Connect with us

Notícias

Waldo e Nathana.

Publicado

on

O empresário goiano Waldo Palmerston e sua esposa Nathana receberam convidados para a bela festa de casamento realizada no último sábado (11), no elegante Hotel Nacional, no Rio de Janeiro.

Entre os presentes, destaque para o casal Rosely e Gegê Gerais, que fizeram questão de prestigiar o momento especial. A noite foi embalada pelo show da cantora sertaneja Naiara Azevedo, que animou e encantou os convidados.

Gegê Gerais e Rosely com Maiara Azevedo e Bruno Carneiro.

Gegê Gerais e Rosely com o casal Belinda Roriz e Juliano Maia.

CONTINUE LENDO
CLIQUE PARA COMENTAR

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

OSC Mundo Mulher.

Publicado

on

Circuito da Mulher Empreendedora – Edição de Natal

📅 16 e 17 de dezembro

⏰ Das 9h às 18h📍

Saguão da Assembleia Legislativa de Goiás.

Celebre o talento, a criatividade e a força das mulheres que transformam sonhos em negócios!

O Circuito traz uma seleção especial de presentes natalinos: artesanato, semijoias, moda, acessórios e inúmeras opções únicas, para encantar quem você ama neste fim de ano.

Ao participar, você fortalece o empreendedorismo feminino e incentiva mulheres que fazem a diferença em nossa comunidade.

Coordenação:

OSC Mundo Mulher

CONTINUE LENDO

Notícias

Comemoração em grande estilo.

Publicado

on

Gupo das Mulheres

Os casais Eduardo Vieira e Lorena, e Renato Vieira e Cleidiane abriram as portas — e os sorrisos — para celebrar em grande estilo a aguardada confraternização natalina de 2025.

A festa ganhou vida no elegante salão do Edifício Van Gogh, transformado numa atmosfera acolhedora e cheia de brilho.

Grupo dos homens.

A organização impecável ficou por conta das dedicadas amigas Simone Matias, Apollyana Mendes, Flávia de Castro e Cleidiane Vieira, que capricharam em cada detalhe para garantir uma noite animada, marcada por boas conversas, música contagiante e aquele clima especial que só o Natal proporciona.

Entre brindes e risadas, os grupos de homens e mulheres se reuniram para posar em fotos cheias de energia e descontração — registros que certamente vão iluminar as lembranças desta celebração inesquecível.

CONTINUE LENDO

Notícias

FDA revê alerta e muda rumo do debate sobre menopausa

Publicado

on


Médico nutrólogo Arthur Rocha, proprietário da Clínica Supreme

Retirada da “tarja preta” da terapia hormonal abre nova era de informação, segurança e autonomia para milhões de mulheres

O Food and Drug Administration (FDA) – agência reguladora de saúde dos Estados Unidos – anunciou, em novembro, a retirada do alerta de “tarja preta” da terapia hormonal para menopausa, medida que permaneceu vigente por duas décadas e influenciou protocolos médicos em diversos países.

A decisão se baseia em evidências atualizadas que mostram que o rótulo de risco máximo já não correspondia aos dados científicos, sobretudo para mulheres que iniciam o tratamento antes dos 60 anos ou dentro dos primeiros 10 anos após a menopausa.

Nos anos 2000, interpretações equivocadas das análises preliminares do estudo Women’s Health Initiative (WHI) provocaram medo generalizado e afastaram milhões de mulheres de terapias eficazes para sintomas como ondas de calor, insônia, ressecamento vaginal e alterações cognitivas.

O impacto foi expressivo: as prescrições caíram 80% e a formação médica sobre menopausa praticamente desapareceu das residências, criando gerações de profissionais pouco treinados no tema.

Avanços científicos recentes, porém, redesenharam esse cenário. Estudos atuais associam a terapia hormonal a benefícios significativos, incluindo redução de fraturas ósseas — especialmente relevante frente ao dado de que uma em cada três mulheres acima de 50 anos sofre fraturas por osteoporose.

Pesquisas também indicam menor risco de demência, depressão, ansiedade e melhora do desempenho cognitivo para parte das pacientes.

A revisão do FDA reacendeu o debate global. Para o médico nutrólogo Arthur Rocha, fundador da Supreme Clínica, a retirada da tarja preta corrige um equívoco histórico.


“O FDA está dizendo oficialmente que aquela mensagem de ‘máximo alerta de perigo’ exagerava os riscos quando aplicada de forma genérica para todas as mulheres, especialmente para as mais jovens, recém-menopausadas e bem selecionadas”, afirma.

A terapia hormonal vaginal, usada exclusivamente para sintomas geniturinários, também passou a ser reavaliada, já que não compartilha dos riscos historicamente atribuídos à terapia sistêmica.

Rocha ressalta que o FDA manteve alertas importantes, porém em formato convencional, reconhecendo que os riscos apontados em 2002 não se aplicam de maneira uniforme.

“Não é ‘vale tudo’, mas é um recuo de um rótulo que, por 20 anos, fez muita gente acreditar que terapia hormonal era quase sinônimo de câncer, infarto e demência”, completa.

A decisão se apoia em três pilares:
– reanálises do WHI, que mostram segurança e até benefícios cardiovasculares quando o tratamento é iniciado mais cedo;
– novas formulações, com doses menores e vias transdérmicas, que reduzem riscos antes associados;
– posicionamento de sociedades médicas internacionais, como The Menopause Society e EMAS, que já defendiam a revisão do alerta.

Impactos no Brasil: mais informação, menos estigma

No Brasil, Arthur Rocha prevê mudanças graduais, porém relevantes. Segundo ele, decisões do FDA tendem a influenciar diretrizes globais. “A tarja preta tinha um peso psicológico enorme. Sem ela, muitas mulheres e médicos que estavam travados pelo medo tendem a considerar a terapia hormonal com mais racionalidade.”

Com a atualização, o tema deve ganhar espaço qualificado nos consultórios, estimulando conversas baseadas em evidências e reduzindo o estigma associado à menopausa.

O médico reforça que os principais perfis de benefício incluem mulheres até 60 anos ou dentro de 10 anos do início da menopausa, com sintomas moderados a intensos — como fogachos, insônia, ressecamento vaginal e queda de libido — e sem histórico de condições que contraindiquem o tratamento. Os efeitos positivos vão desde melhora do sono, humor e vida sexual até proteção óssea e impacto na composição corporal.

Apesar do avanço, Rocha lembra que se trata de um tratamento médico. “A retirada da tarja preta tira o rótulo de vilã da terapia hormonal.

Mas continua sendo um tratamento que precisa ser prescrito, monitorado e ajustado conforme exames, histórico e momento de vida.”

Para especialistas, a revisão representa um marco na saúde feminina, capaz de reduzir medo, ampliar acesso e fortalecer a autonomia para que cada mulher, informada e acompanhada por seu médico, escolha a melhor forma de atravessar a menopausa.

Assessoria de Imprensa
Palavra Comunicação

CONTINUE LENDO
Advertisement

noticias