É ter autonomia, voz e força de atuação na sociedade.” Ele defende a valorização da língua materna como um eixo central de reconstrução nacional: “Sem isso, não há desenvolvimento duradouro. É preciso investir em políticas públicas e nos professores.”
Para que o país avance, é preciso ampliar o foco da educação: da alfabetização técnica para a alfabetização crítica. Para o professor Carlos André, a reconstrução do Brasil passa por uma leitura profunda de si mesmo. “E essa leitura começa com o domínio da própria língua”, conclui.
Sobre Carlos AndréProfessor, advogado, especialista em linguística jurídica e em direito educacional, Carlos André é uma das principais referências nacionais em redação jurídica, em direito educacional e em políticas públicas ligadas à educação.
Tema “Aftermath” recria atmosfera semelhante à da série “The Last of Us”A festa que combina conceito, música eletrônica e open bar premium está de volta a Goiânia. Neste sábado (24), a Mól Party desembarca na GO-020, KM 08, com uma edição que promete ser inesquecível.
Conhecida por temáticas ousadas e pela estética futurista, a label apresenta neste ano o tema Aftermath, livremente inspirado na série “The Last of Us”, criando um universo pós-apocalíptico onde sobrevivência e celebração caminham lado a lado.
“Uma cidade esquecida pelo tempo, marcada por um apocalipse devastador.” Essa é a atmosfera que o público irá vivenciar: um cenário imersivo que mistura destruição, renascimento e a beleza do caos. Os convidados são os sobreviventes, reunidos para celebrar um novo começo em meio às ruínas de um mundo que já não existe.
O dress code sugerido é o “Survivor Chic” – uma fusão entre estilo urbano, elementos de sobrevivência e toques futuristas. A dica é apostar em peças rasgadas e estilizadas, botas de combate e jaquetas de couro.
Acessórios como óculos, bandanas, faixas e detalhes que ajudam a compor um visual impactante, autêntico e cheio de atitude. E como o evento acontece em um período mais frio, o estilo também favorece roupas mais pesadas e criativas.O grande destaque da noite é o renomado DJ internacional Steve Angello, integrante do lendário trio Swedish House Mafia e um dos nomes mais respeitados da música eletrônica mundial.
Com passagens por festivais como Tomorrowland, Coachella e Ultra Music Festival, Angello traz sua energia e experiência para uma performance inédita em solo goiano.Além dele, completam o line-up: Sevenn, Hektor, JP Castro, Kali e Unfazed e Lukka. Garantindo uma experiência musical de alto nível do início ao fim.SERVIÇO Evento: Mól Party – AftermathData: Sábado, 24 de maioHorário: A partir de 23h59Local: GO-020, KM 08 – Goiânia (GO)Ingressos: Bilheteria Digital (https://www.bilheteriadigital.com/mol-aftermath-goiania-24-de-maio)@molparty