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Mercado varejista investe na hiperpersonalização das vendas onlines

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O e-commerce brasileiro aumentou 16% em 2024 e grandes empresas, como o Grupo Fujioka, investem para que os consumidores tenham uma jornada de compra cada vez mais intuitiva e eficiente. A inteligência artificial tem sido peça-chave neste processo

Pensando nisso, o mercado varejista tem investido muito na hiper personalização das compras online e, com a evolução da inteligência artificial (IA), as oportunidades são infinitas. Ao navegar, os consumidores não apenas encontram o que procuram com mais facilidade, mas também recebem recomendações altamente personalizadas, que tornam a jornada de compra mais intuitiva e eficiente. No varejo, essa tecnologia já é realidade: uma pesquisa recente da Nvidia aponta que nove em cada dez empresas do setor utilizam ou estão implementando IA em suas operações.

No Grupo Fujioka, a inteligência artificial tem sido peça-chave para transformar a relação do consumidor com a plataforma. O gerente do e-commerce B2B do Fujioka, Frederico Godoy, explica que o site analisa a navegação dos clientes em tempo real para sugerir produtos de forma estratégica. “Nosso modelo de IA observa o comportamento do usuário, desde o que ele busca até a interação com diferentes categorias, e ajusta as recomendações de acordo com essas informações”, destaca.

A personalização acontece de forma dinâmica. Se um cliente visita a seção de notebooks, por exemplo, ele pode receber sugestões de modelos similares. Caso adicione um produto ao carrinho, a IA entende o contexto e oferece acessórios complementares, como mouse, teclado e mochilas, aumentando a assertividade da recomendação. Esse nível de personalização faz com que o consumidor encontre mais rápido o que deseja, reduzindo o tempo de busca e tornando a experiência mais fluida.

Além da recomendação de produtos, a IA também auxilia na precificação e na análise de tendências de consumo. “A tecnologia não apenas sugere itens semelhantes, mas também cruza dados de comportamento de compra de diferentes usuários para identificar padrões de mercado e tendências emergentes”, explica Frederico. Isso permite que o Grupo Fujioka ajuste sua estratégia comercial com mais precisão, otimizando estoques e oferecendo promoções direcionadas ao público certo.

Os resultados dessa estratégia já são perceptíveis. Segundo Frederico, o impacto da inteligência artificial pode ser medido de diferentes formas, mas a mais visível é o aumento do tempo de navegação e da conversão de vendas. “Notamos que os clientes permanecem mais tempo no site, exploram mais páginas e, principalmente, colocam mais produtos no carrinho. A taxa de conversão subiu, e o ticket médio das compras também cresceu”, afirma.

E-commerce do futuro

Para Frederico, a IA continuará evoluindo, tornando a interação do consumidor com as plataformas ainda mais intuitiva. “A tendência é que a navegação deixe de ser feita apenas por cliques e se transforme em um bate-papo com a inteligência artificial. A pesquisa e a compra serão feitas por meio de uma conversa interativa, onde a IA entende e responde às necessidades do cliente em tempo real”, prevê.

Outra grande aposta para o futuro é a integração da IA com Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV). Segundo Frederico, essa inovação permitirá que os consumidores interajam com os produtos antes da compra. “Com modelos 3D gerados por IA, será possível visualizar um item no ambiente real ou experimentá-lo virtualmente, aumentando a confiança na decisão de compra”, explica.

A inteligência artificial já não é mais uma tendência distante – ela está redefinindo a forma como compramos e interagimos com marcas. No Fujioka e em diversas outras empresas do varejo, a tecnologia se consolida como um pilar estratégico para oferecer uma experiência mais ágil, personalizada e eficiente, conectando consumidores e produtos de maneira cada vez mais inteligente.

Mais sobre o Grupo Fujioka

Há mais de 60 anos no mercado, o Fujioka se destaca no segmento de tecnologia e informática comercializando grandes marcas mundiais como SAMSUNG, JBL, EPSON, LENOVO, ACER, PHILLIPS, HP, entre outras. Apesar de estar presente em todas as regiões do Brasil com as vendas on-lines, o grupo é uma referência no segmento varejista no centro do país, com lojas distribuídas por todo o estado de Goiás e Distrito Federal oferecendo uma ampla gama de produtos, com mais de 4 mil itens, além de serviços especializados gratuitos, como assistência técnica de informática nas lojas. A empresa também atua como distribuidor comercializando com desconto para CNPJ e MEI sem quantidade mínima de produtos.

Dora Teruel  – Kasane

Assessora de Imprensa

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Cresce a participação feminina na engenharia, que ainda é muito mais masculina

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Engenheira civil Victoria Cunha Fassioni, que atualmente comanda obras do residencial Wellness Marista, da Sim Incorporadora

Apesar do avanço das mulheres na profissão, atividade é predominantemente masculina. Elas representam apenas 20% dos registros nos CREAs. Mas a maior presença de homens parece não ser problema para jovens engenheiras determinadas a fazer bem o seu trabalho, como Victória Fassioni, de 27 anos, engenheira civil em Goiânia

Apesar de ainda ser uma atividade com ampla participação masculina, a presença das mulheres na engenharia vem crescendo nos últimos anos. Dados dos 27 Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs) indicam que, em 2019, apenas 12% dos registros profissionais nos variados segmentos da engenharia em todo o sistema Crea eram de mulheres. Em 2020, esse percentual avançou para 14%, chegando a 20% em 2023. Do total de 1,1 milhão de registros profissionais, apenas 200 mil pertencem ao público feminino, incluindo, além de engenheiras, agrônomas, meteorologistas, geógrafas e geólogas, entre outras profissões do sistema.

A engenharia civil é a preferência delas na hora da escolha do curso, conforme aponta a análise dos dados do Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação. Entre as 25.934 concluintes dos cursos de engenharia em todo o país no ano de 2023, pouco mais de 8 mil, ou 30%, optaram pela Civil.

Com cinco anos de formada, a engenheira civil Victória Cunha Fassioni, de 27 anos, brinca que não foi ela quem escolheu a engenharia, mas sim a engenharia que a escolheu. “Costumo dizer que foi a engenharia que me escolheu, pois na minha família não há ninguém que tenha trabalhado na construção civil”, revela a jovem, que hoje comanda, como engenheira residente, sua primeira obra de grande porte: um prédio residencial em Goiânia, o Wellness Marista, da Sim Incorporadora. Com a obra na fase de estrutura, estão sob seu comando 29 trabalhadores, dos quais apenas dois são mulheres (uma auxiliar de limpeza e uma administrativa de obra).

Mesmo reconhecendo que a profissão ainda é predominantemente masculina, Victória diz que sua forte determinação sempre a guiou frente aos desafios que a profissão lhe trouxe. “Sempre fui muito determinada e nunca pensei que pudesse passar por qualquer situação ou ser subjugada pelo fato de ser mulher. Nesse tempo de formada e também no período como estagiária, nunca fui desrespeitada, mas também sempre me impus e respeitei as pessoas com quem trabalho, sejam homens ou mulheres. Já aconteceu de algum encarregado entrar na obra e não conversar muito comigo ou trocar mais ideias com estagiários homens? Sim. Mas, com o tempo, a gente vai rompendo esse tipo de barreira, que é cultural e tem mudado muito”, afirma a engenheira.

Responsabilidade é grandeSegundo Victória, desde o período da faculdade e do estágio até sua entrada no mercado de trabalho, a principal diferença percebida é o peso da responsabilidade, que é bem maior ao assumir o cargo de engenheira residente de uma obra. “Acredito que, quando somos estudantes ou estagiários, muitas vezes não temos noção da enorme responsabilidade do trabalho do engenheiro, seja em relação aos cálculos, à administração da obra ou à gestão das pessoas. O engenheiro responde por tudo que acontece no canteiro”, frisa a engenheira da Sim Incorporadora.

Mas mesmo tendo consciência da enorme responsabilidade que tem, isso não assusta a jovem engenheira, que diz do que mais gosta em sua profissão. “O que me atraiu na Engenharia Civil é o dinamismo do dia a dia de uma obra, os desafios de subir uma obra do zero e ver as atividades acontecendo. Gosto muito também dessa questão de comandar as equipes de uma obra, que tem funções específicas, mas igualmente importantes para todo o conjunto da obra”, enfatiza.

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Relatório de Governança, Riscos, Compliance e Privacidade

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Iniciativa consolida o amadurecimento das práticas de governança e integridade na companhia, promovendo um ambiente de negócios mais íntegro e confiável

A MRV&CO dá um passo inédito na construção civil ao lançar seu primeiro Relatório de Governança, Riscos, Compliance e Privacidade (GRC&P), que destaca as principais realizações de 2024. A iniciativa reflete o compromisso do Grupo com a transparência e a integridade, consolidando as principais práticas e avanços nessas áreas. Com esse movimento, a MRV&CO fortalece sua governança corporativa e sua reputação perante investidores, colaboradores e a sociedade.

O CEO da MRV&CO, Eduardo Fischer, destaca a relevância da iniciativa: “A ética e a transparência sempre foram pilares da nossa atuação. Ao lançar esse relatório, reafirmamos nosso compromisso de ir além das exigências legais, implementando as melhores práticas de mercado e promovendo um ambiente de negócios mais íntegro e confiável.”

A MRV, uma das empresas do grupo, participa ativamente do Movimento Transparência 100%, da Rede Brasil do Pacto Global da ONU. Pioneira na adesão, a marca foi, de 2022 a 2024, embaixadora do movimento. A participação em iniciativas como essa é uma forma de inspirar companhias e de reforçar seu compromisso com a promoção da integridade.

Para Alex Medeiros, diretor de GRC (Governança, Risco e Compliance) e Privacidade da MRV&CO, a publicação desse relatório fortalece a governança da companhia e amplia a confiança dos stakeholders. “Esse documento materializa o trabalho contínuo que temos realizado para fortalecer nossos controles internos e mitigar riscos. Com ele, mostramos de forma clara nossos avanços e desafios, além de reforçar o papel estratégico da governança para o crescimento sustentável da MRV&CO.”

Os principais destaques do relatório

  • Evolução do Programa de Integridade

O relatório apresenta a evolução do Programa de Integridade da MRV&CO, que completou sete anos e tem como diretriz a capacitação contínua dos colaboradores de todos os níveis hierárquicos. Em 2024, 90% dos colaboradores elegíveis, responderam à pesquisa de percepção ética de forma confidencial, o que possibilita a captação de acertos e oportunidades de melhoria, criando assim um ambiente ainda mais ético, transparente e saudável.  A MRV também detém certificações importantes no segmento, como o Selo Pró-Ética, concedido pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Instituto Ethos a cada dois anos. A construtora foi reconhecida com a certificação nas duas últimas edições (2020/2021 e 2022/2023).

  • Transparência do Canal Confidencial (Inclui esse tópico porque acho importante darmos esse destaque)

Desde 2012, a MRV&CO mantém um canal exclusivo e absolutamente seguro para registro de condutas antiéticas e de violações às diretrizes internas e à legislação, seja de colaboradores ou terceiros, com proteção total ao denunciante de boa fé. Em 2024, 1.792 relatos foram recebidos e tratados pela área de Riscos e Auditoria Interna. Nos casos de em que na apuração interna o fato foi confirmado, foram aplicadas as medidas disciplinares previstas na Política de Consequências.

  • Política de Gestão de Riscos

Em 2024, a MRV&CO avançou no aprimoramento das diretrizes de gerenciamento de riscos, que define as responsabilidades e estratégias para monitoramento e mitigação de riscos, além das oportunidades geradas pela operação da empresa. O processo de gerenciamento é estruturado conforme as melhores práticas de mercado e está alinhado à estratégia da companhia, focando na construção de pilares sustentáveis para o negócio.

O modelo de gerenciamento é dividido em três linhas de defesa. A primeira linha, composta pelas áreas de negócios, é responsável pela identificação e mitigação inicial dos riscos. A segunda linha, formada pela área de Riscos e Compliance, oferece suporte consultivo e avaliações independentes sobre as ações implementadas. Já a terceira linha, representada pela Auditoria Interna, realiza revisões periódicas para garantir a eficácia dos controles internos e a governança corporativa, assegurando a integridade dos processos de controle.

  • Privacidade

No pilar da privacidade, importantes avanços foram realizados para garantir o atendimento aos direitos dos titulares e aprimorar a comunicação com os colaboradores. O Portal da Privacidade, canal externo exclusivo para titulares de dados, recebeu melhorias para assegurar mais transparência e acessibilidade, incluindo a atualização da Política de Privacidade no segundo semestre.

Já o canal interno Fale com a Privacidade, foi otimizado para proporcionar uma experiência mais eficiente aos solicitantes. Com essa modernização, a área de Privacidade ganhou maior autonomia no gerenciamento e customizações dos formulários de requisição, fortalecendo o atendimento consultivo em relação às melhores condutas dos colaboradores para o uso correto de dados pessoais, a aplicação do conceito de Privacy by Design e a adequação de processos internos à legislação vigente.

Sobre a MRV&CO

A MRV&CO é uma plataforma de soluções habitacionais composta por cinco empresas que tem como objetivo oferecer as melhores opções de moradia que se adaptem ao momento de vida e necessidades de seus clientes. Seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. A plataforma habitacional se completa com a empresa Resia, voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando o grupo internacionalmente

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Raquel Pinho e equipe

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Imobiliária só de mulheres mostra o protagonismo feminino nos negócios

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Uma a cada cinco empresas é aberta por mulheres no Brasil, mas em Goiânia uma foi além e optou por ter exclusivamente colaboradoras na equipe

Representando a maioria da população brasileira (51,5%), sendo seis milhões a mais que homens segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres estão presentes em todas as áreas do mercado de trabalho e nos negócios, inclusive as que eram predominantemente masculinas até bem pouco tempo atrás. Quando se fala de empresas, uma em cada quatro são fundadas por mulheres, segundo dados do Sebrae. 

No mercado imobiliário, um levantamento realizado pelo Sistema Cofeci/Creci mostra uma quebra de paradigmas ainda maior – um crescimento de 34% no número de mulheres corretoras de imóveis nos últimos anos, que somam um total de 140 mil em todo o Brasil. Em Goiás, o crescimento em 10 anos foi de 115%, e agora elas já representam cerca de 40% dos profissionais. 

Mais do que participar do mundo dos negócios, para garantir sua independência financeira, elas estão em busca de protagonismo no mercado. Em Goiânia, um exemplo é a URBS Donna, uma imobiliária composta exclusivamente por mulheres. A diretora da URBS Holding, Angelina Carvalho, lembra que a agência com a força de vendas e de gestão feminina nasceu organicamente, uma vez que as mulheres estão bastante presentes nas equipes parceiras das agências que integram o grupo.

“Nós entendemos que existe público que se sente mais acolhido por um atendimento feminino e nossas pesquisas apontaram para esta lacuna”, conta. A URBS Donna faz um ano exatamente no dia 8 de março, é focada em revenda de imóveis médio e alto padrão, com sede no Setor Bueno. O time é totalmente rosa. Atualmente conta com 15 corretoras parceiras e até mesmo a equipe de backoffice e fotografia é formada por mulheres. 

“Queremos realmente que seja um negócio made by women, com nosso jeito, nossa força e deixar um legado diferente”, diz Maria Rosa Martins, sócia da URBS Donna.  Graduada em direito, ela começou a trabalhar no mercado imobiliário aos 22 anos por indicação de um amigo e se descobriu empreendedora, chegando a ser gestora de uma outra agência da URBS antes de partir para o projeto feminino.

Por ser um ambiente de trabalho integrado por mulheres, Maria Rosa explica que todos os processos internos respeitam as particularidades do universo feminino. “Por exemplo, nossas reuniões nunca acontecem em horários que podem atrapalhar as parcerias a buscar os filhos na escola, se necessário elas têm liberdade para trazer os filhos para a imobiliária, nossas premiações costumam incluir sempre algum serviço voltado para o autocuidado”, cita.

A intenção da Urbs Donna é valorizar a mulher especialmente no processo de gestão, desenvolvendo um ambiente empresarial a partir da visão de negócios feminina. Mas atenção: a imobiliária é formada só por mulheres, mas atende também aos homens. “Nós temos um olhar apurado para o ser humano por trás dos negócios, marcado pela empatia e pela atenção aos detalhes, o que tem tido uma receptividade muito positiva”, pontua Maria Rosa. 

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Raquel Pinho e equipe

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