O musical Canções que eu guardei para você chega a Goiânia para uma curta temporada, de 14 a 16 de março de 2025, no Teatro Goiânia. O espetáculo, que estreou no Rio de Janeiro, é uma comédia romântica embalada por canções interpretadas por grandes vozes femininas da música popular brasileira, com destaque para sucessos dos anos 2000.
A história acompanha três casais que vivenciam descobertas, surpresas e transformações em suas relações com a chegada de um personagem do passado, que muda a dinâmica entre eles. Os ingressos, que variam entre R$ 75 e R$ 150, estão disponíveis para compra online pelo site www.sympla.com.br (sujeito a taxa de serviço), presencialmente na Komiketo Sanduicheria (Av. T-4, 6000, Serrinha) e na bilheteria do Teatro Goiânia nos dias das apresentações.
“Na noite da última segunda-feira (10), aconteceu a solenidade de entrega de troféus do 15º Prêmio Mais Influentes da Política em Goiás, promovido pela Contato Comunicação. Na foto, o vereador Anselmo Pereira, a advogada Raflesia Maria Pereira, o prefeito de Goiânia Sandro Mabel e o assessor Ciro Meireles prestigiaram o evento, realizado no Auditório Jaime Câmara, na Câmara Municipal de Goiânia.”
Celebra sucesso de seu livro que completa um ano com mais de 23 mil cópias vendidas
Executiva expande sua atuação além da liderança feminina e transforma sua visibilidade em impacto, ampliando sua atuação no digital, nos negócios e em ações sociais
Karla Felmanas, vice-presidente da Cimed, está vivendo uma nova fase de sua trajetória profissional. Além de liderar uma das maiores farmacêuticas do país, ela se consolidou como influenciadora digital, conquistando mais de 1,5 milhões de seguidores no Instagram e 1,6 milhões no TikTok, onde seus vídeos ultrapassam 31,5 milhões de visualizações. Com autenticidade e uma abordagem próxima do público, Karla encontrou nas redes sociais uma nova forma de se conectar e compartilhar seu lifestyle, conquistando fãs de todas as idades – desde crianças que a chamam carinhosamente de “Tia Karla’, até mulheres de todas as idades que se inspiram em sua carreira e maneira de liderar.
O impacto de sua comunicação também se reflete no sucesso de seu primeiro livro, “Oi, Tchurma”, que completa um ano de lançamento. A obra já vendeu 23,4 mil exemplares, está na quarta impressão e figurou entre os mais vendidos do país, segundo a lista da Veja. “Nunca planejei essa jornada, mas aprendi que a reinvenção pode acontecer a qualquer momento. O digital me permitiu explorar um novo espaço, trocar experiências e ampliar minha voz”, conta Karla, que já colaborou com marcas como Heineken e BTG Pactual.
Seu propósito vai além do universo digital: toda a receita de palestras e parcerias é destinada ao Instituto João de Castro Marques, fundado por seu pai para oferecer formação profissional na área farmacêutica. Até agora, 70 bolsas de estudo já foram viabilizadas, beneficiando colaboradores da Cimed em diferentes regiões do Brasil.
Karla também lidera a comunicação da marca de hidratantes labiais Carmed, impulsionando parcerias estratégicas com nomes como Fini, Oakberyy, Bauducco, Larissa Manoela, Maísa Barbie e Burger King, consolidando a marca como não só como um item de beleza, mas também de colecionador. Com crescimento acima do mercado, a marca já movimentou cerca de R$ 1 bilhão na categoria de hidratantes labiais no Brasil.
Com uma trajetória marcada por inovação e impacto, Karla Felmanas segue ampliando seus horizontes e inspirando novas gerações. Seja no comando de uma gigante do setor farmacêutico, no universo digital ou em ações sociais, ela mostra que a reinvenção é uma escolha poderosa — e que nunca é tarde para criar novos caminhos
Agenda de apresentações gratuitas acontece entre março e julho para ampliar a participação de artistas fora do eixo tradicional da cidade
São Paulo, março de 2025 – Com o propósito de elaboração e execução de projetos afrocentrados artísticos e culturais, a Sá Menina Plataforma de Artes dá início a mais um capítulo na sua história e apresenta Aquilombamento Sonoro, que se inicia no próximo dia 14 de março e ocupa o Instituto Çarê, espaço cultural na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, até o mês de julho com diversas atrações gratuitas.
“O Aquilombamento Sonoro é um ato de resistência, um espaço de encontro e celebração das nossas raízes. Queremos fortalecer narrativas ancestrais e construir novos caminhos para a ampliar a participação de artistas fora do eixo tradicional da cidade. A cultura é nosso território, e a arte, nossa ferramenta de transformação e estamos muito felizes de poder contar com o apoio do Instituto Çarê, um espaço que também acolhe as nossas ideias e lutas”, afirma Renato Gama, escritor, compositor, produtor musical e responsável pela curadoria do Aquilombamento Sonoro.
Ocupa Çarê
O Instituto Cultural Çarê deu início ao programa do seu Núcleo de Música Ocupa Çarê, que consiste na construção conjunta de uma programação com curadoria feita por produtoras e produtores, coletivos e artistas, aberta à experimentação, interação, criação e oferta de atividades nos espaços do Çarê, em um recorte temporal de 3 a 5 meses.
Para 2025, a produtora Sá Menina foi convidada a ocupar o Çarê de março a julho, criando o Aquilombamento Sonoro, um projeto que propõe uma multiplicidade de acões e interações, desenhando uma trajetória a partir dos quintais de resistência da produção afro-centrada na cidade.
Gama no Samba
Abrindo a programação de ocupação na sexta-feira (14), a partir das 18h30, o projeto Gama no Samba, idealizado pelo bacharel em contrabaixo, Ronaldo Gama, junto do músico e produtor, Jhony Guima, além de amigas e amigos do samba, apresenta um repertório que não só revisita o importante legado do samba, recheado de clássicos de grandes nomes, como Luis Carlos da Vila, Almir Guineto, Dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, entre outros e outras.
O projeto se apresenta novamente no dia 21 de março (sexta-feira), no mesmo horário, desta vez com a participação especial da cantora, compositora e pesquisadora, Luciana Oliveira, que conta com 20 anos de carreira e três álbuns lançados, além de ser autora do catálogo de Cantoras Negras Brasileiras, livro que traz registros detalhados para preservar as histórias e contribuições de cantoras negras para a música brasileira.
Dando Ideia
Durante toda a ocupação, o Aquilombamento Sonoro promoverá encontros para trocas de conhecimento e formação, contando sempre com a participação de convidadas e convidados especiais.
Já no dia 25 de março (terça-feira), a partir das 19h, acontece a roda de conversa Dando Ideia, com a participação de Kelly Adriano e Juliana Vicente.
Kelly Adriano/Divulgação
Pesquisadora, educadora, gestora cultural e mãe, Kelly é também ativista antirracista com Doutorado em Ciências Sociais pela Unicamp, mestrado em antropologia pela USP e graduação em Ciências Sociais também pela USP, com o principal tema de pesquisa o samba, a antropologia urbana, antropologia política, além de estudos de gênero, identidade e ancestralidade.
Juliana Vicente/Divulgação
Juliana Vicente é diretora, roteirista, produtora e fundadora da Preta Portê Filmes. Criadora das séries “Afronta!”, “Afrofluxo: o som da música preta”, e, do curta “Cores e Botas”. Além disso, dirigiu a novela “Terra e Paixão” e o documentário “Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo”. Foi premiada com a coprodução “A Terra e a Sombra” no Festival de Cannes e com “Diálogos com Ruth de Souza”, vencedor do prêmio de Melhor Direção de Documentário no Festival do Rio. Criadora da video-instalação Terra Nakupa que integrou o pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza, vencedor do Leão de Ouro 2023.
AFROJAM-SP/Divulgação
AFROJAM
Encerrando a programação de março do Aquilombamento Sonoro, o AFROJAM-SP se apresenta no sábado (29), a partir das 16h. O projeto celebra as sonoridades negras em toda sua multiplicidade. Com curadoria cuidadosa e inovadora, o grupo conta com músicos expoentes da cena paulistana e nacional, promovendo encontros inesquecíveis entre artistas e o público. As “sessions” musicais exploram uma ampla gama de estilos, como jazz, samba, rap, funk, afrobeat, R&B, soul, dentre outros gêneros que têm suas raízes nas culturas negras. Integração da comunidade
Visando a inclusão de jovens da comunidade, moradores do Bairro Vila Leopoldina, onde o Instituto Çarê está localizado, o Aquilombamento Sonoro, acompanhará cinco estagiários em processo formativo que participarão da programação e produção do evento.
“O Çarê se entende como um espaço de convivência e de encontros que se relaciona com a comunidade, com as ancestralidades e constrói relações de afeto e respeito com públicos diversos. Os projetos e programas que ocuparão o ano de 2025 foram desenhados para que todas, todos e todes se sintam acolhidos e percebam, a partir das interações, o cuidado com que é pensada toda a programação, ampliando o diálogo com as artes, proporcionando experiências musicais e culturais transformadoras, fortalecendo identidades e cultivando relações. Para além do apoio financeiro através de uma bolsa de acompanhamento, queremos proporcionar novas experiências aos jovens, para que imaginem caminhos possíveis para estar no mundo”, acredita Karina Saccomanno, Gestão Geral do Instituto Çarê.
Serviço Festival Aquilombamento Sonoro
14/03 – Gama no Samba – 18h30
21/03 – Gama no Samba convida Luciana Oliveira – 18h30
25/03 – Dando Ideia (Kelly Adriano e Juliana Vicente) – 19h
29/03 – Afrojam – 16h
Local: Instituto Çarê – R. Dr. Avelino Chaves, 138 – Vila Leopoldina, São Paulo
Entrada Gratuita / Sujeito a lotação Mais informações:Link e Link
Sobre Sá Menina
A Sá Menina Plataforma de Artes traz a história de quintais de resistência criados por afrodescendentes, e afirma a força da vida, assim como a árvore Baobá. É ponto de encontro! Reúne o contemporâneo e a tradição, desenvolvendo linguagens artísticas e proporcionando espaços seguros de acolhimento, de criação e de expansão de saberes
Co-fundada pelo premiado artista, diretor, escritor, compositor e produtor musical, Renato Gama, a Sá Menina nasce em outubro de 2014 na Vila Nhocuné, Zona Leste de São Paulo, com o propósito de elaboração e execução de projetos afrocentrados artísticos e culturais.
Há mais de dez anos fortalece a potência criativa artistas que nasceram ̀ margem dos grandes centros urbanos, uma plataforma múltipla transdisciplinar, que cria diálogo entre música, teatro, literatura, audiovisual, arte de rua, artes plásticas, diversificando e ampliando olhares no intuito de partilhar histórias.
Somos uma associação civil sem fins lucrativos, nascida em 2019, como desdobramento da experiência do ateliescola acaia, com quem praticamos vizinhança, bons afetos e experiências.
Çarê, para os Mẽbêngôkre¹, é o broto ou a raiz. Estas palavras revelam muito dos nossos objetivos: ser um pedaço de chão para nascer, brotar e crescer, por meio do cultivo das relações, das interações e das trocas em múltiplos e diversos contextos.
Queremos ser e oferecer este solo fértil para o desenvolvimento de produções artísticas e culturais brasileiras, especialmente as de grande potência e negligenciadas, bem como de ações e projetos de proteção à biodiversidade.
E como onde há vida há memória, o Çarê vem atuando para preservá-la por meio da construção de um acervo com importantes fragmentos da história da arte e da cultura brasileiras, que devem ser difundidos e ter seu acesso democratizado.
Vida e memória implicam conhecimento, o que nos leva a promover e refletir sobre educação, e a apoiar importantes pesquisas que abordam as desigualdades que persistem e atingem a população periférica no Brasil.
Nossos fazeres são mediados e viabilizados por núcleos de ação que trocam entre si e se complementam. Esses núcleos atuam nos campos de acervo, música, artes visuais e socioambiental. Quer saber? Visite o nosso site Link
¹ AUTODENOMINAÇÃO DO POVO CONHECIDO COMO KAYAPÓ DO SUL.