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Metran inaugura nova loja no Setor Marista.

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Mônica Metran

Evento reuniu clientes e formadoras de opinião para apresentar o novo espaço, projetado pelo arquiteto Leo Romano.

Mônica Metran, Isadora Metran e Leo Romano

A Joalheria Mônica Metran inaugurou, dia 10 de dezembro, sua nova loja na Alameda Dom Emanuel Gomes, no Setor Marista, em Goiânia.

O evento recebeu clientes, convidadas e formadoras de opinião para conhecer o espaço de 380 metros quadrados, projetado para oferecer uma experiência mais confortável, fluida e reservada.

O projeto, assinado pelo arquiteto Leo Romano, trata a joalheria como uma galeria, com arquitetura limpa e neutra, que valoriza o design das peças e realça cada coleção.

Durante a inauguração, a diretora e porta-voz da marca, Isadora Metran, destacou que a nova unidade simboliza um momento de expansão e organização da joalheria, alinhado à identidade construída ao longo de quase quatro décadas.

O encontro também marcou a consolidação da Mônica Metran como referência regional em joalheria autoral, reforçando seu compromisso com exclusividade, elegância e atendimento especializado.

Isadora Metran e Mônica Metran

Layla Monteiro, Isadora Metran e Maria Eleonora

Maria Thereza Ribeiro, Isabella Metran, Isadora Metran e Marcela Bauer

Isadora Metran e Angelica Sirino

Carol Angotti e Isadora Metran

Assessoria de Imprensa

Palavra Comunicação

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Notícias

OSC Mundo Mulher.

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Circuito da Mulher Empreendedora – Edição de Natal

📅 16 e 17 de dezembro

⏰ Das 9h às 18h📍

Saguão da Assembleia Legislativa de Goiás.

Celebre o talento, a criatividade e a força das mulheres que transformam sonhos em negócios!

O Circuito traz uma seleção especial de presentes natalinos: artesanato, semijoias, moda, acessórios e inúmeras opções únicas, para encantar quem você ama neste fim de ano.

Ao participar, você fortalece o empreendedorismo feminino e incentiva mulheres que fazem a diferença em nossa comunidade.

Coordenação:

OSC Mundo Mulher

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Notícias

Comemoração em grande estilo.

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Gupo das Mulheres

Os casais Eduardo Vieira e Lorena, e Renato Vieira e Cleidiane abriram as portas — e os sorrisos — para celebrar em grande estilo a aguardada confraternização natalina de 2025.

A festa ganhou vida no elegante salão do Edifício Van Gogh, transformado numa atmosfera acolhedora e cheia de brilho.

Grupo dos homens.

A organização impecável ficou por conta das dedicadas amigas Simone Matias, Apollyana Mendes, Flávia de Castro e Cleidiane Vieira, que capricharam em cada detalhe para garantir uma noite animada, marcada por boas conversas, música contagiante e aquele clima especial que só o Natal proporciona.

Entre brindes e risadas, os grupos de homens e mulheres se reuniram para posar em fotos cheias de energia e descontração — registros que certamente vão iluminar as lembranças desta celebração inesquecível.

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Notícias

FDA revê alerta e muda rumo do debate sobre menopausa

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Médico nutrólogo Arthur Rocha, proprietário da Clínica Supreme

Retirada da “tarja preta” da terapia hormonal abre nova era de informação, segurança e autonomia para milhões de mulheres

O Food and Drug Administration (FDA) – agência reguladora de saúde dos Estados Unidos – anunciou, em novembro, a retirada do alerta de “tarja preta” da terapia hormonal para menopausa, medida que permaneceu vigente por duas décadas e influenciou protocolos médicos em diversos países.

A decisão se baseia em evidências atualizadas que mostram que o rótulo de risco máximo já não correspondia aos dados científicos, sobretudo para mulheres que iniciam o tratamento antes dos 60 anos ou dentro dos primeiros 10 anos após a menopausa.

Nos anos 2000, interpretações equivocadas das análises preliminares do estudo Women’s Health Initiative (WHI) provocaram medo generalizado e afastaram milhões de mulheres de terapias eficazes para sintomas como ondas de calor, insônia, ressecamento vaginal e alterações cognitivas.

O impacto foi expressivo: as prescrições caíram 80% e a formação médica sobre menopausa praticamente desapareceu das residências, criando gerações de profissionais pouco treinados no tema.

Avanços científicos recentes, porém, redesenharam esse cenário. Estudos atuais associam a terapia hormonal a benefícios significativos, incluindo redução de fraturas ósseas — especialmente relevante frente ao dado de que uma em cada três mulheres acima de 50 anos sofre fraturas por osteoporose.

Pesquisas também indicam menor risco de demência, depressão, ansiedade e melhora do desempenho cognitivo para parte das pacientes.

A revisão do FDA reacendeu o debate global. Para o médico nutrólogo Arthur Rocha, fundador da Supreme Clínica, a retirada da tarja preta corrige um equívoco histórico.


“O FDA está dizendo oficialmente que aquela mensagem de ‘máximo alerta de perigo’ exagerava os riscos quando aplicada de forma genérica para todas as mulheres, especialmente para as mais jovens, recém-menopausadas e bem selecionadas”, afirma.

A terapia hormonal vaginal, usada exclusivamente para sintomas geniturinários, também passou a ser reavaliada, já que não compartilha dos riscos historicamente atribuídos à terapia sistêmica.

Rocha ressalta que o FDA manteve alertas importantes, porém em formato convencional, reconhecendo que os riscos apontados em 2002 não se aplicam de maneira uniforme.

“Não é ‘vale tudo’, mas é um recuo de um rótulo que, por 20 anos, fez muita gente acreditar que terapia hormonal era quase sinônimo de câncer, infarto e demência”, completa.

A decisão se apoia em três pilares:
– reanálises do WHI, que mostram segurança e até benefícios cardiovasculares quando o tratamento é iniciado mais cedo;
– novas formulações, com doses menores e vias transdérmicas, que reduzem riscos antes associados;
– posicionamento de sociedades médicas internacionais, como The Menopause Society e EMAS, que já defendiam a revisão do alerta.

Impactos no Brasil: mais informação, menos estigma

No Brasil, Arthur Rocha prevê mudanças graduais, porém relevantes. Segundo ele, decisões do FDA tendem a influenciar diretrizes globais. “A tarja preta tinha um peso psicológico enorme. Sem ela, muitas mulheres e médicos que estavam travados pelo medo tendem a considerar a terapia hormonal com mais racionalidade.”

Com a atualização, o tema deve ganhar espaço qualificado nos consultórios, estimulando conversas baseadas em evidências e reduzindo o estigma associado à menopausa.

O médico reforça que os principais perfis de benefício incluem mulheres até 60 anos ou dentro de 10 anos do início da menopausa, com sintomas moderados a intensos — como fogachos, insônia, ressecamento vaginal e queda de libido — e sem histórico de condições que contraindiquem o tratamento. Os efeitos positivos vão desde melhora do sono, humor e vida sexual até proteção óssea e impacto na composição corporal.

Apesar do avanço, Rocha lembra que se trata de um tratamento médico. “A retirada da tarja preta tira o rótulo de vilã da terapia hormonal.

Mas continua sendo um tratamento que precisa ser prescrito, monitorado e ajustado conforme exames, histórico e momento de vida.”

Para especialistas, a revisão representa um marco na saúde feminina, capaz de reduzir medo, ampliar acesso e fortalecer a autonomia para que cada mulher, informada e acompanhada por seu médico, escolha a melhor forma de atravessar a menopausa.

Assessoria de Imprensa
Palavra Comunicação

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