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Pesquisa Ademi-GO

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O diretor do Conselho da Ademi-GO, Fernando Razuk, o presidente da associação, Felipe Melazzo, e o diretor de pesquisas e estatísticas, Credson Batista, apresentaram o balanço do mercado imobiliário de Goiânia e Aparecida por meio da nova pesquisa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás, divulgada na última terça-feira, 25/02, no auditório da sede, no Setor Marista. De acordo com o estudo, a capital goiana se consolidou como o 3º maior mercado do país, com recorde de R$ 8,25 bi em vendas, o melhor resultado em 14 anos de série histórica.

Foto: Divulgação.

Lucas Pereira – Kasane

Assessor de imprensa

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URBS Experience prepara corretores de imóveis para 2025

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Ricardo Teixeira

Evento acontece na terça e na quarta, 11 e 12 de março, em Goiânia

Goiânia alcançou a posição de terceiro maior mercado imobiliário do País tanto em quantidade de unidades vendidas como em Valor Geral de Vendas (VGV), de acordo com estudo do Instituto Brain. Foram 10840 imóveis comercializados em 2024, totalizando um VGV de R$ 7,4 bilhões. O número só foi superado nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro. 

A fim de preparar o seu time de parceiros para o novo cenário, o Grupo Urbs realiza o Urbs Experience nesta terça e quarta, 11 e 12 de março. Na terça-feira pela manhã a programação será voltada para o panorama de lançamentos imobiliários e acontece no auditório do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) Goiás. Já na quarta, o público será atualizado sobre o mercado de revendas no Cinex do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). 

“Este é um evento já realizado há vários anos, o qual consideramos essencial para  reconhecer e alinhar estratégias com todos os nossos parceiros”, diz o sócio do Grupo Urbs, Ricardo Teixeira. Cerca de 300 profissionais do setor são esperados para os dois dias. Apesar da atratividade do setor, o País passa por alta da taxa básica de juros em 2025, o que repercute no aumento das taxas dos financiamentos imobiliários e, consequentemente, pode tornar algumas vendas mais desafiadoras.


Ainda assim, o Grupo URBS segue otimista para o ano, com 18 agências abertas e a presença em novos mercados como Pirenópolis, Palmas, Uberlândia (MG) e Campinas (SP). “As oscilações do cenário político-econômico acontecem há décadas e, quando olhamos para trás, percebemos que os imóveis permanecem sendo um ativo fundamental para o brasileiro”, diz Teixeira. 

Programação
E quais são as ferramentas para se promover vendas, mesmo em momentos mais desafiadores? Uma delas são os relacionamentos interpessoais, que podem gerar mais que amigos, mas também negócios. Desta constatação surgiu o termo networking, termo que vem do inglês – “net” é rede e “work” é trabalho.

Juliano Junqueira

Este será um dos temas da programação, que trará ainda informações estratégicas sobre o desempenho do setor, captação de imóveis e estratégia de vendas. Sócio de três agências da URBS (One, Trend e Infinity), Juliano Junqueira considera que o networking é responsável por quase metade das vendas no mercado imobiliário, daí a importância de se abordar o tema. “A venda acontece quando o corretor de imóveis consegue criar uma conexão com o cliente e, uma vez que tem confiança no profissional e na empresa, faz indicações poderosas que geram novos negócios”, explica. 

Levantamento do Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE) aponta que 80% dos executivos atuantes em médias e grandes empresas reconhecem o networking como estratégico para o mercado de trabalho, mas os novos profissionais não usam a ferramenta de modo eficiente.

COMUNICAÇÃO SEM FRONTEIRAS
Raquel Pinho e equipe

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Liderança com diversidade de gênero gera mais lucro e inovação

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A presença de mulheres na gestão corporativa aumentou nos últimos anos e pesquisas demonstrarem que a inclusão gera sucesso organizacional em diversos aspectos, mas ainda existe um longo caminho para a equidade de gêneros

Mas segundo a mesma pesquisa, elas sonham alto. A ambição das mulheres e a dos homens praticamente se equivalem no Brasil, já que 66% delas e 72% deles desejam chegar a líderes de negócios de nível sênior. Além disso, a diversidade de gênero na liderança é reconhecida por 80% das pessoas, como um fator essencial para melhores resultados empresariais. A percepção é de que empresas com liderança diversa são abertas a novas soluções e mais inovadoras, com foco na geração de valor e na redução de burocracias. Outras vantagens percebidas quando elas estão no comando é a atração de talentos e incorporação da voz do cliente nas decisões.

Então o que impede as mulheres de aumentarem estes índices? Afinal, existe um ambiente favorável à ascensão de talentos femininos no Brasil? Conversando com algumas lideranças femininas é possível entender um pouco mais sobre desafios e oportunidades e vemos que em muitos casos elas estão mais atentas às oportunidades de desenvolvimento pessoal e equilíbrio entre vida pessoal e carreira, um dos segredos de trajetórias de sucesso no ambiente corporativo.

“Ao longo da minha trajetória, sempre fiquei atenta para não perder a minha identidade em busca de reconhecimento, já que, por muitas vezes, o mercado sugere que para a gente ser levada sério temos que nos adaptar a um estilo diferente, mais rígido, o que tem a ver com o universo masculino. Mas ser feminina não nos torna menos competente, pelo contrário. Eu acho que a diversidade de pensamento e a abordagem que a gente traz para o negócio é um diferencial.”, comenta a empresária, sócia da KBL Contabilidade, Nayara Pereira. Ela que é a única mulher entre os quatro sócios.

Do estágio à gerência

A gerente contábil Loyane Miranda Bastos conta que entrou como estagiária na KBL Contabilidade em 2012 e encontrou na empresa o espaço para aprender e crescer profissionalmente e que, mesmo com a maternidade, se desdobrou para conciliar trabalho, estudos e família. Hoje, com : 70% da equipe  dela formada por mulheres, ela lidera dois coordenadores, cinco supervisores e cerca de 40 analistas, assistentes e estagiários. “Percebemos que a presença de mulheres em espaços estratégicos como a área contábil vem aumentando ano a ano.”, comenta ela.

A gerente regional da Brasal Incorporadora em Goiânia, Elisa Leles, também entrou na empresa como estagiária de engenharia, em 2016, e hoje lidera o time de incorporação e desenvolvimento imobiliário, administrativo financeiro, atendimento ao cliente e assistência técnica. Ela conta que teve uma líder mulher no começo da carreira que foi uma inspiração e que ela sempre buscou conquistar seu espaço sem mudar a própria essência para se adaptar em meio aos homens. “A engenharia por muitos anos foi uma área praticamente dominada por homens, mas, de um tempo pra cá́, isso vem mudando. Antes eu lidava quase que exclusivamente com homens.”, explica ela.

Liderança jovem na Indústria

“Quando cheguei ao Grupo Kelldrin, com 19 anos, vi uma grande oportunidade de mostrar meu potencial, principalmente por ser jovem e assumir um cargo de liderança, que normalmente é ocupado por homens. Poder liderar uma equipe e contribuir diretamente para o crescimento da empresa é algo que me realiza profundamente.”, comenta Andrea Gabryelle Kuczkowski, que com apenas 24 anos já é supervisora de expedição da indústria que atua nos setores de saúde animal, ambiental e humana. Atualmente, ela é responsável por uma equipe de 25 colaboradores, dos quais 88% são homens, mas 72% os cargos de liderança do Grupo Kelldrin hoje são ocupados por mulheres.  

Desafios e superação

“Desistir pra mim nunca foi uma opção”, desabafa a proprietária do Allegro Hotel, Andressa Candal. Dentre os desafios, ela destaca que o mais difícil foi conciliar a vida pessoal com o trabalho e que esse processo requer muito foco, determinação e uma disciplina enorme. “Como a hotelaria é um ramo mais masculino, eu sofri e sofro até hoje com o preconceito, por incrível que pareça. Por eu ser uma mulher e nova, às vezes as pessoas perguntam assim, mas foi você? Mas é você que está à frente? Eles sempre acham que tem alguém atrás de mim. Então, isso é um desafio contínuo.”, comenta ela.

Mas ela conta que mesmo diante dos desafios ela sempre procura ser positiva e também mantém uma postura que impõe respeito. “Nós temos um olhar diferente e sabemos fazer várias coisas ao mesmo tempo. Então, quando a mulher tem um objetivo e se profissionaliza, a chance de sucesso é grande. Não me importo com o preconceito e sigo em frente”, conclui a empresária.

Dora Teruel  – Kasane

Assessora de Imprensa

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Cresce a participação feminina na engenharia, que ainda é muito mais masculina

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Engenheira civil Victoria Cunha Fassioni, que atualmente comanda obras do residencial Wellness Marista, da Sim Incorporadora

Apesar do avanço das mulheres na profissão, atividade é predominantemente masculina. Elas representam apenas 20% dos registros nos CREAs. Mas a maior presença de homens parece não ser problema para jovens engenheiras determinadas a fazer bem o seu trabalho, como Victória Fassioni, de 27 anos, engenheira civil em Goiânia

Apesar de ainda ser uma atividade com ampla participação masculina, a presença das mulheres na engenharia vem crescendo nos últimos anos. Dados dos 27 Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs) indicam que, em 2019, apenas 12% dos registros profissionais nos variados segmentos da engenharia em todo o sistema Crea eram de mulheres. Em 2020, esse percentual avançou para 14%, chegando a 20% em 2023. Do total de 1,1 milhão de registros profissionais, apenas 200 mil pertencem ao público feminino, incluindo, além de engenheiras, agrônomas, meteorologistas, geógrafas e geólogas, entre outras profissões do sistema.

A engenharia civil é a preferência delas na hora da escolha do curso, conforme aponta a análise dos dados do Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação. Entre as 25.934 concluintes dos cursos de engenharia em todo o país no ano de 2023, pouco mais de 8 mil, ou 30%, optaram pela Civil.

Com cinco anos de formada, a engenheira civil Victória Cunha Fassioni, de 27 anos, brinca que não foi ela quem escolheu a engenharia, mas sim a engenharia que a escolheu. “Costumo dizer que foi a engenharia que me escolheu, pois na minha família não há ninguém que tenha trabalhado na construção civil”, revela a jovem, que hoje comanda, como engenheira residente, sua primeira obra de grande porte: um prédio residencial em Goiânia, o Wellness Marista, da Sim Incorporadora. Com a obra na fase de estrutura, estão sob seu comando 29 trabalhadores, dos quais apenas dois são mulheres (uma auxiliar de limpeza e uma administrativa de obra).

Mesmo reconhecendo que a profissão ainda é predominantemente masculina, Victória diz que sua forte determinação sempre a guiou frente aos desafios que a profissão lhe trouxe. “Sempre fui muito determinada e nunca pensei que pudesse passar por qualquer situação ou ser subjugada pelo fato de ser mulher. Nesse tempo de formada e também no período como estagiária, nunca fui desrespeitada, mas também sempre me impus e respeitei as pessoas com quem trabalho, sejam homens ou mulheres. Já aconteceu de algum encarregado entrar na obra e não conversar muito comigo ou trocar mais ideias com estagiários homens? Sim. Mas, com o tempo, a gente vai rompendo esse tipo de barreira, que é cultural e tem mudado muito”, afirma a engenheira.

Responsabilidade é grandeSegundo Victória, desde o período da faculdade e do estágio até sua entrada no mercado de trabalho, a principal diferença percebida é o peso da responsabilidade, que é bem maior ao assumir o cargo de engenheira residente de uma obra. “Acredito que, quando somos estudantes ou estagiários, muitas vezes não temos noção da enorme responsabilidade do trabalho do engenheiro, seja em relação aos cálculos, à administração da obra ou à gestão das pessoas. O engenheiro responde por tudo que acontece no canteiro”, frisa a engenheira da Sim Incorporadora.

Mas mesmo tendo consciência da enorme responsabilidade que tem, isso não assusta a jovem engenheira, que diz do que mais gosta em sua profissão. “O que me atraiu na Engenharia Civil é o dinamismo do dia a dia de uma obra, os desafios de subir uma obra do zero e ver as atividades acontecendo. Gosto muito também dessa questão de comandar as equipes de uma obra, que tem funções específicas, mas igualmente importantes para todo o conjunto da obra”, enfatiza.

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Raquel Pinho e equipe

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