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Papel do colecionismo privado no mercado de arte é tema de evento pré-FARGO 2025

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Sócios da Casa Arte Plena, Wanessa Cruz, Sandro Tôrres e Anna Carolina Cruz, responsáveis por desbravar novos mercados com artistas do Centro-Oeste e dar mais visibilidade à produção artística do Esta

Evento exclusivo para colecionadores aconteceu no Flamboyant Urbanismo, em Goiânia, com palestra de Nei Vargas

“Colecionismo e o mercado contemporâneo de arte” foi tema do encontro exclusivo pré FARGO – Feira de Arte Goiás, maior feira de negócios em arte do Centro-Oeste, marcada para acontecer de 14 a 18 de maio, no Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC), em Goiânia. Realizado no Flamboyant Urbanismo, espaço que une tecnologia, paisagismo e design contemporâneo, a palestra de Nei Vargas, mestre e doutor em artes visuais com dissertação sobre coleções privadas no Brasil premiada no Programa Brasil Arte Contemporânea Estudos e Pesquisa sobre arte e economia da arte no Brasil, da Fundação Bienal de São Paulo (2010), foi fechada para um grupo seleto de colecionadores e debateu o papel do colecionismo privado no fortalecimento do mercado de arte. Entre os participantes, destacou-se a presença de Rafael Lupo Medina, da Cartier em Paris, e Flávio Lima, CEO da Danglar Joias e Relógios – uma das marcas patrocinadoras da FARGO 2025.

Com base em pesquisas recentes, foram apresentados dados que mostram o Brasil dentro do grupo que representa 8% do mercado global de arte, atrás de potências como EUA, China e Reino Unido. “Para que o país tenha mais protagonismo, é necessário atingir ao menos 1% do volume total de vendas – estamos quase lá com 0,89%. O mercado de arte brasileiro depende majoritariamente de compradores locais, com uma média de 77% de suas vendas para esse público. Por outro lado, o aumento de 24% no valor das exportações em 2023, indica uma expansão relevante no mercado externo”, afirma Nei Vargas. 

Colecionismo e valorização do mercado

Em 2023, o mercado de arte no Brasil alcançou um valor total estimado de aproximadamente R$ 2,9 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao ano anterior. Esse resultado ainda permanece 1,5% abaixo do valor pré-pandêmico de 2019. Já o valor geral de vendas anuais de 58% das galerias foi de até R$ 5 milhões em 2023. E ainda segundo o estudo de Vargas, 67% dos colecionadores são homens e 32% mulheres, sendo que apenas 1% do total investe acima de R$ 1 milhão.

Em relação às galerias, enquanto galerias de São Paulo e Rio de Janeiro já estruturam artistas para inserção em museus e instituições internacionais, Goiânia começa a experimentar essa prática. A capital goiana e outras regiões como Norte e Nordeste ainda possuem um modelo mais informal, com venda direta entre artista e comprador, reforçando a importância da profissionalização, com emissão de certificados de autenticidade e notas fiscais para a valorização das coleções.

“Temos colecionadores importantes em Goiás, mas ainda é um universo realmente muito novo. Percebemos que muitas pessoas ainda têm receio de entrar em uma galeria de arte por achar que só terá acesso a obras de milhões. Hoje, o mercado traz opções interessantes para quem quer começar a investir em arte e o potencial de artistas goianos que têm despontado é enorme. Dalton Paula é um deles”, afirma Wanessa Cruz, Diretora da Arte Plena Produção em Cultura, empresa especializada em implantação e execução de projetos eminentemente culturais, principalmente em artes visuais, atuando no mercado desde 2007, com escritório de projetos, escritório de arquitetura, galeria de arte.

FARGO 2025: uma feira para conectar colecionadores, artistas e investidores

Com a aproximação da FARGO 2025, Goiânia se firma cada vez mais como um polo emergente no mercado de arte. Esta 7ª edição já tem confirmada quatro galerias de São Paulo, além de expositores de Brasília e Cuiabá, atraindo colecionadores de diversas cidades como São Paulo, Natal, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Belém.

Daniele Floter
daniele@freshpr.com.br

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Luau Piri – Edição: Solta a Voz.

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shows de Paulo Ricardo (sexta, 02/05), Blitz e Leoni (sábado, 03/05), na Beira Rio, em Pirenópolis!

Trazendo uma pegada saudosista com o melhor dos anos “1980” para a charmosa cidade histórica de Pirenópolis, o “Luau Piri – Edição: Solta a Voz” contará com shows de Paulo Ricardo (na sexta, 02/05), Blitz e Leoni (no sábado, 03/05), em uma grande estrutura montada na Av. Beira Rio. Na gastronomia, o evento terá tudo que fará o público se sentir em um autêntico “Luau dos Anos 80”. Bandas regionais e DJs completam o line-up do Festival que abre seus portões às 18h e já tem os ingressos unissex disponíveis no site meubilhete.com.br, a partir de R$ 70 (por noite, na opção de meia entrada), ou passaporte (R$ 120, para os dois dias de evento). Maiores informações em @luaupiri.

Sobre o Luau Piri:

Organizado pelos empresários Samuel Schettino, Alexandre Bisinotto, Fabrício Roque e Carlos Braga, o “Luau Piri– Edição: Solta a Voz” vem com gosto de nostalgia e saudade daquelas “músicas que têm letra”. E como todo bom Luau, ele acontecerá com clima de beira da fogueira, onde todos acompanham as letras e sabem cantar os hits das grandes atrações: Paulo Ricardo (na sexta, 02/05), revivendo as músicas do RPM e grandes sucessos nacionais na tour “Rock Popular”. Já no sábado, 03/05, “Blitz” com sua releitura dos seus hits mais tocados (na “Turnê sem fim”) e Leoni trazendo boas memórias do Kid Abelha e demais hinos (no projeto 40 anos na estrada”).

Será a oportunidade de as pessoas fazerem uma viagem ao passado, época em que vários casais se conheceram ao som das músicas que tocarão nas duas noites do evento. No quesito gastronomia, o sócio e gastrônomo Samuel Schettino vai buscar todo tipo de alimento que se conecte a este momento.  O evento acontecerá na Av. Beira Rio, em Pirenópolis, abrirá os portões às 18h, indo até às 2h da manhã.

Sobre as Turnês das principais atrações:

– Sexta, dia 2 de Maio: Paulo Ricardo

Paulo Ricardo faz show da tour “Rock Popular” 

Em sua turnê ‘Rock Popular’, Paulo Ricardo traz para os palcos a sua nova banda. Na guitarra, Ícaro Scagliusi; na bateria, Badel Basso; nos teclados, Tiago Gomes; e no baixo e voz, Paulo Ricardo.

Ele canta todos os seus grandes sucessos da carreira, tanto do RPM quanto da carreira solo, além de diversas homenagens aos grandes roqueiros do Brasil que marcaram e ainda marcam esse movimento. Na nova turnê, há uma mistura de clássicos com rocks modernos, como o seu novo hit “O Verso”, que já está tocando em várias rádios do Brasil.

Canções como o primeiro single, “Louras Geladas”, “Revoluções por Minuto”, “Alvorada Voraz”, “Rádio Pirata”, “London London” e “Olhar 43” se misturam com canções da carreira solo, como “Dois” e “Tudo por Nada”, agora com uma nova roupagem folk. Além, é claro, de “Imagine”, a única versão autorizada por Yoko Ono.

Como o próprio nome da tour sugere, ‘Rock Popular’, são lembrados os grandes roqueiros que, além de terem influenciado Paulo Ricardo, foram ou são grandes amigos, como Raul Seixas, Cazuza, Renato Russo, entre outros. Tudo isso embalado por muito rock’n’roll e todos os seus grandes sucessos.

Sábado, dia 3 de Maio: Blitz & Leoni 

Blitz embarca na “Turnê sem fim”

O grupo, que é uma das grandes marcas do BRock, segue agitando plateias. A banda da praia que conquistou o Brasil sai em sua mais nova turnê. A “turnê sem fim”, como definiu o grupo. O palco ferve com a mistura de rock, pop, funk, reggae, samba, soul e blues, ingredientes da sonoridade da Blitz.

Com sua origem no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, o grupo nasceu sob a lona do Circo Voador, na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Foram necessários apenas três meses para se transformar na sensação do mercado fonográfico brasileiro nos anos 80. Em plena crise do setor, a Blitz atingiu a marca de um milhão e meio de cópias vendidas com o compacto “Você não soube me amar”. Na sequência, lançou o primeiro LP ‘As Aventuras da Blitz’, com venda mais impressionante que a do compacto. O grupo ganhou capas de revistas importantes como Veja, Manchete e Isto É. Evandro & Cia arrombaram as portas do Rock Brasil, a MPB nunca mais seria a mesma.

O sucesso da banda mudou o panorama das rádios e das gravadoras do Brasil. O grupo fez grandes shows em ginásios e estádios, como no extinto Canecão, onde batia recordes de público em sequência. Em palcos internacionais inusitados como Moscou em 85, Japão, EUA, Argentina e Portugal. Foi homenageada pelo Fantástico celebrando os 40 anos do clipe de “Você não soube me amar”, além disso esteve presente em programas de TV como Caldeirão do Mion, Faustão, Altas Horas e Domingo Espetacular.

A formação atual da Blitz é Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Sara Rosemback (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Leoni – “40 anos na estrada”

Leoni é cantor, compositor e escritor. Começou sua carreira em 1983 como fundador da banda Kid Abelha e os Abóboras Selvagens. Está celebrando 40 anos de estrada num show repleto de sucessos, em que o cantor e compositor revisita canções que marcaram a sua trajetória. Num setlist quase didático, hits do Kid Abelha (“Pintura íntima”, “Fixação”, “Como eu quero”, “Por que não eu?”, “Os outros”), dos Heróis da Resistência (“Só pro meu prazer”, “Esse outro mundo”, “Dublê de corpo”) e de sua carreira solo (“Garotos II”,

“Temporada das flores”, “As cartas que eu não mando”) vão se sucedendo por quase duas horas de espetáculo. O final da apresentação reserva uma sequência de sucessos dançantes (“Lágrimas e chuva”, “Fórmula do amor” e “Exagerado”) para incendiar a plateia.

Atuando como baixista, compôs todas as canções dos dois primeiros álbuns da banda. Em 1986, deixou o Kid Abelha para fundar e comandar sua segunda banda, Heróis da Resistência, quando assumiu os vocais e compôs todo o repertório dos três álbuns gravados. Partiu para a carreira solo em 1993 e, desde então, lançou sete álbuns, três DVDs e três EPs. Em toda trajetória, ganhou sete discos de ouro, um DVD de ouro e teve por volta de 200 canções gravadas.

O compositor tem parcerias com grandes nomes da música brasileira como Cazuza, Zélia Duncan, Frejat, Herbert Vianna, Marcos Valle, Xande de Pilares e Zeca Baleiro. Como escritor, lançou quatro livros: “Letra, música e outras conversas” (1995), “Manual de sobrevivência no mundo digital” (2010), “A margarida mostrando os dentes” (2015) e “Baião de 2” (2016) – em parceria com Mauro Santa Cecília.

Nessa festa, Leoni é acompanhado pela banda Outro Futuro, composta por Antonio Leoni (guitarra, teclado e vocais), Calor Mathias (baixo e vocais), Gustavo Corsi (guitarra) e Lourenço Monteiro (bateria e vocais).

SERVIÇO:

“Luau Piri – Edição: Solta a Voz”

Datas / Horários: 02 e 03 de Maio, das 18h às 02h.

Local: Palco na Av. Beira Rio (próximo a Ponte Histórica de madeira vermelha), Centro de Pirenópolis – GO

Atrações principais: Paulo Ricardo, Blitz e Leoni.

Ingressos:  https://www.meubilhete.com.br/luau-piri e “Tilápia Tour” em Pirenpólis.

Valores (1° lote) R$ 70,00 meia, R$ 80,00 Solidária (1 noite) e R$ 120,00 passaporte para os dois dias.

Informações: (62) 99942 9264 / Fabrício Roque & (27) 99500-5941 / Samuel Schettino

Censura: 18 anos / Menores – Acompanhado dos Pais.

Carlos Eduardo Faria – Kadu!

Jornalista / Paspartú Comunicação

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O Futuro da Legalização dos Cassinos Físicos no Brasil

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Por Mario Guardado – Consultor Internacional de Cassinos Físicos

Tive a oportunidade de participar do BIS Sigma 2025, o maior evento da América Latina sobre jogos, apostas regulamentadas e o futuro da legalização dos cassinos físicos. Realizado entre os dias 7 e 10 de abril de 2025 no Transamerica Expo Center, em São Paulo, o evento reuniu líderes políticos, empresários e especialistas para debater os impactos econômicos, sociais e jurídicos da indústria do jogo no Brasil.

Entre os destaques do evento, a palestra do Senador Irajá, relator da proposta de lei que visa legalizar os cassinos físicos no Brasil, abordou com profundidade os desafios, estratégias e benefícios dessa transformação histórica.

Liderança e Estratégia Política

O Senador Irajá, que representa o estado do Tocantins e divide seu tempo entre Palmas e Brasília, foi claro ao afirmar que o projeto de lei está na reta final. Resta apenas uma última votação no plenário do Senado, que exige maioria simples para ser aprovada. A responsabilidade de incluir o projeto na pauta pertence ao atual presidente do Senado, Senador Davi Alcolumbre, que também apoia o avanço da proposta e já foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça, onde a medida foi aprovada.

O senador enfatizou a necessidade de habilidade política, técnica legislativa e diálogo diplomático com todas as bancadas, incluindo a evangélica, para alcançar o consenso. “É hora de decidir o futuro com responsabilidade e coragem”, afirmou.

Impacto Econômico e Social

Durante sua fala, Senador Irajá apresentou dados impressionantes: estima-se que a legalização dos cassinos físicos poderá atrair mais de US$ 100 bilhões em investimentos em infraestrutura, com efeito direto sobre o turismo, a construção civil, a hotelaria, a gastronomia, o entretenimento e a realização de eventos de grande porte.

Segundo ele, essa transformação deverá dobrar o número de turistas internacionais no país — de 6 milhões para 12 milhões por ano — e gerar R$ 22 bilhões em impostos anuais, além de centenas de milhares de empregos diretos e indiretos. Os novos recursos tributários reforçarão os orçamentos da saúde, educação, segurança pública, esporte e programas sociais, com impacto real na qualidade de vida da população.

Apoio Técnico e Setorial

O senador destacou que a proposta conta com pareceres técnicos favoráveis de diversos ministérios, incluindo Fazenda, Turismo, Saúde, Esporte e Desenvolvimento Econômico, além de apoio de órgãos como a Receita Federal, Polícia Federal e agências de controle e fiscalização.

Do setor privado, o apoio também é massivo: entidades como a ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) e a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) já se posicionaram de forma pública e entusiástica a favor da legalização.

Comparativo Internacional

O Brasil é atualmente uma das únicas grandes economias do mundo que ainda não legalizou os cassinos físicos. Dentro do G20, apenas Brasil e Indonésia mantêm proibição. Na América do Sul, apenas Brasil e Bolívia seguem sem regulamentação. A permanência nesse status, segundo o senador, é uma incoerência econômica e política diante das realidades globais.

Tocantins no Mapa do Turismo Internacional

Com visão estratégica, o Senador Irajá manifestou interesse em ver seu estado, Tocantins, como um dos primeiros destinos a receber investimentos em cassinos físicos, especialmente na região entre Palmas e Jalapão — uma área com enorme potencial turístico ainda inexplorado.

Conclusão

Com transparência, argumentos sólidos e apoio técnico-político, o Senador Irajá reafirmou seu compromisso com um Brasil mais moderno, competitivo e justo. A legalização dos cassinos físicos representa uma virada histórica que pode inserir o país entre os 10 destinos turísticos mais visitados do mundo, com geração de riqueza, formalização de empregos e desenvolvimento regional.

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A arquiteta Claudia Oliveira foi uma das profissionais convidadas que participaram da concepção de peças de tamanduá e raposas para o leilão beneficente organizado por Meire Santos no World Trade Center. A artista parceira de Claudia , Ivana Thomé, e a empresária Ana Beatriz Montanini também prestigiaram o magnífico evento.

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