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Ziriguidum do D9 – Resumo de 6ª Feira – 08.04.2022
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3 anos agoon
Resumo de sexta-feira, 08 de abril de 2022
Edição de Chico Bruno
Manchetes
Valor Econômico – Mais brasileiros emigram para melhorar de vida
O GLOBO – Haddad lidera em SP; Freixo e Castro têm empate técnico no Rio
FOLHA DE S.PAULO – Haddad lidera em SP seguido por França, Tarcísio e Rodrigo
O ESTADO DE S.PAULO – Militares espalhavam ‘fake news’ sobre Amazônia, diz Facebook
CORREIO BRAZILIENSE – Guedes vai à “guerra” pela privatização da Eletrobras
Destaques de primeiras páginas, fatos e bastidores mais importantes do dia
Atraídos por vida melhor – O fluxo de brasileiros para o exterior, especialmente para os EUA, aumentou em 2021, com a piora da crise econômica no Brasil e a liberação para entrada de pessoas vacinadas contra a covid em diversos países. No ano passado, 17% dos brasileiros que deixaram o país não retornaram, maior percentual no levantamento feito Polícia Federal desde 2010, quando 7% saíram não voltaram. Em 2019, essa parcela foi de 5%. De acordo com o Observatório das Migrações Internacionais (Obmigra), do Ministério da Justiça, o balanço negativo na movimentação de brasileiros e de migrantes residentes no país tem se mostrado “estrutural”. Esse cenário é confirmado pelos dados de remessas do exterior para o Brasil, de deportações e de detenções na fronteira dos EUA, que bateram recordes. Parte desse fluxo continua sendo formado por pessoas com baixa escolaridade que recorrem a esquemas ilegais para cruzar por terra a fronteira entre o México e os Estados Unidos. Segundo Antônio Tadeu de Oliveira, do Obmigra, os EUA são o principal destino da emigração brasileira. Um sinal da alta procura é a média diária de detenções de brasileiros na fronteira, que passou de 49,3 no ano fiscal de 2019 (outubro de 2018 a setembro de 2019) para 18,6 em 2020 e 148,8 em 2021, conforme a Autoridade de Proteção de Fronteira e Alfândega dos EUA. De acordo com o Banco Central, as remessas enviadas por brasileiros no exterior passaram de US$ 2,9 bilhões em 2019 para US$ 3,3 bilhões em 2020 e US$ 3,8 bilhões em 2021. Dos US$ 500 milhoes a mais enviados no ano passado, frente a 2020, mais de US$ 450 milhões vieram dos EUA – o país ocupa o topo do ranking das remessas enviadas do exterior para o Brasil. No entanto, nos últimos anos, e principalmente com o refluxo da pandemia, aumentou também o número de profissionais e famílias que buscam vistos americanos, para empreender ou continuar os estudos nos EUA. O advogado Vinícius Bicalho, especializado em migração, afirma que no ano passado 83% dos pedidos encaminhados por seu escritório foram feitos por casais entre 30 e 50 anos de idade, com filhos, empresários ou que trabalham como profissionais liberais. Maxine Margolis, antropóloga da Universidade da Flórida e autora de “Goodbye Brazil”, afirma que, mais do que a vontade de entrar nos EUA, hoje há um forte desejo de deixar o Brasil.
Datafolha Rio e SP – O ex-prefeito paulistano Fernando Haddad (PT) lidera a corrida para o Governo de São Paulo, aponta a primeira pesquisa do Datafolha com o cenário eleitoral para outubro mais depurado. A presença ou não do ex-governador Márcio França (PSB) no pleito é hoje o fator mais importante para a definição do perfil da disputa. No cenário em que o ex-governador concorre, Haddad tem 29%, França tem 20%, o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), 10%, e o agora governador Rodrigo Garcia (PSDB), 6%, empatados no limite da margem de erro. Abaixo, vêm o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD) e o deputado federal Vinicius Poit (Novo) com 2%, também empatados no limite da margem com Rodrigo, e o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub (PMB) e o metroviário Altino Junior (PSTU), com 1%. Brancos, nulos ou nenhum somam expressivos 23%, e 7% dizem não saber em quem vão votar. Isso fica claro observando a situação em que França deixa a disputa, algo que ele nega no momento. O petista segue na frente com 35% e a segunda colocação é dividida por Tarcísio e Rodrigo, ambos com 11%, mostrando a divisão dos votos do nome do PSB entre o ex-prefeito e o governador. Atrás deles vêm Felício (3%), Altino (2%), Poit (2%) e Weintraub (1%). Novamente, alto índice de insatisfeitos com os nomes agora: 26% de brancos, nulos ou nenhum. A eleição ainda não pegou, como se diz: na declaração espontânea de voto, 67% dizem não saber em quem vão votar. O instituto ouviu 1.806 moradores de 62 cidades paulistas nesta terça (5) e quarta (6). A margem de erro do levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-03189/2022, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O deputado federal Marcelo Freixo (PSB) e o governador Cláudio Castro (PL) lideram as intenções de voto para a disputa pelo Governo do Rio de Janeiro, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (7) pelo Datafolha. O primeiro levantamento do instituto no estado para esta eleição mostra Freixo com 22% e Castro com 18% das intenções de voto no cenário mais provável até aqui para a disputa eleitoral em outubro. A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, o que os coloca em situação de empate técnico. Os demais candidatos neste cenário estão quase todos em empate técnico: o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), com 7%, Eduardo Serra (PCB), com 5%, Cyro Garcia (PSTU), com 4%, o ex-presidente da OAB Felipe Santa Cruz (PSD), 3% e o deputado federal Paulo Ganime (Novo), com 2%. De acordo com a pesquisa, um terço dos eleitores (33%) declarou pretender anular o voto em outubro. Outros 7% afirmaram ainda não saber em quem votar. O levantamento foi realizado entre terça (5) e quinta (7), e entrevistou 1.218 eleitores no estado. Ele está registrado no TSE sob o número RJ- 05998/2022.
Mentiras sobre a Amazônia – Dois oficiais do Exército tiveram uma rede de perfis e páginas excluídas em redes sociais da Meta, empresa que administra as plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp. A dupla, cujos nomes não foram divulgados, disseminava notícias falsas, sobretudo sobre o desmatamento da Amazônia. A rede especializada em mentiras também disseminava ataque a organizações não-governamentais (ONGs) e exaltava a atuação das Forças Armadas na região, mas por meio de perfis falsos, se apresentando como entidades da sociedade civil. Para tentar enganar as pessoas que recebiam aquilo que a dupla produzia, falsificavam postagens utilizando fotos de entidades como o Greenpeace. As páginas Amazônia Sustentável e NaturAmazon publicava apenas notícias que apresentavam o governo e os militares de maneira positiva na preservação da Amazônia. Outro perfil que consta no relatório da Meta é a Fiscal das ONGs, que atacava organizações como Greenpeace e WWF para desacreditá-las. A dupla de militares afirmava que as instituições queriam “vender” a Amazônia para estrangeiros. Diante dos dados coletados pela Meta, só no Facebook foram derrubados 14 perfis falsos e outras nove páginas — nas quais totalizavam 25 mil seguidores. No Instagram, 39 contas foram deletadas. “Em muitos desses casos, os responsáveis miraram diversas plataformas, incluindo Facebook, Instagram, YouTube, Twitter, LinkedIn, Telegram, VK e OK, além de montarem seus próprios sites e comprometerem sites legítimos”, acusa o relatório da Meta. De acordo com o relatório da administradora de redes sociais, a dupla de militares usava seus perfis para se passar por ativistas ou organizações da sociedade civil. Os perfis administrados pelos oficiais do Exército chegaram a atingir mais de 1.170 curtidas no Facebook e tinham de 23.600 seguidores no Instagram.
À luta – Em debate no TCU, o ministro da Economia afirmou que o conflito entre Rússia e Ucrânia representa risco geopolítico e pressiona o Brasil a acelerar a transição energética. Ele defendeu a venda da estatal, como forma de o país dispor de recursos para investir em energia limpa e garantir segurança a longo prazo. O tribunal de contas promete julgar “em breve” o acórdão que definirá o modelo de privatização. Investidores presentes no evento disseram que o risco de a corte travar o processo é o obstáculo mais temido pelo mercado financeiro. Para garantir o sucesso da operação, o prazo limite para realizar o leilão seria 13 de maio.
Exército nega ter participação no caso e fala em punição – O Exército divulgou nota oficial no começo da noite de ontem na qual informa que “tomou conhecimento do conteúdo do documento Adversial Threat Report, da empresa Meta, por meio de publicações na imprensa”. O texto diz que o “Exército Brasileiro não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais”. O Exército afirmou que possui contas oficiais nessas mídias e “obedece as políticas de uso das empresas responsáveis por essas plataformas”. Informou ainda que entrou em contato com a empresa Meta (Facebook) “para viabilizar, dentro dos parâmetros legais vigentes, acesso aos dados que fundamentaram o relatório, no que diz respeito à suposta participação de militares nas atividades descritas”. “Finalmente, cabe ressaltar que a instituição requer de seus profissionais o cumprimento de deveres militares, tais como o culto à verdade, a probidade e a honestidade.” Pela manhã, generais consultados pelo Estadão já haviam afastado o envolvimento institucional do Exército no caso. No fim da tarde, o comando informava que, identificados, os responsáveis devem ser punidos de forma rigorosa. Sabe-se que os suspeitos teriam cursado a Academia das Agulhas Negras entre 2012 e 2014. Em 2019, o Exército publicou norma disciplinando o uso de redes sociais. No caso em questão, os perfis derrubados do Facebook eram mantidos com identidades falsas.
Datafolha mostra força de Márcio França – A pesquisa Datafolha reforçou alguns dos principais argumentos usados pelo ex-governador Márcio França (PSB) para se manter na disputa ao Palácio dos Bandeirantes. Ele obtém 23% entre os eleitores que avaliam o governo Jair Bolsonaro (PL) como ótimo ou bom, em empate técnico com o nome apoiado pelo presidente, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que marca 26%. Fernando Haddad (PT) tem 11%. Neste segmento, o socialista tem rejeição relativamente baixa, de 20%, contra 60% do petista. Além disso, França marca 32% entre partidários do PSDB, contra 14% de Rodrigo Garcia, candidato da legenda. Haddad consegue 10% entre simpatizantes tucanos. Desde o início da pré-campanha, o ex-governador tem usado como argumento a capacidade de obter votos para além do eleitorado da esquerda, diferentemente de Haddad. Isso seria fundamental em um segundo turno contra Tarcísio ou Garcia, argumenta o filiado ao PSB.
Datafolha mostra que Bolsonaro ajuda Tarcísio no 1º turno e atrapalha no 2º – A pesquisa do Datafolha para o governo de São Paulo, divulgada nesta quinta-feira (7), mostra que Tarcísio de Freitas (Republicanos) precisará trilhar uma linha tênue para ter chance de vitória. Por um lado, os 18% que afirmam votar em quem o presidente Jair Bolsonaro (PL) apoiar praticamente garantem o ex-ministro da Infraestrutura no segundo turno. Ao mesmo tempo, os 62% que não escolheria de modo algum o nome apoiado pelo presidente tornam difícil a vida de Tarcísio na etapa final. O ex-ministro tem dito que quer aproveitar a força do bolsonarismo, mas procurando se distanciar de seus excessos ideológicos. Neste sentido, a manutenção da pré-candidatura do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub (Brasil 35) é um alento. Com imagem radical e baixa pontuação, Weintraub não causa grande prejuízo eleitoral e faz Tarcísio parecer “moderado” em comparação.
Bolsonaro perde vantagem para Lula – Líder em volume de interações nas redes sociais nos primeiros meses do ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) agora enfrenta forte aproximação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que atualmente lidera as pesquisas de intenção de voto presidenciais. É o que mostra monitoramento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV (Dapp/FGV) realizado entre março e abril, que identificou mais de 46,6 milhões de interações e visualizações nos perfis, páginas e canais de Bolsonaro, Lula, Ciro Gomes (PDT), Sergio Moro (União Brasil), João Doria (PSDB), Simone Tebet (MDB) e Eduardo Leite (PSDB), no Twitter, Facebook, Instagram e YouTube. No período, o perfil do petista se aproximou do desempenho apresentado por Bolsonaro e mostrou grande capacidade de engajamento no Instagram. Publicações com celebridades e artistas como Ludmilla, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Gaby Amarantos, entre outros, alavancaram as interações. O Facebook foi a única rede em que Bolsonaro se manteve com grande distância em relação aos seus adversários. No YouTube, Ciro Gomes tem consolidado sua liderança e já tem mais que o dobro de visualizações do que o canal do segundo colocado, Bolsonaro, mostrando que sua aposta em uma estética gamer tem surtido efeito.
Zero 4 nega tráfico de influência e lavagem de dinheiro – Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), depôs por cinco horas e meia na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. A corporação apura suspeita de crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro. O filho do presidente chegou ao local acompanhado do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef. O defensor afirmou que Jair Renan é vítima de fake news. “Ele não vai se manifestar, sob minha orientação. Temos, aqui, a maior vítima de fake news. Renan Bolsonaro nunca marcou reunião, nunca ganhou carro, nunca ganhou dinheiro”, enfatizou Wassef aos jornalistas. O inquérito foi aberto em março de 2021, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), com base em denúncia apresentada por parlamentares de oposição. Em setembro de 2020, Jair Renan teria recebido um carro elétrico da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, no valor de R$ 90 mil. Um mês depois, representantes da empresa conseguiram uma reunião com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação do filho do presidente.
Bolsonaro segue Queiroz e associa governo Witzel à morte de ex-PM – O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (7) que trata-se de “fake news” a informação de que o Palácio do Planalto teria oferecido cargos em troca da morte do ex-policial militar Adriano da Nóbrega. Nesta semana, a Folha revelou o conteúdo de uma escuta telefônica da Polícia Civil do Rio de Janeiro em que a irmã do ex-capitão da PM acusa o atual governo de oferecer funções comissionadas em troca da execução do seu familiar. Bolsonaro, porém, alinhou-se à tese de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e pivô do caso da “rachadinha”, e disse que a parente de Nóbrega deve ter confundido o governo federal com o Executivo do Rio de Janeiro e que, na verdade, foi a gestão fluminense que ofereceu esses cargos. “Pelo que tomei conhecimento, ela se equivocou, em vez de falar Palácio das Laranjeiras, falou Palácio do Planalto. Se equivocou no tocante a isso. Pelo que eu lembre, nunca conversei com ela”, disse. No mesmo dia da revelação do áudio, Queiroz associou a morte do ex-PM ao então governo de Wilson Witzel, que foi eleito na esteira do bolsonarismo, tornou-se adversário do chefe do Executivo e, depois, acabou afastado do cargo pelo Judiciário. Witzel não quis comentar a declaração de Queiroz.
Lula ameniza fala – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentou amenizar nesta quinta-feira (7) a sua declaração de estímulo para que a militância petista pressione as famílias de deputados sobre projetos em tramitação no Congresso. Além disso, na mesma entrevista desta quinta, o petista se posicionou pessoalmente contra o aborto e defendeu o tratamento para mulheres que realizarem o procedimento na rede pública de saúde. Mais uma vez, Lula buscou explicar uma declaração que havia dado nesta semana e provocado reações. Nesta quinta, o petista reafirmou a sugestão de que o público possa conversar com os congressistas, mas sugeriu que isso ocorra de forma civilizada, após bater palmas na porta da casa dos deputados. “Eu disse que, ao invés de gastar fortuna indo para Brasília fazer protesto, porque quando a gente está dentro do Congresso a gente não vê o protesto, todo deputado e senador mora numa cidade”, disse. “Não custa nada o povo que está reivindicando ir conversar na porta da casa dele de forma civilizada”, completou Lula em entrevista à Rádio Jangadeiro BandNews, de Fortaleza. Outra fala do ex-presidente que ganhou repercussão nesta semana foi a de que o aborto deveria ser tratado como questão de saúde pública. Nesta quinta, ao ser questionado sobre o assunto na entrevista à rádio cearense, Lula se posicionou contra o aborto. Além disso, o ex-presidente defendeu que mulheres que realizarem o aborto tenham acesso a tratamento na rede pública de saúde. “Sou contra o aborto, tenho 5 filhos, 8 netos e uma bisneta. O que disse é que é preciso transformar essa questão do aborto em questão de saúde pública, ou seja, que as pessoas pobres que forem vítimas de um aborto tenham condições de se tratar na rede pública de saúde”, disse.
Brasil se abstém em votação que suspendeu Rússia – O Brasil se absteve na votação da Assembleia-Geral das Nações Unidas nesta quinta-feira (7) que suspendeu a Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU por relatos de “violações e abusos grosseiros e sistemáticos dos direitos humanos” na Ucrânia.A iniciativa, liderada pelos EUA, obteve 93 votos a favor, 24 contra e 58 abstenções. Uma maioria de dois terços —abstenções não contam como votos válidos— era necessária para suspender a Rússia. Nesta quarta (6), o Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota prestando solidariedade ao povo ucraniano e às famílias das vítimas encontradas em Butcha no último fim de semana. Nos quatro parágrafos do texto, no entanto, o comunicado não cita a Rússia nenhuma vez. O Brasil, ainda que tenha votado a favor de resoluções anteriores contra o país de Vladimir Putin na ONU, tem evitado fazer críticas diretas, temendo possíveis impactos econômicos —o país depende, em grande parte, de fertilizantes russos. Com a abstenção, o governo volta a fazer um aceno a Moscou, após falar em neutralidade no conflito.
Novo aceno eleitoreiro a caminhoneiros – O governo lançou nesta quinta-feira (7) um programa de crédito do BB (Banco do Brasil) para caminhoneiros, cerca de dois meses após um anúncio semelhante voltado à categoria. Os programas são anunciados às vésperas do calendário eleitoral, no ano em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) vai disputar novamente o Palácio do Planalto, e atendem os profissionais que exercem pressão frequente sobre o governo. Em 4 de fevereiro, a Caixa já havia anunciado um programa que antecipava o pagamento de fretes aos caminhoneiros, com taxas de juros a partir de 1,99% ao mês. Agora, o BB também vai oferecer antecipação dos pagamentos programados para os 120 dias seguintes, com taxa de juros a partir de 1,79% ao mês. Bolsonaro disse que a liberação do crédito livra caminhoneiros de buscar recursos com a chamada “carta-frete”. “Em qualquer posto você paga 10% hoje em dia para antecipar frete. É uma agiotagem moderna que vai deixar de existir a partir de agora”, disse o presidente. De acordo com o banco, a medida poderá ser contratada por transportadores autônomos de maneira digital, por meio de aplicativo de celular. Além de serem vistos pelo governo como grupo de apoio importante para a reeleição de Bolsonaro, os caminheiros autônomos compõem parte da categoria que em 2018 parou o país para reivindicar justamente o reajuste da tabela do frete e a contenção de aumentos no preço do diesel.
Bolsonaro não merece segunda chance para 61% – A pesquisa Genial/Quaest divulgada na quinta (7) sobre a disputa presidencial perguntou aos eleitores se Jair Bolsonaro merecia uma segunda chance de governar o Brasil: 61% responderam que não, contra 36% que disseram que sim. É um percentual maior do que os 52% que dizem ser o governo pior do que esperavam —e também do que os 47% que afirmam ter avaliação negativa dele. A mesma sondagem perguntou se Lula merece voltar ao poder: 54% disseram que sim, contra 43% que responderam negativamente. O percentual é praticamente idêntico ao dos que responderam que votam no petista contra Bolsonaro no segundo turno: 55%, contra 34% que escolheriam o atual presidente.
Presidente do FNDE mente sobre leilão e pastores – Documentos internos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE) desmentem a versão apresentada pelo presidente do órgão, Marcelo Ponte, à Comissão de Educação no Senado, nesta quinta-feira, 7, sobre o risco de sobrepreço de R$ 732 milhões na licitação dos ônibus escolares. Ponte disse aos senadores que o pregão seguiu todas as recomendações da Controladoria-Geral da União (CGU) e tentou negar que o governo recuou e reduziu as cotações dos veículos apenas na véspera do leilão, após o caso ser revelado pelo Estadão. “Nós seguimos todas as recomendações da CGU e seguimos acatando as determinações de controle, em especial o TCU (Tribunal de Contas da União) e a CGU, assegurando desta forma a lisura de todos os nossos processos”, disse. “Me reuni diversas vezes com as áreas responsáveis pela licitação e tive também a segurança técnica e legal que o processo percorreu todas as fases previstas na legislação.” Como o Estadão tem mostrado em uma série de reportagens publicadas desde sábado, 2, o FNDE atropelou as orientações dos órgãos de controle e da própria área técnica, que apontaram risco de sobrepreço nos valores dos ônibus que o governo aceita pagar. Marcelo Ponte disse que “a imprensa divulgou relatório um mês após todas as providências terem sido resolvidas, superadas pela nossa área técnica”. Os documentos internos do Fundo mostram o contrário. O valor inicial sugerido pela área técnica do FNDE para a aquisição dos coletivos era de R$ 1,3 bilhão. A equipe do diretor de Ações Educacionais do Fundo, Garigham Amarante – indicado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto -, apresentou uma estimativa de preços de R$ 2,082 bilhões para o pregão. O presidente do FNDE foi questionado sobre o relacionamento que mantinha com os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. Marcelo Ponte disse que cumprimentava os pastores “normalmente, protocolarmente”. Em 7 de agosto do ano passado, durante um encontro oficial do Ministério da Educação, o presidente do FNDE se dirigiu ao pastor Gilmar Santos como “grande amigo”. Em Salinópolis (PA), durante um atendimento do MEC a prefeitos, em julho do ano passado, Marcelo Ponte citou os religiosos. “Pastor Gilmar, mais uma vez juntos, muito obrigado pela presença. Pastor Arilton, que sempre organiza”, disse o presidente do FNDE na ocasião. Uma série de reportagens do Estadão mostrou, no mês passado, um esquema de intermediação de recursos operado no Ministério da Educação com cobrança de propina pelos religiosos ligados ao então ministro Milton Ribeiro, que precisou deixar o cargo.
Doria se transforma em ‘João’ – João Doria agora é só João. É assim que a campanha do ex-governador de São Paulo vai apresentá-lo aos eleitores, na tentativa de popularizar sua imagem como o verdadeiro pré-candidato do PSDB à Presidência. Diante de um PSDB cada vez mais dividido e com o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite se movimentando para ocupar espaço na disputa, a equipe de Doria vai mirar em João, um homem desconhecido até agora. A propaganda do PSDB que irá ao ar na TV a partir do próximo dia 26 mostrará o ex-governador paulista no figurino “gente como a gente”. A ideia da equipe de Doria é contar um pouco de sua história como a de uma pessoa que não nasceu em berço de ouro, teve o pai cassado pela ditadura militar e batalhou na vida. Volta à cena, assim, o “João trabalhador” da campanha de 2018, quando ele concorreu ao Palácio dos Bandeirantes. Agora, porém, embalado pelo slogan de “pai da vacina” contra o coronavírus. O problema é que, embora tenha vencido as prévias do PSDB para escolha do candidato ao Palácio do Planalto, em novembro, Doria enfrenta resistências no próprio partido. A ala do PSDB que prega o apoio a Leite, no entanto, é minimizada por aliados do paulista. O núcleo da campanha de Doria chama o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), ironicamente, de “guru do guri”. Desafeto do ex-governador de São Paulo, Aécio defende a candidatura de Leite. Um dia depois da reunião do MDB, PSDB, União Brasil e Cidadania que decidiu lançar uma chapa única à Presidência, Doria continuou agindo como se não houvesse crise nas fileiras tucanas e Leite não representasse uma pedra em seu caminho. Não acusou o golpe nem mesmo após o encontro entre o gaúcho e a senadora Simone Tebet (MDB-MS), nesta quarta-feira, 6, em Brasília. Os dois posaram para fotos no gabinete dela. Passaram a impressão de que estava formada ali a dobradinha da terceira via. No mesmo dia, o ex-governador de São Paulo apareceu sorridente, abraçado à senadora Eliziane Gama (Cidadania), que tem sua base eleitoral no Maranhão. Na mensagem subliminar, a defesa de uma mulher para vice na chapa. Todos agora estão de olho no eleitorado feminino. Se for do Nordeste, melhor ainda.
Lucro com Pix faz PCC investir no roubo de celular em SP – Os altos lucros obtidos por quadrilhas que fazem roubos por meio do Pix, ferramenta de pagamento instantâneo, atraíram a atenção do Primeiro Comando da Capital (PCC), conforme investigação da Polícia Civil de São Paulo. O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) identificou que a facção atua no controle de crimes de transferência de dinheiro com celulares roubados em bairros de classe média alta da capital. Conforme os investigadores, a quadrilha tem uma célula na Bela Vista, região central, para desbloquear aparelhos roubados no bairro ou em áreas próximas, como a Paulista, Consolação e Jardins. Os ladrões levam os telefones rapidamente para quartos de pensões em pontos estratégicos, onde transferem valores antes que os donos tomem providências de bloqueio de senhas e comunicação do crime. “Você vê movimentações de R$ 50 mil, de mais de R$ 100 mil. Teve uma vítima que veio aqui e, em um só Pix, o cara fez um empréstimo de R$ 26 mil e transferiu tudo”, diz Anderson Honorato, delegado assistente da 2.ª Delegacia do Patrimônio. Segundo ele, o lucro obtido com as transferências efetuadas após os roubos é, em média, de cerca de R$ 50 mil por aparelho.
Mesmo após federações, siglas têm divergências sobre apoios nos Estados – Criadas para unificar siglas, as federações não devem garantir fidelidade partidária nos palanques estaduais. Quadros do PSDB e Cidadania, por exemplo, trabalham informalmente por candidaturas antagônicas em pelo menos três Estados. A situação é vista com estranheza no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde já são esperadas disputas na Justiça sobre esse tipo de divergência. No Distrito Federal, tucanos tentam viabilizar o senador Izalci Lucas ao governo, já o Cidadania aposta em Reguffe (União) para impedir a reeleição de Ibaneis Rocha (MDB). “Izalci é muito trabalhador, mas ainda não conseguiu agregar nenhum partido à sua pré-candidatura”, declarou à Coluna a deputada Paula Belmonte (Cidadania).
PT se mobiliza para reduzir danos – O PSB apresenta formalmente, hoje, ao PT, o nome do ex-governador paulista Geraldo Alckmin como pré-candidato do partido a vice-presidente da República na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O evento, em São Paulo, terá a presença dos principais dirigentes das duas legendas, que selaram aliança para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca a reeleição. Em princípio, a apresentação do nome de Alckmin seria mais um passo na liturgia que envolve a união de PT e PSB para o pleito de outubro. Mas, diante de uma semana em que o noticiário foi pouco favorável à candidatura petista, o encontro de hoje terá como objetivo, também, injetar ânimo na pré-campanha. Não será, ainda, o lançamento oficial da chapa Lula-Alckmin, que deve ocorrer entre o fim de abril e meados de maio.
Bolsonaro mantém fé em evangélicos – Na busca pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem focado no segmento evangélico — que representa cerca de 30% do eleitorado brasileiro — e no qual lidera com folga os levantamentos de intenção de voto em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na avaliação desse grupo, um dos principais problemas a serem resolvidos pelo governo é a questão da vulnerabilidade social, agravada pela crise econômica. Nesse aspecto, Bolsonaro tem conseguido dialogar com essa parcela da população por meio de “pacote de bondades”, incluindo o Auxílio Brasil e o fim da bandeira vermelha na conta de luz, anunciada nesta semana, que vai reduzir o gasto do brasileiro com energia elétrica. Pesquisadores do Instituto de Estudos da Religião (Iser), que monitora o comportamento do segmento, alertam que o discurso dos candidatos não será avaliado somente sob o aspecto da fé ou da defesa da agenda conservadora, mas, principalmente, pelas respostas a demandas sociais.
Alívio com fim da urgência – O presidente Jair Bolsonaro (PL) cumprimentou os parlamentares que votaram, na última quarta-feira, contra a urgência do projeto de lei das Fake News — PL 2.630/20. O pedido de tramitação rápida do texto foi derrubado por 249 a 207 e mobilizou a base governista — eram necessários 257 votos —, que argumentou cerceamento da liberdade de expressão em ano eleitoral. A ideia da proposta era possibilitar que a Justiça Eleitoral investigasse o uso indevido — como espalhar mentiras — dos meios de comunicação por candidatos ou partidos. Em 2018, a campanha de Bolsonaro foi acusada de fazer disparos em massa, via WhatsApp, de posts com falsidades ou desinformações. “Parabenizo os parlamentares que não deram urgência. ‘Ah, seria uma forma de balizar os excessos das mídias sociais’. Quem abre mão de um pouco da sua liberdade para ter segurança, acaba não tendo liberdade, nem segurança. Parabéns aos parlamentares”, disse o presidente, em evento do Banco do Brasil.
Eles não querem candidato a presidente – A depender da vontade da maioria dos deputados que integra a bancada do União Brasil, o partido não terá candidato a presidente da República. O presidente da legenda, deputado Luciano Bivar (PE), foi muito cobrado em reunião fechada, esta semana, do compromisso de dar liberdade aos estados para cada um seguisse o caminho que considerasse melhor. Pelas contas, 99% querem distância de um candidato a presidente. A deputada Clarissa Garotinho (RJ), por exemplo, foi incisiva ao dizer que a maioria do partido não era de esquerda e que, se continuasse do jeito que está, melhor seria apoiar logo o presidente Jair Bolsonaro (PL). O deputado Danilo Forte (CE) lembrou que os partidos que hoje discutem uma candidatura única, já abandonaram seus candidatos no passado — a começar pelo MDB, que abandonou Ulysses Guimarães, em 1989, e o PSDB, que abandonou todos os seus postulantes desde a campanha de José Serra, em 2002, terminando por fazer o mesmo com Geraldo Alckmin, em 2018. Seria muito ruim o União Brasil, em sua primeira eleição, fazer o mesmo. As cobranças sobre Bivar foram tantas que, conforme relatos dos participantes da reunião, ele chegou a dizer que a data de 18 de maio, fechada com os demais partidos de centro para fechar uma candidatura única, pode ser revista. A ideia é que, em maio, definam-se os critérios para essa escolha. Logo, conforme o leitor da coluna já sabe, antes das convenções partidárias, em julho, vai ser difícil se fechar um acordo com todos os partidos de centro.
Ala petista quer Jaques Wagner no comando da campanha ao Planalto – O diagnóstico de letargia na pré-campanha à Presidência, as negociações frustradas para aumentar a aliança e as declarações consideradas desajeitadas por Lula colocaram a presidente nacional da formação, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), na berlinda. Uma ala do partido passou a defender internamente que o senador Jaques Wagner (BA), que não disputará as eleições em outubro, assuma protagonismo na coordenação política da campanha. A ala descontente atribui a Gleisi o fracasso em formar uma federação com o PSB e em compor com legendas de centro como o PSD. No grupo estão de ex-membros do PT próximos ao ex-ministro José Dirceu a importantes lideranças regionais, além do vice-presidente nacional da sigla, Quaquá. – Formamos apenas uma pequena federação que, na realidade, serviu como uma grande boia para salvar o PV e o PCdoB, diz Quaquá. Por exemplo, é essencial trazer o PSD, de Kassab, que até agora está sem um candidato à Presidência, mesmo no primeiro turno”, acrescentou. A questão, porém, é delicada no PT. Gleisi é um dos quadros mais leais de Lula, inclusive durante o período de prisão. É difícil que ela venha a ser desbancada do espaço que ocupa na sigla e na campanha de Lula. Interlocutores concordam com o diagnóstico de isolamento de Gleisi e dizem que o movimento serve de alerta para lula fazer mais um movimento para o centro político.
CPI do MEC ganha apoio – A base governista do presidente Jair Bolsonaro ligou o sinal de alerta após a oposição angariar 26 das 27 assinaturas necessárias para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de tráfico de influência no Ministério da Educação. Ontem, o dia foi marcado por uma forte movimentação nos bastidores, com bolsonaristas tentando convencer colegas a retirarem os apoios. Uma fonte do governo disse ao Valor que há pelo menos dois senadores “em processo de convencimento” para voltar atrás. Além disso, integrantes da base aliada começaram a pedir extensão de CPIs já existentes e abertura de novas. “De uma hora para outra, começou a danar pedido de CPI para todo lado. Me parece uma espécie de burla, mas tudo bem. Faz parte do jogo parlamentar”, acusou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor do pedido de CPI do MEC.
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Evento acontece neste sábado (23) e domingo (24), a partir das 17h, com realização da SD Ballet
O Shopping Cerrado recebe nos dias 23 e 24 de novembro mais uma edição do Festival de Ballet Infantil. As apresentações acontecem a partir das 17h, na praça de alimentação do mall, com a participação de cerca de 80 crianças.
O evento é realizado pela SD Ballet, companhia que está entre as maiores escolas de ballet do Brasil. A escola utiliza um sistema de ensino próprio que alia disciplina e técnica do ballet clássico a exercícios lúdicos e divertidos.
Esta é a sexta edição do festival, que já passou por Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul e Pernambuco, entre outros estados. O evento em Goiás contará com a participação de bailarinas das unidades da SD Ballet do Shopping Cerrado e do Colégio Simetria.
Segundo Hindira Karoline, diretora regional da SD Ballet em Goiás, o evento prioriza a leveza e a celebração do trabalho desenvolvido durante o ano, proporcionando às famílias a oportunidade de prestigiar as coreografias dos filhos. Todos os participantes recebem medalhas e certificados.
O Shopping Cerrado fica na Avenida Anhanguera nº 10.790, no Setor Aeroviário, em Goiânia.
Festival de Natal
Com o Festival de Ballet Infantil, o Shopping Cerrado encerra seu Festival de Natal de 2024, iniciado em 16 de novembro. O evento contou com oito dias de apresentações gratuitas, como corais, espetáculo teatral, show, dança e apresentações diversas, em parceria com lojistas, instituições e escolas da região.
SERVIÇO
6º Festival de Ballet Infantil do Estado de Goiás
Data: 23 e 24 de novembro de 2024
Horário: a partir das 17h
Local: Shopping Cerrado – Praça de Alimentação (Avenida Anhanguera nº 10.790, no Setor Aeroviário, Goiânia – GO)
Mais informações: instagram @shoppingcerrado @sdballetgoias
Entrada gratuita
OlhO Comunicação Estratégica
Empresária Helen Simone promove palestra sobre etiqueta empresarial, nesta segunda-feira (25)
O evento será realizado na sala Órion, no Hotel TransaméricaNesta segunda-feira (25), a empresária Helen Simone promove uma palestra sobre etiqueta empresarial com a especialista em comportamento humano Claudia Matarazzo em Goiânia. A iniciativa, em parceria com a Summer e com o decorador Alessandro Gemus, integra as ações voltadas para a construção do Instituto Sonhar Vidas. O evento será realizado no Hotel Transamérica, no Setor Marista. A palestra abordará aspectos essenciais para a comunicação eficiente entre empresas e clientes. Além disso, a palestrante compartilhará orientações sobre o uso adequado das redes sociais, promovendo uma presença online mais elegante e eficaz.Os ingressos estão à venda de forma on-line pelo site:
https://www.sympla.com.br/claudia-matarazzo—etiqueta-empresarial__2658746
Sobre o Instituto Sonhar VidasCriado pela empresária Helen Simone, à frente da Summer, e embaixadora do Instituto Sonhar Vidas que tem como missão amparar mães e bebês que necessitam de cuidados em UTI Neonatal. Atualmente, o instituto está em fase de arrecadação de recursos para a finalização de sua sede, contando com o apoio de arquitetos goianos no desenvolvimento dos ambientes do espaço.
Serviço: Palestra sobre etiqueta empresarial com Claudia Matarazzo em GoiâniaData: 25 de novembroHorário: 19hLocal: Sala Órion – Hotel Transamérica – Órion Business & Health Complex, Av. Portugal, 1148 – St. MaristaIngressos:
https://www.sympla.com.br/claudia-matarazzo—etiqueta-empresarial__2658746
Crédito da foto: Cristiano Borges
Promete unir galeria de arte e música no mesmo lugar
Vernissage Club funcionará na Praça do Cruzeiro e traz um modelo exclusivo de conceito. Goiânia agora conta com um novo conceito de club que promete revolucionar a experiência de entretenimento ao integrar música e arte visual em um ambiente único e imersivo. A inauguração aconteceu neste final de semana, o club — batizado de Vernissage — traz a ideia de unir o impacto de diferentes formas de expressão artística em um único espaço, permitindo que os visitantes vivenciem arte e música simultaneamente.Inspirado em festivais e exposições de arte imersiva, o projeto tem como objetivo conectar os sentidos dos goianos por meio de uma narrativa que rompe com a divisão entre galeria de arte e pista de dança. “Queremos que as pessoas, enquanto estão na pista, sintam-se parte de uma exposição viva, onde a arte visual e as expressões artísticas circenses e performáticas interajam com a música”, explicam os sócios, Luan S. Barbosa, Rogério Andrade (também dono de um bar que integra galeria de arte) e Raphael de Oliveira Sarpe.Ainda de acordo com os empresários, a proposta se diferencia pela experiência sensorial: os clientes poderão contemplar esculturas, quadros e outras obras artísticas enquanto dançam, sendo impactados por uma mistura cuidadosa de iluminação e música que não interfere nas telas ou esculturas. A experiência ganha ainda mais intensidade com espaços instagramáveis, onde o público pode tocar, pintar e interagir com as obras de maneira única.
Curadoria artística e musical de alta qualidade
A curadoria da Vernissage será dinâmica, com exposições de artistas locais, nacionais e até internacionais. A cada dois meses, uma nova exposição tomará conta do espaço, trazendo novas narrativas visuais. Já a música terá noites voltadas para gêneros específicos: um dedicado à música eletrônica, com DJs de destaque no cenário nacional e internacional, e outro dedicado à música urbana, com gêneros como hip-hop, trap e funk.Com uma programação de qualidade e curadoria que atende a múltiplos gostos, o Vernissage espera atrair um público diverso, de conhecedores de arte a amantes da música. “Queremos desmistificar a ideia de que a arte deve ser apreciada apenas em galerias formais. Em nosso espaço, o público poderá contemplar obras de forma nova e descomplicada, enquanto se diverte e interage com o ambiente”, afirmam os sócios.
Conexão com a cena local e compromisso cultural
A proposta vai além do entretenimento. Após a inauguração, o Vernissage espera alinhar parcerias com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e pontos de cultura locais para incentivar o acesso à arte e dar visibilidade aos artistas da região. A ideia é que o espaço seja não apenas um club, mas também uma plataforma de expressão para a cultura goianiense.
Inauguração e funcionamento
A inauguração oficial aconteceu nos dias 15 e 16 de novembro (sexta e sábado), das 22h às 6h. O club funcionará regularmente às sextas e sábados.O significado do nome Vernissage — A abertura de uma exposição de arte — reflete o propósito da casa, que se propõe a ser um ponto de encontro entre música e arte visual.
Serviço:Inauguração do Vernissage Club
Funcionamento: Sexta e sábados das 22h às 6h
Onde: Pr. do Cruzeiro, 121 – St. Sul, Goiânia – GO, 74093-320
@vernissageclub–
TARG COMUNICAÇÃO
@targcomunicacao