Não é fácil situar-nos diante da questão da paz na atual situação do mundo. Corremos o risco ou de negar a realidade ou de não reconhecer o sentido profundamente do anseio de paz presente nos indivíduos e nos grupos sociais. A gente não precisa ficar em constante guerra para disputar a paz interior. Convide um amigo(de verdade) para um jantar, abra um vinho, a palavra é uma verdadeira arte: faz chorar; faz sorrir; faz guerra; faz paz.
Não há crescimento pessoal sem que passemos por momentos de crise e conflito. Também no plano social, o conflito é parte da dinâmica de relações e confronto de interesses. Numa sociedade pluralista, o reconhecimento da diferença, em suas diversas configurações passa por processos de confronto social, sem os quais é impossível que o reconhecimento e a conquista dos direitos se dê. Abrir os olhos, ser capaz de reconhecer as contradições do mundo em que vivemos, é fundamental.
Querer a paz exige construir solidariedade. Não construiremos a paz se não nos desarmarmos das nossas armas materiais cheias de soberba, mas também se não desarmarmos nossos espíritos, nossos sentimentos, tudo o que há em nós de negação do outro, de não reconhecimento, de prepotência, de exclusão dos “diferentes”. Trata-se de trabalhar muito a capacidade de escutar o outro, de deixar-se afetar, de repensar as próprias convicções, ideias, sentimentos, de desenvolver a capacidade de negociação, básica para construir com os outros, conjuntamente. Em sociedades e culturas autoritárias de quem tem muito, tem bens materiais, que fala de Deus, mas tem um comportamento frio, sem empatia, enfim, não tem riqueza da alma, esta é uma dimensão fundamental. Meus leitores, o amor é ajudado pela força é nutrir o amor-próprio dos outros com pedaços do nosso. Descobri que quanto mais nos importamos com a felicidade de nossos semelhantes, maior o nosso próprio bem-estar. Quem quer um amor social rasgado, remendado, pela metade? Eu não! Segundo o papa João Paulo II: “A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade”.
A paz é uma aspiração humana profunda. A paz social e a paz na dimensão planetária. Aspiramos a um amadurecimento humano pleno que não esteja bloqueado pelo medo, a insegurança, a falta de confiança nos demais, por sentir-se excluído, pela falta de autoestima e pelas diferentes formas de violência. A paz é um modo de viver o humano, de enfrentar os problemas e conflitos, de promover uma maneira não violenta de lutar pelos direitos humanos, capaz de reconhecer o outro e de realizar ações e processos coletivos. Não se faz guerra pela paz, pacifica-se pela paz. A paz não é ausência de Guerra mas sim, descanso da Alma. Como dizia Jimmy Hendrix, ” O dia em que o poder do amor for maior que o amor pelo poder, o mundo encontrará paz”. O que posso dizer depois de ter sofrido tanto com as adversidades da vida, olhe para dentro de você, fique calma. Livre-se do medo e do apego, conheça a doce alegria do caminho, porque paz é o amor humanizado. Será que viver em paz é fácil? Não! São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de uma jornalista “humana”, tentando desesperadamente explicar uma existência com algum significado ou propósito. Mas continuo acreditando que deve existir, eu sei que deve existir algum lugar onde o amor possa viver a sua vida em paz.
Entenda os direitos e deveres de quem mora em condomínio
Advogado especialista em mercado imobiliário orienta sobre as condições dos condôminos
No início deste mês de julho, uma câmera de segurança registrou parte da confusão entre o porteiro de um condomínio e um morador. Na noite da confusão, a irmã do advogado Guilherme Haruki Bergamasco havia reservado uma churrasqueira, para confraternizar com um grupo de amigos e parentes.
Quando o porteiro avisou que eram 22h, e a festa tinha que ser encerrada, as agressões começaram. Guilherme foi o primeiro a discutir e foi retirado de perto do porteiro. Em seguida, Thiago, que é irmão dele, empurrou a vítima contra o muro.
Os condomínios são escolhidos por muitas pessoas pela praticidade e a segurança. Porém, todo morador precisa saber quais são seus direitos e deveres para poder conviver bem no local e evitar problemas.
Diego Amaral, advogado especialista em direito imobiliário e diretor da Comissão de Direito Imobiliário do Conselho Federal da OA
É importante que o morador fique atento ao que está definido na convenção, “A convenção é um documento público regido pelas mais altas normas, como a Constituição Federal e o Código Civil de Condomínios. O objetivo deste documento é definir normas e diretrizes que visam garantir o bom funcionamento e a convivência harmoniosa entre moradores e inquilinos”, explica.
O advogado reforça que quem pretende morar em condomínio deve conhecer esse documento, pois nele constam todas as regras para uma boa convivência entre os moradores para que não haja desentendimentos. “Todas as responsabilidades do imóvel e todas as obrigações do proprietário estão definidas na convenção. Se as regras não forem seguidas, o inquilino será notificado”, continua.
Diego ainda explica que quando os moradores discordam de uma regra, eles têm o direito de convocar uma assembleia para exigir mudanças. “Na assembleia, os moradores são chamados e as mudanças são decididas através de uma votação. Se a maioria concordar, a ata da reunião deve ser registrada e entregue a todos os condôminos. A partir daí, cabe ao síndico analisar se há mudança”, afirma.
Direitos dos condôminos
1- Usar, fruir e livremente dispor das suas unidades: O condômino tem o direito de usar seu imóvel quando necessário, desde que respeite as regras do condomínio e demais condôminos.
2- Usufruir das partes comuns do condomínio: Além de desfrutar de uma unidade própria, os condôminos também têm direito ao uso de áreas comuns, como salões de festas, academias e piscinas.
3- Participar e votar nas assembleias: Os condôminos têm o direito de participar das assembleias e votar, mas com um adendo: devem estar de acordo com as obrigações do condomínio.
4- Alugar sua vaga na garagem: Os inquilinos também podem alugar vagas de estacionamento na garagem, dando preferência a outros inquilinos em detrimento de estranhos.
5- Alugar seu imóvel para terceiros: Os proprietários também têm o direito de alugar seu imóvel para terceiros, sempre respeitando o disposto na lei de inquilinato.
6- Candidatar-se a síndico: O Código Civil estabelece que o conselho deve eleger um administrador para administrar o condomínio. Qualquer inquilino tem o direito de se candidatar a esta posição. Porém, vale lembrar que o cargo também pode ser preenchido por alguém que não seja morador, como um síndico profissional.
7- Candidatar-se a Conselho Fiscal: Da mesma forma, a lei também prevê que os condomínios possam ter um conselho fiscal, eleito pela assembleia, composto por três membros. Compete ao conselho fiscal pronunciar-se sobre as contas do administrador judicial e qualquer condómino pode candidatar-se ao cargo de administrador.
Deveres dos condôminos
1- Contribuir para as despesas do condomínio: Isso significa que o proprietário é legalmente obrigado a pagar a taxa do condomínio, que é uma parte do custo.
2- Pagar juros e multas caso esteja inadimplente: Se o proprietário da unidade deixar de pagar a contribuição fixa, é considerado inadimplente e sujeito a multas.
3- Não realizar obras que comprometam a segurança da edificação: O condômino não pode simplesmente fazer a reforma que ele quer. Você precisa se certificar de que ela não coloque em risco a propriedade ou a segurança de seus vizinhos.
4- Não alterar a cor da fachada, das partes e esquadrias externas: Alteração da fachada costuma ser uma dor de cabeça. De acordo com o Código Civil, os proprietários são obrigados a não alterar a aparência padrão.
5- Dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação e não prejudicar o sossego dos demais: Os proprietários são obrigados a respeitar o uso pretendido do edifício (por exemplo, você não pode usar um imóvel residencial como ponto comercial). Da mesma forma, ele não pode usar sua unidade de maneira que prejudique a boa moral, a paz, a saúde e a segurança de outras pessoas.
Muitas pessoas podem responder que são fórmulas complicadas que explicam processos muito complexos relacionados a partículas subatômicas, gravidade, energia, movimento de galáxias, buracos negros e tudo o que tenha a ver com espaço-tempo e tamanho do universo.
Algo mais ou menos como as ideias de Albert Einstein. Mas essa não seria uma resposta muito distante da realidade.
Afinal, o pai da Teoria da Relatividade lançou as bases para a física estatística e a mecânica quântica, parte da física moderna e que é muito diferente daquela levantada por Isaac Newton séculos atrás.
O físico teórico iraquiano-britânico Jim Al Khalili levantou a questão em 2015 com uma pergunta durante uma palestra: “E se o mundo quântico desempenhasse um papel importante no funcionamento de uma célula viva?”
Algo tão pequeno pode nos ajudar a entender por que estamos vivos?
Por muitos anos, a comunidade científica foi direta: a biologia era uma ciência tão complexa que não tinha nada a ver com o mundo quântico.
Hoje, essa ideia é vista como equivocada. Na verdade, a mecânica quântica desempenha um papel tão importante nos processos biológicos que é vital para a fotossíntese das plantas ou a respiração celular.
Este ramo da ciência é conhecido como biologia quântica. E entendê-lo abriria as portas para inúmeras respostas e processos que ainda não entendemos completamente, desde compreender como funcionam as mutações até a criação de novos medicamentos ou melhorias na computação quântica.
Por ora, os cientistas estão apenas tentando entender a verdadeira dimensão da biologia quântica. Afinal, durante muito tempo ela foi considerada sem importância. Há cerca de uma década é que este campo da ciência começou a emergir novamente.
Um ramo que pode se beneficiar é a farmacologia, onde a quiralidade desempenha um papel importante.
Outra é a computação quântica. “No ponto onde estamos, vamos tentar encontrar bons sistemas para fazer o processamento quântico”, diz Mujica. “Já existem computadores quânticos, mas são muito limitados. São brinquedos muito avançados e extremamente caros”, acrescenta.
O que agora é evidente é o papel crucial que a física quântica tem em nos ajudar a entender como funcionam os processos biológicos muito importantes que tornam a vida possível.
Portanto, não se trata tanto de procurar outros planetas, mas também de dar uma olhada profunda em nós mesmos.
A City Soluções Urbanas promove na próxima quinta-feira (14/4), a partir das 14 horas, um bate papo sobre imagem corporativa no decorado do Legacy City Home. Voltado para colaboradores, o encontro vai contar com a presença da consultora de imagem e estilo Paulla Leles. Influenciadora digital, Paulla é a responsável pelo perfil do Instagram @mulheres_40, no qual compartilha dicas de moda, lifestyle e empoderamento para mulheres desta faixa etária.
A iniciativa reforça uma das prioridades da City, que é a constante capacitação de seu time, a fim de oferecer aos clientes atendimento de excelência na oferta de produtos de alto padrão. Aperfeiçoamento que se agrega ao DNA de inovação e cultura do extraordinário da empresa, a fim de proporcionar, tanto em seus lançamentos, quanto no relacionamento com seus clientes, projetos de vanguarda e experiências diferenciadas.
Em dez anos de existência, a City tornou-se o maior player da atualidade em Goiânia em número de unidades de compactos de luxo lançadas. Pelo terceiro ano consecutivo, foi líder no mercado premium (apartamentos acima de 300m²). Lançou R$1 bilhão em valor geral de vendas (VGVs), sendo que quase meio bilhão deste quantitativo foi vendido em 2021, ano de lançamento de três empreendimentos.
*Serviço*
Evento: City Soluções Urbanas promove bate papo com consultora de imagem e estilo Paulla Leles
Quando: Quinta-feira (14/4), a partir das 14 horas
Onde: Decorado do Legacy City Home – Alameda Cel. Eugênio Jardim, 286 – St. Marista, Goiânia – GO