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Economia

Estado regulamenta as permutas multilaterais

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Rafael Barbosa, fundador da XporY.com
Toto de Rogério Neves

Sancionada no início de agosto, Estado se destaca como primeiro a aprovar legislação sobre o tema no País, o que deve estimular outras unidades da federação a buscar a alternativa como solução econômica

O governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado, instituiu a Política Estadual de Estímulo, Incentivo e Promoção da Economia Colaborativa por meio da sanção da Lei 21.543, em 4 de agosto. A nova lei oficializa o apoio institucional para ações de educação e de realização de negócios por meio de permutas multilaterais, que usam uma moeda digital para pagamentos. Ela também regulamenta o recebimento, pelo Estado, de algumas receitas por meio dela.

“O texto começou a tramitar na Assembleia Legislativa ainda em 2020, como alternativa para auxiliar empresas e profissionais liberais, que sofreram impacto econômico durante o ápice da pandemia da Covid-19, mas seu propósito acabou sendo ampliado”, comenta o especialista em economia colaborativa, Rafael Barbosa, que acompanhou a evolução das discussões na  Assembleia Legislativa.

Na relação empresário e poder público, a lei criará uma conexão entre as duas partes que diminuirá as limitações regulatórias e burocráticas em assuntos referentes à economia colaborativa. A lei também vai possibilitar que empresários façam pagamentos de multas e débitos de órgãos públicos com a permuta multilateral. A Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) também poderá receber doações por meio delas. A administração pública poderá ainda, fazer captação de patrocínios privados para eventos culturais públicos via permuta multilateral, com os devidos critérios para homologação. 

A lei também vai desburocratizar a entrada das soluções de economia colaborativa no mercado; vai contribuir para a captação de recursos financeiros e fomentar ações e atividades voltadas para o setor de inovação colaborativa e estimular a realização de atividades extracurriculares nas escolas públicas com conteúdo voltadas para o contato com a economia colaborativa, com o objetivo de incentivar a cultura empreendedora e colaborativa na rede pública de ensino.

Permutas multilaterais na prática

Entre as ferramentas citadas e contidas na lei, o destaque fica com as permutas multilaterais, que consistem na troca de mercadorias, produtos ou serviços sem envolver dinheiro. No Brasil, esse modelo de negócio já vem sendo adotado pioneiramente pela XporY.com, que surgiu em 2014 como uma start up e teve a ideia desenvolvida com recursos do Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

A ideia foi inspirada em modelos de negócios com base em trocas que acontecem nos Estados Unidos. Atualmente, a plataforma tem atuação nacional. Desde 2020, tornou-se parceira do Sebrae de São Paulo, Goiás e Distrito Federal para alavancar os negócios entre as pequenas empresas e microempreendedores individuais.

Na XporY.com, a operação consiste na troca entre empresa e profissionais autônomos, que podem oferecer qualquer tipo de serviço ou produtos. Em cada negociação, o vendedor recebe o pagamento em créditos na moeda digital  – denominada  X$, de uso exclusivo da plataforma, e que tem o mesmo valor do Real. Com esses créditos, o permutante pode escolher quaisquer outros produtos ou serviços do sistema ofertados por outros participantes. É o tradicional escambo, mas entre várias pessoas ao mesmo tempo, em vez de apenas duas. 

Jonas Máximo, proprietário de uma rede de restaurante japonês

É o exemplo de Jonas Máximo, proprietário de uma rede de restaurante japonês, e usuário da plataforma de permutas multilaterais, XporY.com, há 6 anos. Sua empresa oferece vouchers de consumo. Com a receita, ele vem usando para diminuir despesas de gastos em Reais, como contratação de contador, instalação de ar condicionado, compra de materiais de construção, entre outras ofertas que encontrou na plataforma. 

“É uma forma de economizar em reais. Durante a pandemia a plataforma foi essencial porque o dinheiro diminuiu para todo mundo. Neste período, tivemos muita dificuldade em manter uma operação com faturamento que não custeava todas as necessidades de pagamento. Então, a permuta que nos salvou. Até para negociação de dívidas nós usamos a plataforma”, conta.

Getulio Jesus, empresário

Getúlio Jesus, é outro exemplo de empresário que vê a plataforma de permutas multilaterais como uma ferramenta importante para o seu negócio. Ele é proprietário de uma empresa de propaganda e usa a XporY.com há mais de 5 anos. “Na pandemia, ofereci o serviço de marketing digital da minha empresa para a rede de contatos e empresas parceiras da plataforma. E foi uma grande ajuda. Os recursos me ajudaram a sustentar o negócio no período. Usei meus créditos em vários serviços importantíssimos como alimentação e também fiz diversas compras de materiais necessários para a empresa, inclusive álcool em gel e máscaras para nossa equipe”.

Ponto de vista

Para Rafael Barbosa, a sanção do projeto de lei levará a ferramenta para mais empresas que foram prejudicadas durante a pandemia da Covid-19, inclusive para algumas operações com o  Estado. “Acredito que essa lei ajudará os empresários a reativar sua situação econômica, pois eles poderão pagar um serviço indispensável da sua empresa e manter seu negócio em dia”, disse ele, que também é fundador da XporY.com.

Rafael comenta que para o Estado, aceitar moedas digitais ao invés de dinheiro para pagamento de impostos, promove a regularização da situação financeira das empresas que durante a pandemia não conseguiram deixar seus débitos em dia e diminui a inadimplência, o que gera mais receita para o estado realizar outros investimentos.  

Ele considera que Goiás agora se torna referência para outros Estados, uma vez que é a primeira legislação dessa natureza no País. “A intenção é de ajudar o empreendedor a resolver situações de uma forma mais tranquila sem mexer no caixa da empresa. Daqui para frente, esta experiência pode ser adotada por qualquer prefeitura e governo estadual que queira ajudar a economia local”, finaliza.

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Raquel Pinho

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Economia

Goiânia sobe no ranking nacional 

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Goiânia sobe no ranking nacional de valorização do imóvel

Capital goiana ainda segue como uma das capitais mais baratas do país para se comprar um imóvel, porém, saiu da vice-lanterna e avançou mais três posições na valorização imobiliária em três anos, aponta pesquisa Fipezap. Só em 2022, a alta foi de 20,91%, bem acima da média nacional da pesquisa, que registrou o acúmulo de 6,16%, superando também a inflação do período

Goiânia tem se destacado no cenário imobiliário nacional, por manter o setor aquecido. Premissas fortes como o bônus demográfico (quando se tem mais pessoas economicamente ativas) e o déficit imobiliário, tanto qualitativo como quantitativo, são pontos favoráveis para que a capital goiana figure entre os principais municípios quando falamos em valorização de imóveis. A capital atingiu um novo patamar nos últimos três anos. Dados da pesquisa FipeZap, de dezembro de 2022, apontam que Goiânia subiu três posições no ranking dos preços do metro quadrado ao longo do período. 

Ela aparece atualmente como a 5ª capital com o valor mais em conta, em relação ao metro quadrado, com o valor de R$ 6.182, ficando à frente de Campo Grande (MS), Salvador (BA), João Pessoa (PB) e Manaus (AM). Em novembro de 2019, ela era a 2ª mais barata, com o metro quadrado a R$ 4.211. Só ficava à frente de Campo Grande. 

A pesquisa é feita em capitais e 50 municípios. Quando se considera todas as cidades, Goiânia saiu da 35ª posição no ranking de preços e foi para a 22ª, avançando em 18 posições. A valorização total no período foi de 46,80%, superior à inflação do período. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro de 2019 a dezembro de 2022 ficou em 23,71%.

Em relação ao ano de 2022, a valorização dos imóveis em Goiânia foi a segunda do País entre as capitais, considerando os últimos resultados, o Índice FipeZAP+ de Venda Residencial. A majoração foi de 20,91%, bem acima da média nacional da pesquisa, que registrou o acúmulo de 6,16%, superando a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (+5,79%), bem como a variação do IGP-M/FGV (+5,45%). 

*Adequação*

O aumento do metro quadrado pode soar como uma despesa maior para o consumidor, mas, na verdade, é uma adequação de valores, conforme explica o especialista em mercado imobiliário e sócio-diretor da URBS Alphamall e Imobi, Pedro Teixeira. Além de absorver as altas de insumos, o especialista lembra que Goiânia tinha uma média do metro quadrado bastante defasada em relação aos produtos que entregava. 

“Goiânia ficou por muitos anos com uma média de metro quadrado defasado em relação aos produtos que ela entregava. Na capital se comprava produtos muito bons, por uma média baixa, e isso gera uma problema: se a receita é baixa, não há como as incorporadoras continuar acompanhando as novas tendências. Para que o mercado da cidade continue alinhado com o que há de melhor, para que incorporadores e construtores consigam entregar produtos que vão de encontro às novas tendências nacionais e internacionais, é preciso precificar. Considero essa valorização positiva, porque abre portas para que o mercado evolua mais”, afirma ele. 

De acordo com Pedro Teixeira, a valorização do metro quadrado em Goiânia é o reflexo de que o mercado imobiliário na cidade está aquecido e em ascensão. Segundo ele, um ponto que explicita esse crescimento é a idade da cidade. Por ser uma capital muito nova, se comparada com as cidades de referência, como São Paulo e Rio de Janeiro, o município tem maior potencial de expansão. 

“Em São Paulo, por exemplo, o mercado está bastante saturado, em alguns casos, para se construir um bom produto é necessário destruir um prédio pronto, porque não tem mais área, não tem para onde crescer, está tudo adensado. Aqui isso é diferente, ainda temos diversos espaços em áreas nobres da cidade, então é natural que pela idade, como o mercado é muito novo, ainda temos muito para onde crescer”, ressalta. 

*Patrimônio valorizado*

O gerente comercial da Consciente Construtora e Incorporadora, Maurício D’Ângelo, aponta que a alta de valores deve ser entendida não apenas como despesa maior, mas também valorização do patrimônio do comprador. Segundo ele, ainda que diante de um período de instabilidade política e financeira, como o atual, investir no mercado imobiliário é um bom negócio, por ter como certa a valorização ao longo do tempo. 

“Se as pessoas deixam de comprar imóveis, perdem e muito na valorização, que é algo certo. O investimento em imóveis é seguro. Atualmente, vivemos um momento de instabilidade política, instabilidade das bolsas, entre outros fatores, e o imóvel continua sendo a opção mais segura, tanto do ponto de vista da rentabilidade, como para a valorização”, conclui ele. 

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Raquel Pinho e equipe

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Realizador de sonhos

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Realizador de sonhos: profissionais autônomos veem na corretagem de imóveis oportunidade de carreira e ganhos

Trabalhar como corretor de imóveis autônomo se tornou uma das profissões desejo no Brasil. Números do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) mostram que a quantidade de profissionais no mercado brasileiro saltou de 390 mil em 2020 para 430 mil no ano passado. Em Goiás, o crescimento também é notório. Este ano o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-GO), registrou 3.131 novos profissionais, um aumento de 44,9% no número de inscrições em comparação ao ano passado.

O crescimento se deve à alta demanda por imóveis e também aos ganhos que a profissão proporciona. É o que relata a corretora de imóveis Ana Flávia Moreira, de 30 anos, que sempre trabalhou com vendas e se tornou corretora autônoma de imóveis há oito anos. 

“Meu carro, minhas casas e meus investimentos vieram através da corretagem. Depois que entrei nessa profissão, minha vida melhorou mil por cento”, comenta a que é credenciada à MRV, maior construtora da América Latina, com projetos em mais de 160 cidades em 22 estados brasileiros.  

Ela comenta que entrou na profissão bem despretensiosa, com o objetivo de ser apenas um ‘bico’. Contudo, a profissional, que antes era estudante de engenharia elétrica, atualmente já formada, conta que se descobriu na profissão de corretora de imóveis e ficou apaixonada. 

“Não tem nada melhor do que ver no olhar das pessoas o seu sonho sendo realizado. Por muitas vezes será o único imóvel da vida daquele cliente e saber que fiz parte daquela realização e daquele sonho, me motiva a continuar trabalhando e sempre dando o meu melhor”, comenta.

Estratégia para se destacar no mercado

A alta demanda por moradia é uma vantagem, porém entre tantas pessoas buscando se destacar na profissão, é necessário usar estratégias e técnicas para conseguir o sucesso. É o que a corretora de imóveis fez. Ana Flávia investiu em uma área bem importante nos dias de hoje: a internet.

Para o gestor comercial da MRV em Goiás, Fabrício Pavanelli, investir nas redes sociais e canais de interação online com o cliente é fundamental nos dias de hoje.” A internet tem ganho cada vez mais espaço na vida das pessoas e, as empresas e profissionais que querem chegar até o seu público deve investir neste canal. As redes sociais, como o Instagram, são um bom canal para levar conteúdo relevante para o consumidor sobre o processo de compra de um imóvel, por exemplo, além de apresentar os diferenciais dos imóveis. Desta forma, conseguimos não alcançar um grande volume de pessoas em um curto espaço de tempo”, afirma o executivo.

Por outro lado, se destacar na profissão e conquistar bons resultados, contudo, não acontece em um passe de mágica. Ana Flávia relata que o início da profissão não foi fácil, exigiu muita paciência, resiliência, dedicação e força de vontade para aprender sobre o mercado. “Tenho uma responsabilidade gigantesca, pois estou lidando com um sonho de quem me procura; pessoas que estão em busca do seu primeiro imóvel para abrigar sua família, ser o seu porto seguro. Eu sempre procuro dar o meu melhor para o meu cliente ter a melhor experiência da vida dele”.

Corretora Ana Flávia Moreira

Para alavancar a carreira

E diante desse contexto, para ajudar os profissionais que desejam entrar e crescer no ramo, a MRV oferece vários programas de apoio. Um é o programa de credenciamento de corretores autônomos. A oportunidade contempla profissionais com espírito empreendedor, perfil com iniciativa e comprometimento com o negócio.

Além disso, a construtora oferece aos corretores autônomos credenciados e demais prestadores treinamentos sobre os empreendimentos e empreendedorismo, visando otimizar sua produtividade, apoiando e investindo na parceria. A atuação é flexível e o profissional tem boas possibilidades de rendimento, pois os ganhos são proporcionais ao desempenho nas vendas.

Para se cadastrar, o corretor e o promotor parceiro podem entrar em contato pelo e-mail yasmin.vcosta@mrv.com.br ou pelo whatsapp: 65 9900-0677.

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Raquel Pinho e equipe

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Como escolher o imóvel certo para o seu momento de vida

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Especialista orienta sobre o que buscar e como se planejar para as mudanças no começo do ano

Para muitos brasileiros, um novo ano é sinônimo de mudança de hábitos. É nesse momento que muitas famílias fazem seus planejamentos, traçam novos objetivos, adaptam a rotina e tomam decisões que podem refletir na vida de forma geral, como a mudança de residência. 

Encontrar o melhor mês para se mudar deve constar no planejamento. Afinal, isso pode fazer toda a diferença com gastos. Nos primeiros meses do ano, por exemplo, em razão de diversos fatores, o mercado de locação de imóveis costuma ficar bem aquecido. Entre as razões está o início do ano escolar. 

Além disso, a renda extra das pessoas no mês de dezembro, vinda principalmente do 13º salário, bônus e participação em lucro de empresas nas quais trabalham, também podem influenciar na escolha pelo início do ano para mudar. Esses valores são um recurso a mais para levantar o capital necessário e investir em um novo lar e iniciar o ano de casa nova.

Também no início do ano, muitas pessoas ainda estão no ritmo de férias. Desta forma, as pessoas têm tempo livre para buscar pelo imóvel desejado. Mas você sabe quais são as características a serem buscadas e adequadas ao seu perfil? São vários os fatores que influenciam nessa escolha. 

De acordo com o especialista em mercado imobiliário e sócio-proprietário da URBS Imobiliária, Ricardo Teixeira, durante o ciclo da vida, cada família se adapta conforme as suas características e isso também se aplica aos imóveis. Por exemplo, uma pessoa recém-formada e que acabou de sair da casa dos pais, provavelmente, não deve buscar o mesmo perfil de imóveis que uma família com filhos. 

Para Teixeira, também é necessário considerar pontos que demandam planejamento, como a organização financeira, a localização do imóvel, o tempo disponível para deslocamentos e o conforto do acesso próximo a centros comerciais. “Quando falamos da escolha de um imóvel o primeiro passo é a questão financeira, organizar quanto se pode pagar de parcela e o quanto se pode obter de financiamento. Somando a renda familiar é possível saber que imóvel se pode ter e a partir disso, as pessoas vão ao mercado olhar o que é possível conseguir”, afirma ele.

“Depois temos que analisar o interesse desse cliente. A localização, é claro que importa muito, mas é preciso levar em consideração o perfil dessa pessoa ou dessa família. Isso é o que fará a diferença”, ressalta o sócio da URBS.

Casais no início da vida conjugal ou pessoas solteiras optam por residências menores

Fases e experiências

Para Ricardo Teixeira, de forma geral, as pessoas optam por morar em setores mais estruturados, onde tenham comércios, escolas, o que inevitavelmente também acarreta um custo. No entanto, ele chama a atenção para as possíveis mudanças e upgrades ao longo da vida e a mudança de comportamento em relação aos imóveis. 

“Às vezes, naquele momento, de início de vida, com família ainda pequena, é possível que um apartamento menor, porém, mais centralizado, atenda muito bem a dinâmica com um bebê, uma criança ou até um adolescente. Há também a pessoa que está em outra fase e opta por comprar uma casa mais afastada dos grandes centros, por não ter a necessidade de escolas ou uma preocupação menor com o trânsito. Tudo isso tem um custo e precisa ser observado”, diz ele. 

Ainda segundo Ricardo Teixeira, há algum tempo as pessoas tinham a ideia de que a casa própria era para sempre, no entanto, esse pensamento vem mudando. “Antes, as pessoas pareciam fadadas a morar para sempre no mesmo lugar. Agora, mesmo comprando um imóvel para o momento atual da vida, o cliente pensa em fazer um upgrade no futuro. Já existe esse pensamento de que o local que ele morava passa a ser uma renda como um bom patrimônio para aluguel, ou então ele pode colocar esse apartamento em um outro imóvel”, explica o especialista. 

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