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Ziriguidum do D9 – Resumo – 3ª Feira, 26 abril de 2022

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Resumo de terça-feira, 26 de abril de 2022

Edição de Chico Bruno

Manchetes

Valor Econômico – Elon Musk compra Twitter por US$ 44 bi

FOLHA DE S.PAULO – Bilionário Elon Musk compra por US$ 44 bi o Twitter

O GLOBO – Musk compra Twitter e gera dúvida sobre ação contra fake news

O ESTADO DE S.PAULO – Crítico a limites na rede, Musk compra Twitter por US$ 44 bi

CORREIO BRAZILIENSE – Negócio bilionário deve
tornar Twitter mais liberal

Destaques de primeiras páginas, fatos e bastidores mais importantes do dia

Qual a intenção do gringo – O passarinho azul está oficialmente na gaiola do homem mais rico do mundo. No maior negócio da história envolvendo redes sociais, o Twitter aceitou a proposta do bilionário Elon Musk de US$ 44 bilhões (R$ 215 bilhões) pelo controle da plataforma. Ao final do processo de compra, o Twitter terá seu capital fechado na Bolsa. O dono da Spacex e da Tesla tem sido um crítico das políticas de moderação de conteúdo na internet, dizendo-se defensor da liberdade de expressão. “Liberdade de expressão é o seio de qualquer democracia funcional, e o Twitter é a praça digital em que tudo que importa para a humanidade é debatido”, afirmou Musk em nota. A venda ocorre em meio a debates globais sobre formas de regulação das redes sociais. Líderes ligados a pautas conservadoras no Brasil e nos EUA comemoraram o negócio. Assim, Musk completa o seu plano de cruzada pela “liberdade de expressão” no ambiente digital. “Investi no Twitter porque acredito em seu potencial de ser a plataforma para a liberdade de expressão em todo o mundo e acredito que a liberdade de expressão é um imperativo”, disse. Especialistas temem que a flexibilização de mecanismos de moderação favoreça a disseminação de postagens extremistas, fake news e outras ações impróprias. Preocupado com as redes sociais, o presidente americano, Joe Biden, tem feito gestões no Congresso para regulamentar a atuação das plataformas nos Estados Unidos. No Brasil, a proliferação de notícias falsas é vista como uma ameaça às eleições deste ano.

Ex-ministro: tiro no Aeroporto de Brasília – A companhia aérea Gol emitiu nota informando que uma funcionária foi atingida por estilhaços do disparo da arma de fogo do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, durante embarque no Aeroporto de Brasília, nesta segunda-feira (25). A vítima foi socorrida e atendida por profissionais de saúde no local e passa bem. O nome da vítima não foi divulgado. Após o episódio, Ribeiro foi levado à Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal para prestar esclarecimentos e disse que houve um acidente ao se dirigir ao embarque. No depoimento à PF, o ex-ministro da Educação envolvido em escândalos de corrupção disse que o disparo acidental ocorreu no momento em que foi separar a arma do carregador, dentro da pasta de documentos que ele carregava. De acordo com o ex-ministro, o episódio ocorreu por volta das 17h, e que ele embarcaria em um voo com partida às 19h50 para São Paulo. Ribeiro afirmou que, “como já havia feito o ‘despacho de arma de fogo’ pela internet se dirigiu diretamente ao balcão da companhia aérea Latam; que ao abrir sua pasta de documentos pegou a sua arma para separá-la do carregador, dentro da própria pasta, momento em que ocorreu o disparo acidental.

72 horas para explicar indulto – A União tem 72 horas para explicar a graça constitucional dada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). A decisão é da Justiça Federal do Rio de Janeiro. Na última quinta-feira (21/4), o chefe do Executivo concedeu perdão a pena de 8 anos e 9 meses determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao parlamentar. O gesto do presidente foi alvo de críticas de especialistas e apoio das bases mais radicais do bolsonarismo. O juiz Carlos Ferreira de Aguiar, da 12ª Vara Federal do Rio, atendeu o pedido dos advogados André Luiz Cardoso e Rodolfo Prado, do Distrito Federal, que querem a suspensão do decreto. Segundo os juristas, a decisão do presidente desvia a finalidade deste tipo de instrumento.

ABI faz denúncia à ONU – Além da reação de partidos, entidades da sociedade civil se mobilizam contra o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL) que beneficiou o deputado Daniel Silveira (PTB) — condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ataques à democracia e instituições. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) encaminhou um “informe urgente sobre violação de Direitos Humanos” à Organização das Nações Unidas (ONU). O texto afirma que o perdão concedido por Bolsonaro ao parlamentar “afronta a democracia, a separação de Poderes, a independência do Judiciário e a administração da Justiça”. O documento destaca que a “Lei de Execução Penal, mais recente que o Código de Processo Penal, estabelece que ‘o indulto individual poderá ser provocado por petição do condenado, por iniciativa do Ministério Público, do Conselho Penitenciário, ou da autoridade administrativa’, logo, não prevendo a possibilidade de concessão espontânea pelo presidente da República”. Elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, o documento foi enviado ao relator especial da ONU sobre Independência de Juízes e Advogados, Diego García-Sayán. Uma reunião com o relator da ONU e outras entidades da sociedade civil também foi solicitada, afirmou o presidente da associação, Paulo Jeronimo.

TCU suspende compra de kits de robótica – Após considerar graves as irregularidades denunciadas na compra de kits de robótica com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu, ontem, suspender liminarmente os repasses a estados e municípios para aquisição dos materiais. Relator do caso no tribunal, o ministro Walton Alencar Rodrigues, concedeu liminar a pedido do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE). Além disso, o órgão passará a investigar o caso. No domingo, reportagem da Folha de S.Paulo relatou de que o FNDE já empenhou R$ 146 milhões para a compra dos kits a 29 municípios de Alagoas e a 10 de Pernambuco. A prioridade era para prefeituras com contratos com uma mesma empresa, a Megalic, que possui ligação com Arthur Lira (PP-AL).

A escalada das tensões – A depender das conversas entre ministros do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso avançou o sinal ao dizer que as Forças Armadas estão orientadas a pôr em dúvida o processo eleitoral no Brasil. Nos bastidores, há quem tema que as declarações de Barroso sirvam para que as Forças tomem partido nessa tensão entre o Poder Executivo e o Judiciário e para que o presidente Jair Bolsonaro inclua ouros temas, muito além da graça que Bolsonaro concedeu a Daniel Silveira. A citação por parte de Bolsonaro do novo marco para demarcação de terras indígenas, em discussão no Supremo Tribunal Federal, é vista como um exemplo. O presidente não pode simplesmente dizer que não cumprirá uma determinação da Suprema Corte.

Ciro é necessário na terceira via, diz Tebet – A pré-candidata à Presidência da República pelo MDB, a senadora Simone Tebet disse ser necessário chamar o ex-governador Ciro Gomes (PDT), também postulante ao Planalto, para conversas a respeito de uma chapa única da terceira via. “Eu o considero um grande quadro, que tem coragem de falar o que pensa. A gente pode não concordar com tudo que ele apresenta, principalmente na pauta de economia, mas tem a grandeza de dizer o que está em risco no Brasil, consegue apontar os erros”, argumentou a parlamentar, durante sabatina da RedeTV. Ciro Gomes foi o único pré-candidato poupado de críticas por Tebet ao longo do evento. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) — líder e segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto — foram alvos constantes da senadora. “A democracia brasileira merece alternativas. Ela está sendo testada dia a dia pelo presidente”, afirmou. Tebet frisou que Lula é uma incógnita. “Nós não sabemos que PT é esse e que Lula está vindo aí. É um Lula que acabou de sair da prisão, que se sente mártir de um processo político, que começa a radicalizar nas ideias”, ressaltou. Questionada sobre a falta de consenso dentro do próprio partido sobre seu nome para a corrida presidencial, Tebet sustentou que representa “o MDB raiz de Ulysses Guimarães”. “O partido é o reflexo da sociedade, e, hoje, temos um país polarizado”, disse.

Deputados miram eleição e elevam gastos com autopromoção – Com a proximidade das eleições, deputados ampliaram o gasto de dinheiro público para fazer autopromoção. Desde o início do mandato, os parlamentares usaram R$ 179 milhões com a divulgação de seus mandatos nas bases eleitorais e, principalmente, na internet. Somente no primeiro bimestre deste ano eleitoral, foram R$ 10,7 milhões destinados à divulgação de suas imagens. O valor supera o que foi gasto no mesmo período de 2021, quando não havia eleição, e dá aos deputados vantagem competitiva em relação aos candidatos que não têm mandato. A verba sai de uma cota que os congressistas usam para custeio de seus mandatos. Podem pagar despesas de alimentação, transporte, segurança e contratação de consultorias. No ano eleitoral, porém, grande parte dos deputados decidiu ampliar os gastos com promoção de suas atividades, turbinando a divulgação de postagens nas redes sociais. Ao destinar dinheiro para impulsionar suas publicações, deputados conseguem atingir um maior número de eleitores. As plataformas permitem a delimitação de um público alvo, e publicações específicas chegam a um número de internautas que não seria possível com um post não patrocinado. Com R$ 100, por exemplo, é possível alcançar mais de 10 mil pessoas. Tudo é pago com dinheiro público. Para o cientista político e professor da Mackenzie Rodrigo Prando, a cota para propaganda é uma vantagem para o parlamentar. “Obviamente, é uma vantagem competitiva em relação, por exemplo, aos que concorrem pela primeira vez”, afirmou. Prando considera que essa divulgação deveria servir como prestação de contas do deputado ao eleitor. Os dados refletem essa vantagem dos que têm mandato. A taxa de reeleição no País está na casa dos 60% (índice de 2018). Em 2014, chegou a 70%. Não à toa, o valor gasto com promoção do mandato pelos atuais deputados é maior do que o registrado no período anterior. Foram R$ 179 milhões de 2019 até fevereiro deste ano ante R$ 168 milhões na legislatura passada.

Governo tenta destravar crédito e impulsionar a economia – Na tentativa de destravar a oferta ao crédito e acelerar o crescimento da economia em ano de eleições, o governo Bolsonaro lançou um novo pacote de medidas para renovar em R$ 87 bilhões as linhas de empréstimos para Microempreendedores Individuais (MEIS), micro, pequenas e médias empresas, além de habitação popular. O pacote, batizado de “Crédito Brasil Empreendedor”, saiu abaixo dos R$ 100 bilhões previstos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, mas a equipe econômica diz que ainda assim as medidas levarão no segundo semestre a um crescimento mais robusto do que o esperado pelo mercado. A expectativa do Ministério da Economia é de que em 45 dias a 60 dias as linhas já sejam oferecidas pelos bancos. É justamente quando a campanha eleitoral já deverá estar em ritmo mais forte. O pacote renova as linhas de crédito lançadas durante os dois anos da pandemia da covid-19 (2020 e 2021) sem a cobrança do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Uma medida provisória (MP) do crédito foi editada ontem, mas o governo ainda espera uma última votação no Senado de projeto que estende a vigência do Pronampe (linha para micro e pequenas empresas), carro-chefe do pacote com potencial de gerar R$ 50 bilhões em novos créditos. A maior parte do dinheiro a ser movimentado será dos bancos. Hoje, a principal dificuldade dos empreendedores no acesso ao crédito é a falta de garantias. O governo federal bancará essas garantias como forma de destravar a oferta pelos bancos. O prazo de carência vai variar entre seis meses e um ano, e o prazo de pagamento, entre 12 e 60 meses.

Ministros do STF veem ataques de Bolsonaro como estratégia eleitoral – O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que pode descumprir uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi dada em meio a recentes atritos com o Poder Judiciário. “Se ele (Fachin) conseguir vitória, restam duas coisas: entregar a chave para o Supremo ou falar que não vou cumprir”, ameaçou Jair Bolsonaro sobre o marco temporal de terras indígenas. Ministros da Corte avaliam que os novos ataques do chefe do Executivo fazem parte de uma estratégia de campanha eleitoral para eleger um inimigo público e desviar o foco de denúncias de corrupção no governo. Desde a semana passada, a tensão tem aumentado, com mais investidas de Bolsonaro. O ministro Luís Roberto Barroso, poucos dias após o STF condenar o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ) e o presidente perdoá-lo, disse que há uma tentativa de uso das Forças Armadas para atacar e desacreditar o processo eleitoral brasileiro. As reações foram imediatas, sobretudo no meio militar. Já na noite de domingo, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, emitiu uma nota para rebater as declarações de Barroso e afirmou ver “ofensa grave”. Ontem, o ministro da Secretaria-geral da Presidência, general da reserva Luiz Eduardo Ramos, disse que as tropas estão “sempre vigilantes”. Já o vice-presidente, general da reserva Hamilton Mourão, afirmou que as Forças Armadas “não são crianças para serem orientadas”. No STF, o respaldo dos militares à ofensiva de Bolsonaro foi interpretado como uma tentativa de ofuscar acusações de mau uso de dinheiro público por parte das Forças Armadas, como a compra de comprimidos do remédio Viagra. Convencidos de que os movimentos de Bolsonaro têm por trás uma ação bem planejada para a disputa eleitoral, magistrados não querem dar palanque para o presidente. Na avaliação de ministros do STF, o apoio do Congresso a Silveira – condenado pela Corte a oito anos e nove meses de prisão, por estimular atos antidemocráticos – não é especificamente ao deputado, mas tem ligação com o espírito de corpo que permeia as relações no Poder Legislativo.

Alvo da Lava Jato, doleira Nelma Kodama se aliou ao tráfico, diz PF – A doleira Nelma Kodama, condenada na Operação Lava Jato, integrava um esquema de tráfico internacional de drogas que contava com a participação do Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação é de documentos da operação da Polícia Federal (PF) que prendeu Nelma novamente na semana passada, por suspeita de atuar no comércio de entorpecentes para a Europa. Segundo a investigação, a doleira e outros suspeitos na mira da PF também estiveram envolvidos na venda de respiradores e máscaras durante a pandemia da covid-19. A Operação Descobrimento foi deflagrada no Brasil e em Portugal há uma semana. O foco era a atuação de uma quadrilha que transportava cocaína escondida na fuselagem de aeronaves de luxo para a Europa. O esquema com jatinhos funcionou por ao menos dois anos, entre 2020 e 2022, segundo os investigadores. Em voo de fevereiro do ano passado, a PF interceptou o transporte e apreendeu 535,6 quilos de cocaína em um avião que chegava a Salvador. Sete pessoas tiveram mandado de prisão expedido pela Justiça, que ordenou buscas em 46 localidades do País. Todos os suspeitos, incluindo Nelma, vão responder pela prática dos crimes de tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. A doleira ficou conhecida em março de 2014, após ser presa na 1ª fase da Operação Lava Jato sob suspeita de participar de lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobras com o doleiro Alberto Yousseff. Na época, ela foi detida em São Paulo, quando tentava embarcar para Milão, com 200 mil reais escondidos na calcinha.

Cúpula do Congresso quer levar cassação a voto – Apesar do barulho provocado por deputados bolsonaristas, o entendimento de Arthur Lira (PP-AL) e de líderes partidários da cúpula do Congresso é o de que não há dúvidas. A discussão sobre a cassação do mandato de Daniel Silveira é tema para votação em plenário, e não é preciso fazer alterações legais, pois a previsão é constitucional. Enquanto isso, o Congresso se transformou em uma arena onde aliados do presidente e oposição travam uma guerra para saber quem vai tomar o assunto para si. Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) quer interromper as votações até ser votada uma resolução que proíba cassação de mandatos pelo Judiciário. Carla Zambelli (PL-SP) quer acelerar sua proposta de anistia. O projeto da bolsonarista perdoaria também Allan dos Santos e Roberto Jefferson. Na oposição, Renan Calheiros (MDB-AL) quer sustar o decreto de Jair Bolsonaro. O terreno conflagrado põe em risco os planos de Lira de votar a MP que permite o pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil. O tema promete mobilizar governo e oposição, já que Bolsonaro quer colar sua imagem ao programa. Em 2004, o ministro Gilmar Mendes respondeu que indulto não afasta inelegibilidade para condenados na esfera penal, como é o caso hoje de Daniel Silveira. A decisão ocorreu no julgamento de um candidato de Maracaí (SP) que teve sua candidatura indeferida em todo os graus. Em seu voto, Mendes afirmou que o TSE “em diversas oportunidades” havia decidido no mesmo sentido.

Agrishow começa com alta expectativa, após dois anos – Depois de um hiato de dois anos por causa da pandemia de covid-19, a Agrishow, principal evento de agronegócio do País, retomou a edição presencial ontem, com participação do presidente Jair Bolsonaro e apostas de recordes de circulação de público e de negócios. No primeiro dia, porém, a expectativa do setor sobre o Plano Safra 2022/2023, que garante juros subsidiados ao agronegócio, ajudando a movimentar ainda mais o segmento, não foi satisfeita. O bom momento das empresas do agronegócio, por causa da alta dos preços das commodities, injeta otimismo na Agrishow. O setor de máquinas agrícolas é um dos que vêm crescendo nos últimos anos. “Em 2020, as vendas de máquinas cresceram 17% e, em 2021, 42%, já descontada a inflação do setor no período, que foi maior do que a do IPCA (índice oficial de inflação)”, lembra Pedro Estevão Bastos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que representa também as montadoras de máquinas agrícolas. “E, para este ano, esperamos crescimento de mais 5%, em cima de uma base que já aumentou muito.” Presidente da Agrishow, Francisco Matturro afirma que a perspectiva é positiva apesar do aumento dos preços dos maquinários – reflexo da suspensão de linhas do Plano Safra 2020/2021 – e da Selic (taxa básica de juros) mais alta. “Hoje existem outras fontes de crédito. Os bancos cooperativos avançam muito. Esperamos que não haja problema de recursos e que o próximo Plano Safra traga recursos em quantidade suficiente para pequenos e médios produtores.” Apesar do otimismo, o novo Plano Safra ainda não saiu do papel. O presidente Bolsonaro e o ministro da Agricultura, Marcos Montes, não anunciaram novidades para os subsídios relacionados ao próximo ciclo. No último sábado, o BNDES suspendeu novas operações de financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf Custeio), única linha do Plano Safra 2021/22 que ainda estava com crédito liberado no banco. Durante o evento, o presidente se ateve mais a temas políticos, como o indulto que concedeu ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “O artigo 53 da Constituição não garante que os deputados podem falar o que bem entender? É inviolável?”, disse o presidente, durante o evento, em Ribeirão Preto.

PT escolhe o publicitário Sidônio Palmeira como novo marqueteiro da campanha de Lula – O PT definiu ontem o publicitário baiano Sidônio Palmeira para o comando da comunicação da campanha do expresidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Palácio do Planalto. Na semana passada, o partido havia anunciado a saída do marqueteiro Augusto Fonseca, que ficou desgastado diante de divergências relacionadas aos rumos da campanha. A decisão sobre o novo marqueteiro foi tomada nesta segunda-feira, 25, em uma reunião entre Lula e lideranças do PT, em São Paulo. Sidônio é diretor da agência Leiaute, em Salvador, e foi responsável pelos programas de TV de Fernando Haddad em 2018, quando o ex-ministro concorreu à Presidência. Ele foi derrotado por Jair Bolsonaro, e já comandou campanhas de petistas como os ex-governadores Jaques Wagner e Rui Costa.

Vantagem de Lula para Bolsonaro cai 5 pontos sem Moro – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem, neste momento, nove pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo pesquisa FSB/BTG divulgada nesta segunda-feira, 25. O petista aparece com 41% das intenções de voto, enquanto o chefe do Executivo tem 32%. A distância entre ambos era maior em março, de 14 pontos. O levantamento mostra que o ex-presidente caiu dois pontos porcentuais em relação ao mês passado, ainda dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais. Ele tinha 43%, ante os 41% atuais. Bolsonaro subiu três pontos: de 29% a 32%. Na pesquisa espontânea, aquela em que os eleitores expressam sua preferência sem que seja apresentada antecipadamente uma lista de opções, a distância entre os dois primeiros colocados é ainda menor: o petista tem 36%, Bolsonaro, 30%. Todos os outros presidenciáveis considerados no levantamento somam 17%. São eles: Ciro Gomes, do PDT (9%), André Janones, do Avante (3%), João Doria, do PSDB (3%), Simone Tebet, do MDB (1%) e Vera Lucia, do PSTU (1%). O ex-juiz Sérgio Moro, que abriu mão de sua pré-candidatura no Podemos e migrou para o União Brasil, não figura no levantamento. A pesquisa FSB/BTG consultou dois mil eleitores por telefone entre os dias 22 e 24 de abril. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O registro na Justiça Eleitoral é BR-04676/2022.

Rosa dá dez dias para Bolsonaro explicar perdão a Daniel Silveira – A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu dez dias para o presidente Jair Bolsonaro (PL) explicar o perdão dado ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). O decreto presidencial foi publicado menos de 24 horas após o STF condenar o parlamentar a oito anos e nove meses de prisão por ataques antidemocráticos. Em despacho na noite desta segunda-feira, 25, a ministra afirma que o assunto tem ‘relevância e especial significado para a ordem social e a segurança jurídica’. Além da manifestação do presidente, Rosa Weber abriu prazo para a Advocacia-Geral da União (AGU) e para a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviarem seus pareceres sobre o decreto. A ordem foi dada em ações apresentadas por partidos de oposição. Ao menos quatro processos foram protocolados no Supremo desde que Bolsonaro anunciou o indulto. Os partidos Rede Sustentabilidade, PDT, Cidadania e PSOL contestam dois pontos principais. O primeiro é a concessão do perdão antes do trânsito em julgado (quando não há mais possibilidade de recurso) da sentença contra Daniel Silveira. Isso porque a própria defesa do parlamentar pode tentar reverter a condenação. O segundo é a proximidade do presidente com o deputado, seu aliado político, o que segundo as siglas de oposição ao governo viola os princípios da impessoalidade e da moralidade na administração pública.

TSE espera que venda do Twitter não afete acordos – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) avalia que a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk não deve afetar os acordos feitos entre a Corte e a plataforma para o combate à desinformação na eleição. Os entendimentos firmados até o momento são mais no sentido da cooperação e não preveem alterações significativas que ensejariam uma mudança de formato em uma nova gestão. Além disso, especialistas na área avaliam que a compra só deve ser concretizada no final do ano, ou seja, após as eleições no Brasil. A aquisição precisa ser aprovada pelo regulador americano e passar por ritos de controle acionário, o que deve demorar.

Temer diz que terceira via é única solução – O ex-presidente Michel Temer (MDB) diz ter a “convicção de que a terceira via é a única solução para se combater a divisão e a intolerância” no Brasil. Segundo ele, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) “é o melhor nome para assumir a candidatura, pela conjunção de alguns atributos fundamentais para o momento: sensibilidade da visão feminina, coragem e competência”. Como mostrou o Painel, Temer tem dito que, em eventual segundo turno entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), optaria pelo atual presidente, por enxergar nele a preservação de reformas aprovadas em seu mandato, como o teto de gastos e a reforma trabalhista.

Líderes do PL dizem que Tarcísio tem histórico desleal com o partido – Partido de Jair Bolsonaro, o PL dificilmente se unirá em torno de Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato do presidente ao Governo de São Paulo. Para além da proximidade com Rodrigo Garcia (PSDB) nos últimos anos, existe um histórico negativo entre lideranças regionais do partido e o ex-ministro da Infraestrutura. Durante sua passagem de 2011 a 2015 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), no governo Dilma Rousseff (PT), Tarcísio retirou diversos membros do PL do órgão, que era controlado pelo partido. Lideranças paulistas do PL consideram que ele estigmatizou o partido na época, exonerando qualquer um que tivesse vínculos com ele, e não esqueceram. Eles afirmam que Tarcísio foi desleal com a legenda. Tarcísio chegou a declarar publicamente, em março, que tendia à filiação ao PL. Os dirigentes paulistas fizeram força para que ele não se juntasse à sigla e optasse pelo Republicanos. Em abril, durante evento em Suzano (SP),​ uma ala do PL em São Paulo declarou apoio a Rodrigo Garcia (PSDB) na corrida ao Palácio dos Bandeirantes.

Silveira não carrega tornozeleira – A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal informou nesta segunda-feira (25) ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que o deputado Daniel Silveira segue sem monitoramento eletrônico desde o dia 17, domingo de Páscoa. De acordo com o órgão, o equipamento foi desligado por falta de bateria por volta das 18h daquela data e, desde então, não voltou a funcionar. É de responsabilidade de quem usa mantê-lo carregado. “A descarga completa de bateria impede a coleta de dados de localização, assim como o envio dessas coordenadas e outras informações”, afirma a secretaria. “Dessa forma, não é possível informar, pelos dados gerados pelo software de monitoração, a localização atual e a situação.” O documento informa ainda não ser possível apontar se houve eventual violação da tornozeleira instalada no deputado bolsonarista por determinação de Moraes. Diz ainda que não houve diligências para localizá-lo porque o último sinal recebido ocorreu no Rio de Janeiro, fora da alçada do órgão.

Lula silencia sobre indulto – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém em silêncio diante do indulto concedido por Jair Bolsonaro (PL) na última quinta-feira (21) ao deputado bolsonarista Daniel Silveira, condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no dia anterior. Segundo petistas ouvidos pela Folha, o silêncio parte da avaliação do próprio Lula e de aliados de que é preciso não cair na agenda imposta pelo presidente. Ainda de acordo com eles, essa seria uma armadilha de Bolsonaro na tentativa de ditar a pauta das eleições presidenciais de outubro, desviando-se de problemas como a fome, a inflação, o preço dos combustíveis e o desemprego no Brasil. Segundo essa avaliação, Bolsonaro irá impor pautas nas quais se sente confortável, a exemplo do discurso em defesa da liberdade de expressão. E é preciso ter cuidado para não permitir que bolsonaristas conduzam o debate para esse campo. Há, entre petistas, a avaliação de que o presidente busca minar a credibilidade do Judiciário em uma tentativa de possibilitar a contestação da lisura do processo eleitoral em caso de uma derrota.

Bolsonaro cumprimenta Macron por vitória – Um dia após a confirmação da vitória de Emmanuel Macron na eleição da França, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PL), cumprimentou seu homólogo francês pela reeleição ao governo —os dois líderes trocaram uma série de críticas ao longo dos últimos anos. O texto, protocolar, afirma que o Brasil espera “seguir implementado agenda bilateral” com o país. Até então, Bolsonaro era um dos poucos líderes mundiais a ignorar o resultado. “O governo brasileiro cumprimenta o senhor Emmanuel Macron por sua reeleição à Presidência da República Francesa”, diz a nota divulgada pelo Itamaraty. “O Brasil reafirma a disposição de trabalhar pelo aprofundamento dos laços históricos que unem os dois países e trazem benefícios mútuos a brasileiros e franceses, e manifesta expectativa de seguir implementando a ampla agenda bilateral”.

Ex-ministras se enfrentarão por vaga no Senado para o DF – A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou nesta segunda-feira que o presidente Jair Bolsonaro compreendeu que era um “direito” seu o lançamento da sua pré-candidatura ao Senado pelo Distrito Federal. Com a sua entrada na corrida, Bolsonaro terá duas ex-ministras disputando a vaga de senadora pela capital federal: Flávia Arruda, ex-ministra da Secretaria de Governo, também pretende disputar a cadeira pelo PL, mesmo partido do presidente da República. — O presidente entende que é um direito meu me lançar pré-candidata. O presidente tem agora duas pré-candidatas ao Senado. Nós temos a mesma pauta, nós somos muito amigas — afirmou Damares a jornalistas depois do evento de oficialização de sua pré-candidatura, na sede do Republicanos, seu partido. Flávia e Damares deixaram os ministérios em 31 de março para cumprir o prazo estipulado pelo TSE de desincompatibilização. Damares se filiou ao Republicanos ao lado do também ex-ministro Tarcísio Gomes (Infraestrutura), que concorrerá ao governo de São Paulo. Damares não deu detalhes sobre o apoio do presidente na disputa no Distrito Federal, mas pontuou que Flávia Arruda divide o partido com Bolsonaro. — Já tinha essa conversa do partido dele com ela. Claro que ele tem a candidata do partido dele, mas eu também tenho esse direito de me lançar — afirmou. A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos também não descartou a possibilidade de se unir à ex-colega com o desenrolar das eleições. Damares afirmou que seria possível “conversar muito sobre isso” porque a prioridade seria garantir uma cadeira conservadora. — Podemos estar juntas, por quê não? Se eu não fosse pré-candidata, eu votaria nela. Então assim, podemos conversar muito sobre isso, nós temos uma pauta. O que a gente quer é que essa cadeira seja conservadora.

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Remoção e transplante de sobrancelhas crescem com busca por naturalidade.

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Há pouco tempo, tatuar as sobrancelhas era febre. Hoje, virou arrependimento coletivo.

A tendência que marcou uma geração deixou um efeito colateral inesperado. Procedimentos como micropigmentação, microblading e tatuagens definitivas, além de alterarem a cor ao longo dos anos, também enfraquecem os fios e podem comprometer o ciclo de crescimento.

Quando o pigmento começa a desaparecer, muitas pessoas percebem que a sobrancelha não voltou como antes, os fios perderam força para crescer.

Com isso, a procura por remoção e reconstrução disparou. Na Nabeauty, referência na técnica Flow Removal, o laser Q-Switched fragmenta o pigmento sem danificar a pele ou os folículos.

O processo permite que os fios naturais retomem seu crescimento gradualmente, preservando a estrutura da sobrancelha.

Segundo a especialista Karoline Gama, os principais motivos da busca são pigmentos que oxidaram para tons azulados ou avermelhados, desenhos assimétricos e mudanças de estilo.

O protocolo é personalizado, com média de três a cinco sessões.

Mas para quem perdeu volume ao longo dos anos ou teve falhas agravadas pelos procedimentos antigos, o transplante de sobrancelhas se tornou a solução definitiva.

O cirurgião plástico, Dr. Cleber Stuque, utiliza a técnica FUE para extrair fios finos da região posterior do couro cabeludo e implantá-los seguindo o formato natural da sobrancelha.

O especialista acrescenta que a procura por esses procedimentos sobe entre 15% e 20% nos meses de novembro e dezembro.

O transplante é feito com fios longos, permitindo visualizar de imediato a direção do crescimento e garantindo naturalidade desde o início.

O resultado definitivo aparece a partir de seis meses, com pós-operatório simples e recuperação rápida.

Entre remover o que não representa mais e reconstruir o que se perdeu, cresce um movimento que valoriza o natural, o real e o harmonioso.

Com tecnologia avançada e profissionais especializados, procedimentos que antes eram tabu hoje devolvem expressão, identidade e autoestima através da moldura mais poderosa do rosto: as sobrancelhas.

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Dois dias de casa cheia e muita emoção no Teatro Rio Vermelho!

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O espetáculo de Natal do Allegro, a Vila dos Desejos, encantou crianças, jovens e adultos com fadas, bailarinas, guardiões e soldadinhos em uma jornada para reacender a luz do Natal e entregar cartinhas ao Papai Noel.
Uma apresentação cheia de magia, amor, amizade, perdão e esperança. O Natal é o momento de renascer a fé e a esperança na humanidade.

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“Casa como destino”, conceito abraça rotina de goianiense em busca de qualidade de vida.

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Pesquisa revela que o brasileiro tem, em média, 43 anos da vida ocupados pela rotina, e imóveis passam a oferecer experiências completas para reduzir o estresse urbano

A rotina do brasileiro está cada vez mais comprimida. Uma pesquisa do Instituto Ipsos, realizada com o Nubank, mostra que 74% do tempo ao longo da vida é ocupado com os trabalhos externo e doméstico, estudos, além de deslocamento –  o equivalente a 43 anos, conforme a idade  média nacional. A mesma pesquisa revela que o trânsito é motivo de desagrado para mais de 40% dos entrevistados. Em Goiânia, essa realidade aparece de forma evidente, um sintoma da extensa frota de veículos que circulam pela capital. 

A pesquisa Viver nas Cidades, também realizada pela Ipsos, revelou que 51% dos goianienses se locomovem diariamente com o uso de veículos particulares ou de aplicativos, o que ultrapassa a estatística de pessoas que usam o transporte coletivo. “O desgaste provocado pelo deslocamento entre destinos é um dos fatores que eleva a necessidade do goiano de encontrar o que é essencial a poucos metros de distância, e isso está provocando grandes mudanças na oferta de imóveis atual”, explica Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora.

Victor Albuquerque, sócio da Legado Incorporadora, explica como a demanda do goiano provoca diferentes formatos de moradia e nova fase do mercado imobiliário
Eduarda Leite

*Espaços comuns cada vez mais valorizados*

Com essa rotina cada vez mais acelerada e o desgaste de estar refém de grandes trajetos para viver o dia a dia, os goianos estão valorizando imóveis que ofereçam experiências completas sem sair da porta de entrada, ou seja: a casa deixa de ser dormitório e se torna um destino. “Hoje em dia, é difícil encontrar ambientes de lazer de qualidade, espaços para atividades físicas, e até para o trabalho perto de casa. Então, imóveis que já oferecem tudo isso estão sendo mais procurados, e o mercado dos imóveis está investindo nesse novo padrão de comportamento”, explica Victor.

A exemplo disso, Legado Incorporadora, em parceria com o Grupo Custódio, lança o Biografia Parque Flamboyant, o novo empreendimento do Jardim Goiás que será lançado ao público neste dia 13 de dezembro, com atributos inéditos não apenas para o bairro, mas também para a cidade. Localizado a 500 metros do Parque Flamboyant e somente a 200 metros da Praça das Artes, o condomínio residencial terá uma área de lazer com 2.600 m², composta pelo SPA Beach Club, no primeiro pavimento, e pelo Rooftop 360°, no topo.

“A ideia do Spa Beach Club é, realmente, trazer um resort para dentro de casa”, pontua Victor Albuquerque. No ambiente, haverá uma estrutura de lazer completa com quadra de beach tennis, banheira de gelo para recovery, sauna a vapor, sala de massagem, fitness outdoor e indoor, sala de reuniões, estúdio de coworking e mercado compacto, além de uma adega exclusiva para moradores.

No Rooftop 360°, um dos principais diferenciais é o observatório espacial. O empreendimento será entregue com telescópios nesta área de lazer para observação das estrelas e do skyline, em conjunto com um sky bar, pista de cooper nas alturas e ambientes de descompressão. 

Os futuros moradores do empreendimento serão presenteados com um livro autobiográfico, segundo o legado do Biografia Parque Cascavel, vencedor do Prêmio Master Imobiliário 2025, que vendeu 100% de suas unidades após somente quatro horas desde o lançamento. O novo Biografia se ergue em uma zona de desaceleração, mas a partir de um projeto aprovado anteriormente, o que reabre as portas para quem ainda sonha em residir em um dos bairros mais bem localizados de Goiânia.  O residencial terá 200 apartamentos, com duas suítes (65 m²) e três suítes (82 m²).

“Essa tipologia é um grande atrativo para quem sempre sonhou em morar na região do Jardim Goiás, pois lá há uma concentração de um público com poder aquisitivo mais elevado, e uma oferta de apartamentos a partir de 100 m², no mínimo. Trazemos no Biografia Parque Flamboyant um acabamento de primeira linha, mas com o metro quadrado mais acessível. Então, tem tudo para ser mais um sucesso de vendas”, continua Victor.

O lançamento no Jardim Goiás segue a linha do Biografia Parque Cascavel, também da Legado Incorporadora, que vendeu 100% das unidades em apenas 4 horas após o lançamento e ganhou o  Prêmio Master Imobiliário 2025.

Biografia Parque Flamboyant é um exemplo de como o mercado se adaptou às novas demandas de comportamento do morador de grandes centros urbanos
Divulgação

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