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Kafka e a Boneca Viajante

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Com duas indicações ao Prêmio Shell e sete ao Prêmio APTR, musical Kafka e a Boneca Viajante chega a Goiânia em três sessões
Depois de ser visto por mais de 17 mil pessoas em seis capitais, montagem com Alessandra Maestrini, André Dias, Carol Garcia e Lilian Valeska será apresentada no Teatro Goiânia nos dias 10, 11 e 12 de maio

Depois de ser visto por mais de 17 mil pessoas, em temporadas de sucesso por seis capitais brasileiras, o espetáculo Kafka e a Boneca Viajante chega a Goiânia em três sessões, nos dias 10, 11 e 12 de maio (sexta, sábado e domingo), no Teatro Goiânia. O musical traz na bagagem duas indicações ao Prêmio Shell e sete ao Prêmio APTR. Com dramaturgia de Rafael Primot, direção de João Fonseca e direção musical de Tony Lucchesi, a peça é inspirada no livro homônimo do escritor catalão Jordi Sierra i Fabra e traz Alessandra MaestriniAndré DiasCarol Garcia e Lilian Valeska no elenco.

Idealizada pelo empreendedor cultural Felipe Heráclito Lima e produzida por Maria Angela Menezes e Amanda Menezes, a montagem tem patrocínio da BB Seguros. Os ingressos, com valores sujeitos à alteração sem aviso prévio, partem de R$ 18 (meia-entrada valor social) a R$ 150 (inteira), com opção de bilhete solidário a R$100 mais um quilo de alimento não perecível. Clientes BB Seguros têm 30% de desconto no valor da inteira, usando o cupom BBSEGUROS30, pagando R$ 105. Clientes Vivo Valoriza e BePlauze também têm 30% off na compra de até um par de ingressos. Os vouchers promocionais deverão ser resgatados nos apps de ambas as plataformas. Estão à venda pelo site www.sympla.com.br e na Komiketo Sanduicheria da Av. T-4 [veja serviço].

Os artistas trazem para o palco uma história inusitada sobre um dos escritores mais influentes do século 20, o tcheco Franz Kafka (1883-1924). A peça recria um episódio que teria levado o modernista a voltar a escrever, já no fim da vida. Ao caminhar por uma praça perto de sua casa, ele teria encontrado uma menina que chorava por ter perdido sua boneca. Sensibilizado pelo sofrimento da criança, ele passou a escrever cartas à menina como se fossem enviadas pela boneca, em que descrevia suas incríveis aventuras pelo mundo. A bela e intrigante história já foi contada em livros, contos e peças, mas até hoje não há provas de que realmente tenha acontecido – as cartas jamais foram encontradas, tampouco a dona da boneca.

“Quando Felipe me procurou com a ideia de adaptar o livro do Jordi, eu já conhecia a história das cartas. O livro é curto, voltado ao público infanto-juvenil e conta essa história de uma maneira simples. O desafio foi fazer um espetáculo um pouco mais profundo, levando para o universo adulto. E aí resolvi trazer elementos da vida de Kafka para a história da própria garota, coisas que o escritor passou na infância dele, como a relação conturbada com o pai. E também referências a seus livros”, explica Rafael Primot.

A narrativa não linear reforça o ritmo ágil da montagem, alternando passado, presente e futuro, assim como a realidade vivida pelo Sr. K (Kafka, vivido por André Dias), sua esposa Dora (Lilian Valeska) e a menina Rita (Carol Garcia) é atravessada pelo mundo ficcional das cartas, onde Brígida, a boneca interpretada por Alessandra Maestrini, indicada em São Paulo ao Prêmio Shell de melhor atriz, ganha vida.

Para contar a história
A metalinguagem é outro recurso utilizado, como explica João Fonseca: “O jogo cênico proposto pela dramaturgia do Rafael tem uma agilidade e eu entendi que tinha que fazer uma brincadeira teatral, com os atores se arrumando em cena, se maquiando, lembrando que é um jogo, uma brincadeira. É um combinado, um faz de conta que todos, inclusive a criança, sabe que não é real”. Na construção da mise en scène, destaca-se também o trabalho de direção de movimento de Márcia Rubin, em especial da personagem de Maestrini.

A trilha é um caso à parte e se impõe como elemento dramatúrgico. No repertório, interpretado pelo elenco, estão músicas de artistas como Caetano VelosoCandeiaCartolaChico BuarqueDjavanLenineRaul Seixas e Rita Lee e até uma composição inédita assinada por João Fonseca e o diretor musical Tony Lucchesi, que também assina os arranjos: “Eu e o João tivemos liberdade para escolher canções que pudessem contribuir com a dramaturgia e ficassem orgânicas dentro do que a cena pede. E durante o trabalho com os atores nos ensaios, outras ideias foram aparecendo. Há ainda uma canção original que eu e João compusemos, cantada pela menina, num momento muito emocionante”, adianta Tony.

“Quando vi que tinha essas quatro vozes especialíssimas à disposição, defini que os arranjos vocais seriam a tônica desse projeto, na construção do fio condutor da música. Como os quatro estão em cena praticamente o tempo todo, o arranjo vocal vem como forma de contribuir com a cena e unificar a linguagem de um repertório tão diverso”, detalha. Tony estará em cena tocando piano e também contará com uma base gravada por uma banda, que será usada em alguns momentos do espetáculo.

A cenografia de Nello Marrese reforça o simbolismo da passagem do tempo, seja do fim da vida do escritor, da transformação da menina em mulher e da viagem da boneca pelo mundo. Cubos, alguns móveis, um móbile, selos, carimbos, além de um fundo neutro para valorizar o desenho de luz criado por Paulo César Medeiros, compõem a cena. O figurino de João Pimenta – indicado em São Paulo ao Prêmio Shell de 2023 – remete à época em que Kafka viveu seus últimos anos, na década de 1920.

Desafios
Para levar a peça aos palcos o principal desafio foi não infantilizar, mas também preservar essa singeleza da história. “É um grande escritor à beira da morte, sem forças para escrever e de repente encontra uma menina, a dor daquela menina, que era um pouco como ele, faz com que ele retome a escrita. Como a arte transforma tudo, como a arte conseguiu curar a menina, como ele adquiriu esse último prazer na vida, achando energia para escrever”, analisa João Fonseca.

Rafael Primot concorda e completa: “Tem uma coisa inocente da menina se desvinculando da boneca, o amadurecimento e crescimento de uma menina se transformando em mulher, e ao mesmo tempo a despedida da vida desse autor. Achei que esses dois temas poderiam conversar. Como que um escritor como ele, no fim da vida, poderia transmitir esperança. É uma história de esperança e sobre a transformação do amor”.

SERVIÇOKafka e a Boneca Viajante
Quando: 10 de maio (sexta-feira), às 21h
                11 de maio (sábado), às 21h
                12 de maio (domingo), às 19h
Onde: Teatro Goiânia (Av. Tocantins com Av. Anhanguera, Centro)
Classificação indicativa: livre
Duração: 90min
Patrocínio: BB SegurosIngressos:
Plateia Superior Social (142 lugares): R$ 39 (inteira); R$ 18 (meia)
Plateias Superior e Inferior: R$ 150,00 (inteira), R$ 75,00 (meia) e R$ 100,00 + 1 kg de alimento (solidário) – Clientes BB Seguros, Vivo Valoriza e BePlauze têm 30% de desconto no valor da inteira.
Vendas: www.sympla.com.br, Komiketo Sanduicheria (Av. T-4, n. 6000, St. Serrinha) e bilheteria do teatro somente nos dias das apresentações: 10, 11 e 12/05.* Desconto BB Seguros: 30% de desconto no valor da inteira para Clientes BB Seguros, usando o cupom BBSEGUROS30.* Desconto Vivo Valoriza: Cliente Vivo Valoriza possui 30% de desconto na compra de até um par de ingressos (não cumulativo com direito a meia entrada nem outras opções). O cliente deverá entrar no app Vivo e realizar o resgate do voucher de desconto na aba Vivo Valoriza. O voucher deverá ser apresentado na entrada do teatro.* Desconto BePlauze: Cliente BePlauze possui 30% de desconto na compra de até um par de ingressos (não cumulativo com direito a meia entrada nem outras opções). O cliente deverá entrar no app BePlauze e realizar o resgate do voucher para ser utilizado no site Sympla quando for efetuar o pagamento.*Valores sujeito à alteração sem prévio aviso.
* Meia-entrada: estudantes, idosos acima de 60 anos, professores da rede pública e funcionários públicos, mediante comprovantes.BIOSFelipe Heráclito Lima – Idealização
Especializado na idealização de projetos culturais, diretor da Sevenx Produções Artísticas e da F&F Film Productions, Felipe Heráclito Lima é ator formado pela CAL e publicitário pela PUC-RJ. Felipe também é especializado em captação de recursos e em gestão de recursos incentivados para grandes empresas. Esteve à frente de projetos como “R&J” de Shakespeare (2011), de Joe Calarco, Prêmio APTR “Melhor Produção”; Fonchito&aLua (2014), de Mario Vargas Llosa; Mas Porquê??! A História de Elvis (2015), de Peter Shossow – Prêmio APCA de “Melhor Musical Infantil 2015; Memórias de Adriano (2016), de Marguerite Yourcenar; Lá Dentro Tem Coisa (2016), de Adriana Falcão; Dogville (2018), de Lars Von Trier, e Fim de Caso (2019), de Graham Greene, entre outros.Rafael Primot – Dramaturgia
É um multiartista paulista. Ator, diretor e autor/roteirista. No cinema, dirigiu longas como Todo Clichê do AmorGata Velha Ainda Mia e a série Chuva Negra, entre outros. No teatro tem uma sólida carreira, tendo sido indicado ao Prêmio Shell, Prêmio CesgranRio, Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro. No cinema, recebeu cerca de 27 prêmios em festivais nacionais e internacionais seja como ator, diretor e/ou roteirista. Primot vem desenvolvendo uma constante e sólida carreira como realizador e artista.João Fonseca – Direção
Diretor de teatro, cinema e televisão. Iniciou sua carreira como ator em São Paulo, no Centro de Pesquisas teatrais de Antunes Filho. Em 1993 se muda para o Rio de Janeiro e estreia como diretor de teatro na companhia Os Fodidos Privilegiados, grupo fundado por Antônio Abujamra, onde codirigiu com ele alguns espetáculos marcantes, tais como O Casamento, de Nelson Rodrigues (Prêmio Shell 1997); Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna (1998), e Tudo no Timing, de David Ives (1999). Em 25 anos de carreira tem mais de 70 espetáculos no currículo, de todos os gêneros e diversas indicações / premiações como melhor diretor, entre os quais o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio. Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais Tim Maia: não Vale Tudo, de Nelson Motta (2011); Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical (2013), de Aloísio de Abreu; Bilac vê estrelas, de Heloísa Seixas e Júlia Romeu e os espetáculos Minha Mãe é uma Peça, de Paulo Gustavo (2006), que se tornou filme, e Maria do Caritó, de Newton Moreno (2010), com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na televisão, dirigiu oito temporadas de Vai Que Cola e A Vila, ambos no canal Multishow. Em 2020, fez sua estreia na direção de longas-metragens com Não Vamos Pagar Nada, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho, primeira adaptação para cinema da obra do prêmio Nobel de literatura, Dario Fo.  Seus trabalhos mais recentes incluem um musical inédito de Carla Faour, intitulado Céu estrelado, uma nova montagem de Alzira Power, de Antônio Bivar, e a série jovem para Netflix Sem Filtro.Tony Lucchesi – Direção musical
Tony Lucchesi é compositor, pianista, arranjador, diretor musical e diretor de canção dublada, atuando em espetáculos musicais e animações há 15 anos. Como diretor musical esteve envolvido nas principais produções dos últimos anos tais como A Cor PúrpuraQuebrando Regras – Um Tributo a Tina TurnerNelson Gonçalves – O Amor e o TempoBibi – Uma Vida em MusicalVAMP (também compositor das canções originais), 60! Doc. Musical – Uma Década de ArrombaRock In Rio Now (Lisboa) e Céu Estrelado. Compositor, arranjador e diretor musical do espetáculo Conserto Para Dois, com Cláudia Raia e Jarbas Homem de Mello (Brasil e Portugal); Trabalhou como consultor artístico dos números musicais para a novela Além da Ilusão (Rede Globo, 2022); arranjador vocal (coros) das edições do The Voice Brasil (TV Globo); Diretor de canção dublada dos filmes Hotel Transylvânia 1 e 2 (Sony – Estúdio Alcateia), além das séries Miraculous – As aventuras de LadybugOdd SquadKuu Kuu Harajuku (Gloob/Beck Studios), entre outras. Nos últimos anos recebeu vários prêmios pelo seu trabalho como diretor musical, dentre os quais se destacam o Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Reverência por Bibi – Uma Vida Em Musical (2019); o Prêmio Cesgranrio de Teatro e Prêmio Destaque Imprensa Digital SP por A Cor Púrpura – O Musical (2020). Em 2022, foi indicado ao Prêmio do Humor (Rio de Janeiro) na Categoria Especial pela direção musical do espetáculo As Metades da Laranja.Marcia Rubin – Direção de movimento
Coreógrafa e bailarina, Marcia Rubin é uma artista que transita entre a dança e o teatro, sempre construindo narrativas que dialoguem com o tempo presente. Concluiu seus estudos de dança e artes na Escola Angel Vianna, onde leciona, e na PUC Rio. Fundou sua companhia de dança em 1991, onde desenvolveu projetos com Patricia Niedermeier, Oscar Saraiva, Pedro Kosovski e Marcio Abreu. Foi curadora do Carlton Dance Festival de 1988 a 1997, e do Dança Gamboa, junto con Cesar Augusto, de 2013 a 2016. Desenvolveu, junto com Bia Radunsky o formato do projeto Duos de Dança no Sesc, que contou com sua curadoria em várias edições, entre 2002 e 2010. Além de sua trajetória na dança, Marcia é reconhecida por seu trabalho no teatro, tendo desenvolvido parcerias com os diretores Marcio Abreu – Cia Brasileira de Teatro, Fabiano de Freitas – Teatro de Extremos, Marco Andre Nunes e Pedro Kosovski – Aquela Cia de Teatro. Participou de diversos projetos junto a Aderbal Freire Filho, Marieta Severo e Andrea Beltrão. Foi indicada para o Prêmio APTR de Teatro em 2011, 2016 e 2019, e para o Prêmio Shell de Teatro em 2005, 2008 e 2011, quando foi premiada na categoria especial por seu trabalho de Direção de Movimento. Foi indicada para o Prêmio Cesgranrio de Teatro na categoria especial por seu trabalho de Direção de Movimento em 2014, 2015 e 2018. Em 2020 foi indicada e premiada pela Direção de Movimento do espetáculo 3 Maneiras de Tocar no Assunto, de Leonardo Netto, com direção de Fabiano de Freitas. Fez a orientação coreográfica de clipes de Marisa Monte e Caetano Veloso e participou, como diretora de movimento, de shows de Roberta Sá, Teresa Cristina e Katia B.Nello Marrese – Cenografia
Diretor de arte, cenógrafo, figurinista e ator. Bacharel em artes cênicas com pós graduação em direção. Iniciou no teatro em 1987 como ator e logo se identificou com a cenografia. Em 1995 assinou seu primeiro cenário. Trabalhou como cenógrafo e figurinista em mais de 150 espetáculos com renomados diretores, entre eles Antonio Abujamra, Amir Hadad, Aderbal Freire-Filho, César Rodrigues, Domingos Oliveira, Márcio Trigo, Regis Faria, entre outros. Indicado a vários prêmios e vencedor de APTR, CESGRANRIO e FITA. Atualmente, também é responsável pelo figurino de algumas obras na televisão, como Vai que Cola (temporadas 1, 2, 3 e 8), Treme Treme (temporadas 2 e 3), Planeta BBaby e Rose (3ª temporada) e Xilindró (3ª temporada), e no cinema – Não vamos pagar nada Vai que cola – O Filme.Paulo Cesar Medeiros – Iluminação
Iluminador carioca com 38 anos de carreira, 103 indicações para Prêmios de Teatro e 21 prêmios recebidos. Entre eles, 5 Prêmios Shell, 3 APTRs, Bibi Ferreira, Aplauso, Cenyn, 2 CEBETIJ, Zilka Salaberry, Reverência, Sated, Femsa, 2 Prêmios Coca Cola de Teatro Infanto Juvenil, entre outros. Trabalhou ao lado de diretores como Bibi Ferreira, Marília Pera, Sérgio Britto, Ítalo Rossi, Miguel Falabella, Charles Moeller e Cláudio Botelho, Gilberto Gawronski, Flávio Marinho, Marco Nanini, Hector Babenco, Amir Haddad, Fauzi Arap, Aderbal Freire-Filho, Domingos de Oliveira, José Possi Neto, João Falcão, Rodrigo Portela, Ivan Sugahara e muitos outros. Esteve ao lado de coreógrafos como Luiz Arrieta, Dani Lima, Márcia Haydée, Dalal Aschcar, Renato Vieira, Márcia Rubim, André Mesquita, Ana Vitória, entre outros. Iluminou intérpretes como Maria Bethânia, Alcione, Ivan Lins, Francis Hime, Paulinho da Viola, Oswaldo Montenegro, Moska, Angela Rô Rô, entre outros. Com algo em torno de 1200 projetos de luz realizados, é sócio fundador da empresa de luz Art Light e criador, junto de Cristina Braga e Ricardo Medeiros, da Festa das Luzes da Mata Atlântica. Escreveu o livro A Dramaturgia da Luz com fotos de seu trabalho e uma pesquisa sobre a história da Iluminação. Atualmente, é professor da Escola Sesc de Arte Dramática Alguns dos principais espetáculos são O Futuro Dura Muito Tempo (Dir. Márcio Vianna); Ficções (Dir. Rodrigo Portella); O Despertar da Primavera (Dir. Charles Moeller e Cláudio Botelho); A Partilha (Dir. Miguel Falabella); Tim Maia (Dir. João Fonseca); O Jornal (Dir. Kiko Mascarenhas e Lázaro Ramos), Cabaret (Dir. José Possi Neto), entre outros.KAFKA E A BONECA VIAJANTE
Adaptação do romance de Jordi Serra i FabraFICHA TÉCNICA:
Alessandra Maestrini – Brígida, a boneca
Carol Garcia – Rita, a menina
André Dias – Sr. K (Kafka), soldadinho de chumbo
Lilian Valeska – Dora, Gaivota
Dramaturgia – Rafael Primot
Direção – João Fonseca
Direção musical – Tony Lucchesi
Direção de movimento – Marcia Rubin
Artes gráficas – Carlos Nunes
Programação visual – Beto Martins
Cenário – Nello Marrese
Iluminação – Paulo Cesar Medeiros
Figurino – João Pimenta
Visagismo – Everton Soares
Fotos – Flávia Canavarro e Jéssica Christina
Produção local – Cia de Sucessos
Idealização – Felipe Heráclito Lima
Direção de produção – Amanda Menezes
Coordenação de Produção – Maria Angela Menezes
Produção Executiva – Isabela Reis
Assistência de produção – Anna Carolina Camelo
Administração – Sevenx Produções Artísticas
Informações para a imprensa
FatoMais Comunicação – desde 2004, a sua Agência de Comunicação

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Remoção e transplante de sobrancelhas crescem com busca por naturalidade.

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Há pouco tempo, tatuar as sobrancelhas era febre. Hoje, virou arrependimento coletivo.

A tendência que marcou uma geração deixou um efeito colateral inesperado. Procedimentos como micropigmentação, microblading e tatuagens definitivas, além de alterarem a cor ao longo dos anos, também enfraquecem os fios e podem comprometer o ciclo de crescimento.

Quando o pigmento começa a desaparecer, muitas pessoas percebem que a sobrancelha não voltou como antes, os fios perderam força para crescer.

Com isso, a procura por remoção e reconstrução disparou. Na Nabeauty, referência na técnica Flow Removal, o laser Q-Switched fragmenta o pigmento sem danificar a pele ou os folículos.

O processo permite que os fios naturais retomem seu crescimento gradualmente, preservando a estrutura da sobrancelha.

Segundo a especialista Karoline Gama, os principais motivos da busca são pigmentos que oxidaram para tons azulados ou avermelhados, desenhos assimétricos e mudanças de estilo.

O protocolo é personalizado, com média de três a cinco sessões.

Mas para quem perdeu volume ao longo dos anos ou teve falhas agravadas pelos procedimentos antigos, o transplante de sobrancelhas se tornou a solução definitiva.

O cirurgião plástico, Dr. Cleber Stuque, utiliza a técnica FUE para extrair fios finos da região posterior do couro cabeludo e implantá-los seguindo o formato natural da sobrancelha.

O especialista acrescenta que a procura por esses procedimentos sobe entre 15% e 20% nos meses de novembro e dezembro.

O transplante é feito com fios longos, permitindo visualizar de imediato a direção do crescimento e garantindo naturalidade desde o início.

O resultado definitivo aparece a partir de seis meses, com pós-operatório simples e recuperação rápida.

Entre remover o que não representa mais e reconstruir o que se perdeu, cresce um movimento que valoriza o natural, o real e o harmonioso.

Com tecnologia avançada e profissionais especializados, procedimentos que antes eram tabu hoje devolvem expressão, identidade e autoestima através da moldura mais poderosa do rosto: as sobrancelhas.

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Dois dias de casa cheia e muita emoção no Teatro Rio Vermelho!

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O espetáculo de Natal do Allegro, a Vila dos Desejos, encantou crianças, jovens e adultos com fadas, bailarinas, guardiões e soldadinhos em uma jornada para reacender a luz do Natal e entregar cartinhas ao Papai Noel.
Uma apresentação cheia de magia, amor, amizade, perdão e esperança. O Natal é o momento de renascer a fé e a esperança na humanidade.

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“Casa como destino”, conceito abraça rotina de goianiense em busca de qualidade de vida.

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Pesquisa revela que o brasileiro tem, em média, 43 anos da vida ocupados pela rotina, e imóveis passam a oferecer experiências completas para reduzir o estresse urbano

A rotina do brasileiro está cada vez mais comprimida. Uma pesquisa do Instituto Ipsos, realizada com o Nubank, mostra que 74% do tempo ao longo da vida é ocupado com os trabalhos externo e doméstico, estudos, além de deslocamento –  o equivalente a 43 anos, conforme a idade  média nacional. A mesma pesquisa revela que o trânsito é motivo de desagrado para mais de 40% dos entrevistados. Em Goiânia, essa realidade aparece de forma evidente, um sintoma da extensa frota de veículos que circulam pela capital. 

A pesquisa Viver nas Cidades, também realizada pela Ipsos, revelou que 51% dos goianienses se locomovem diariamente com o uso de veículos particulares ou de aplicativos, o que ultrapassa a estatística de pessoas que usam o transporte coletivo. “O desgaste provocado pelo deslocamento entre destinos é um dos fatores que eleva a necessidade do goiano de encontrar o que é essencial a poucos metros de distância, e isso está provocando grandes mudanças na oferta de imóveis atual”, explica Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora.

Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora, explica como a demanda do goiano provoca diferentes formatos de moradia e nova fase do mercado imobiliário
Eduarda Leite

*Espaços comuns cada vez mais valorizados*

Com essa rotina cada vez mais acelerada e o desgaste de estar refém de grandes trajetos para viver o dia a dia, os goianos estão valorizando imóveis que ofereçam experiências completas sem sair da porta de entrada, ou seja: a casa deixa de ser dormitório e se torna um destino. “Hoje em dia, é difícil encontrar ambientes de lazer de qualidade, espaços para atividades físicas, e até para o trabalho perto de casa. Então, imóveis que já oferecem tudo isso estão sendo mais procurados, e o mercado dos imóveis está investindo nesse novo padrão de comportamento”, explica Victor.

A exemplo disso, Legado Incorporadora, em parceria com o Grupo Custódio, lança o Biografia Parque Flamboyant, o novo empreendimento do Jardim Goiás que será lançado ao público neste dia 13 de dezembro, com atributos inéditos não apenas para o bairro, mas também para a cidade. Localizado a 500 metros do Parque Flamboyant e somente a 200 metros da Praça das Artes, o condomínio residencial terá uma área de lazer com 2.600 m², composta pelo SPA Beach Club, no primeiro pavimento, e pelo Rooftop 360°, no topo.

“A ideia do Spa Beach Club é, realmente, trazer um resort para dentro de casa”, pontua Victor Albuquerque. No ambiente, haverá uma estrutura de lazer completa com quadra de beach tennis, banheira de gelo para recovery, sauna a vapor, sala de massagem, fitness outdoor e indoor, sala de reuniões, estúdio de coworking e mercado compacto, além de uma adega exclusiva para moradores.

No Rooftop 360°, um dos principais diferenciais é o observatório espacial. O empreendimento será entregue com telescópios nesta área de lazer para observação das estrelas e do skyline, em conjunto com um sky bar, pista de cooper nas alturas e ambientes de descompressão. 

Os futuros moradores do empreendimento serão presenteados com um livro autobiográfico, segundo o legado do Biografia Parque Cascavel, vencedor do Prêmio Master Imobiliário 2025, que vendeu 100% de suas unidades após somente quatro horas desde o lançamento. O novo Biografia se ergue em uma zona de desaceleração, mas a partir de um projeto aprovado anteriormente, o que reabre as portas para quem ainda sonha em residir em um dos bairros mais bem localizados de Goiânia.  O residencial terá 200 apartamentos, com duas suítes (65 m²) e três suítes (82 m²).

“Essa tipologia é um grande atrativo para quem sempre sonhou em morar na região do Jardim Goiás, pois lá há uma concentração de um público com poder aquisitivo mais elevado, e uma oferta de apartamentos a partir de 100 m², no mínimo. Trazemos no Biografia Parque Flamboyant um acabamento de primeira linha, mas com o metro quadrado mais acessível. Então, tem tudo para ser mais um sucesso de vendas”, continua Victor.

O lançamento no Jardim Goiás segue a linha do Biografia Parque Cascavel, também da Legado Incorporadora, que vendeu 100% das unidades em apenas 4 horas após o lançamento e ganhou o  Prêmio Master Imobiliário 2025.

Biografia Parque Flamboyant é um exemplo de como o mercado se adaptou às novas demandas de comportamento do morador de grandes centros urbanos
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COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS

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