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Um zelo que não encerra com a conclusão da obra

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Mesmo depois da entrega, FGR Incorporações continua cuidando dos condomínios Jardins através de um programa de acompanhamento e apoio aos administradores

Após a entrega de um empreendimento, a bola está com os moradores? Para uma boa parte das incorporadoras, sim. Para a FGR Incorporações, não é bem assim. A empresa, que é referência na implantação de condomínios horizontais em Goiânia, e daqui expandiu para outros estados, mantém um programa de relacionamento com os administradores dos empreendimentos entregues.

Já são 43 projetos lançados e 33 entregues ao longo de quase 40 anos, e todos eles são convidados anualmente para um encontro, onde acontecem palestras, troca de experiências e feedbacks para a incorporadora. O último momento, aconteceu no dia 9 de maio, realizado no estande de vendas.São os administradores que coordenam os serviços das várias áreas como a segurança, a manutenção, as finanças, ajudam na organização de eventos e realização das assembleias. Ou seja, eles são gerentes gerais que cuidam de todas essas frentes de trabalho num condomínio.

De acordo com Felipe Hermano, coordenador de relacionamento com os clientes da FGR e um dos organizadores desse último encontro, os encontros anuais têm, entre seus objetivos, reforçar o propósito de valorizar e apoiar o trabalho desses gerentes que, de certa forma, são os responsáveis por consolidar o “jeito Jardins de viver”.

“Nesses encontros, além de um café da manhã festivo, da troca de experiências entre os administradores e de dinâmicas bem legais, nós trazemos sempre uma palestra interessante para eles”, conta. Neste ano, a palestrante foi Amelina Prates, especialista em gestão de pessoas, mentora de líderes e que falou sobre gestão de conflitos entre gerações. “Um conteúdo que acreditamos ser de grande relevância para esses administradores, porque eles precisam no seu dia a dia lidar com e entender essas visões de mundo diferentes entre essas gerações que convivem no condomínio: a geração Z Y, X e outras”, pontuou Felipe.

Feedback valiosoSegundo o coordenador, esse contato contínuo com os administradores dos condomínios Jardins é uma das prioridades do Departamento de Relacionamento com o Cliente da FGR. “Já passei por várias outras incorporadoras e praticamente todas, a partir do momento que entregam um empreendimento, elas viram as costas e dizem: ‘agora é com os moradores’ e não mantém essa proximidade.  Aqui na FGR é muito diferente. Nós, coordenadores de relacionamento, buscamos sempre o contato com esses administradores, vivemos também a rotina das associações de moradores que representam os condomínios. Buscamos averiguar se a bandeira Jardins está sendo preservada, se as manutenções estão em dia, o cuidado com o paisagismo, enfim, o cuidado com toda a proposta de qualidade de vida que traz um um condomínio que leva a marca Jardins”, salienta Felipe, que acumula quase 20 anos no mercado imobiliário.

Felipe Hermano explica que o cultivo e a valorização do contato com os administradores dos condomínios Jardins geram um feedback valioso para a empresa. “São eles que gerenciam o dia a dia do condomínio. Eles sabem, por exemplo, se uma área de lazer específica não tem usabilidade. Por intermédio deles, ficamos sabendo que os próprios moradores fazem algumas melhorias, especialmente nos Jardins  mais antigos, e isso nos dá uma noção do que as famílias estão demandando e é, portanto, mais uma forma de melhorarmos ainda mais os nossos futuros lançamentos”, afirma Felipe.Troca de experiênciasHá quase 13 anos à frente da administração do Jardins Paris, um dos primeiros condomínios lançados e entregues pela FGR, Edson Prazeres Espindola avalia que os encontros de administradores promovidos pela FGR são de suma importância. “Além de aprender com os colegas administradores, tanto com os mais novos, que trazem uma nova visão do trabalho, como com os veteranos que mostram sua experiência e grandes resultados, há as palestras, que para mim, agregam muito ao nosso conhecimento”, afirma o administrador que esteve no último encontro.Dentro de sua rotina como gestor de um condomínio Jardins, Edson destaca como principal desafio lidar de forma harmoniosa, e com empatia, com diferentes perfis de famílias e de pessoas que vivem nesses condomínios. “Se o administrador não gostar de pessoas e não tentar entendê-las, terá grande dificuldade para realizar o seu trabalho”, sugere o gestor do Jardins Paris, que está localizado na região sudeste de Goiânia, conhecida como área dos grandes condomínios da capital.

Atuando há seis anos como administradora do Jardins Valência, localizado também na região sudeste de Goiânia, Ludmila Alves também vê nos encontros dos administradores dos condomínios Jardins promovidos pela FGR, um momento valioso de troca, de aprendizado e atualização. “As palestras costumam trazer conteúdos muito relevantes. Essa do último encontro, por exemplo, trouxe reflexões importantes sobre perfis de moradores, comportamento geracional e estratégias de gestão, conhecimentos que ajudam muito no nosso dia a dia como gestor”, enfatiza Ludmilla.

Para ela, o principal desafio de gestores de grandes condomínios como os Jardins é equilibrar a gestão operacional com a humanização no atendimento. “São muitas demandas diárias, envolvendo segurança, manutenção, convivência, obras, eventos e atendimento aos moradores. Manter a organização, a comunicação eficaz e ainda conseguir antecipar problemas exige preparo, equipe alinhada, muita dedicação e amor pelo o que faz”, salienta a administradora do Jardins Valência.

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Premiação sustentável

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OCEO do grupo Odilon Santos, Odilon Santos Neto, recebeu das mãos do presidente da BYD Brasil, Tyler Li (à esquerda) e do diretor comercial da fabricante, Bruno Paiva (à direita), o prêmio Protagonismo ESG BYD 2025, na categoria Mobilidade Sustentável. O reconhecimento se deve à incorporação de 29 ônibus elétricos articulados BYD adquiridos pela Rápido Araguaia e inseridos no BRT Leste-Oeste (Eixo Anhanguera) ao longo deste e do próximo ano. A solenidade foi realizada no dia 9 de dezembro, em São Paulo. Criado pela BYD, o Prêmio Protagonismo ESG valoriza empresas que adotam soluções sustentáveis por meio de tecnologias como energia solar, armazenamento inteligente, equipamentos elétricos, veículos pesados zero emissão e infraestrutura de recarga.

Luciana Porto – Kasane

Assessora de imprensa

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Essas são algumas tendências para os espaços corporativos após pandemia.

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Demanda por salas comerciais cresce e incorporadoras investem em novos projetos, mais confortáveis e amplos

Errou quem pensou que o mercado de imóveis corporativos iria declinar no período após a pandemia. De fato, no pós-imediato algumas empresas mantiveram suas equipes em home office, mas o momento do retorno chegou, há algum tempo, para a grande maioria. Agora com novas demandas, os imóveis comerciais precisam oferecer um formato que atenda às necessidades do usuário, que busca por conforto e dinamismo para desenvolver sua rotina de trabalho.

O gerente comercial da Euro Incorporações, Henrique Campelo, observa que ainda persiste uma herança da pandemia, que é o modelo híbrido, mas nem todas as atividades puderam se encaixar, como as atividades da área da saúde, por exemplo, que muitas vezes exige o contato direto com o consumidor. Além disso, a presença física continua sendo fundamental para as equipes, o que gerou uma alta na demanda de salas comerciais no retorno e a busca por espaços mais atuais, modernos, confortáveis, flexíveis e maiores. 

Os gráficos mostram o aumento contínuo e sustentado na busca por imóveis comerciais em Goiânia. Dados de estudo de mercado feito pela Brain para a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), em junho deste ano, mostram a ascensão. 

O setor de imóveis comerciais não teve nenhum lançamento na cidade em 2019, momento pré-pandemia, mas foi retomado com 81 unidades lançadas em 2020; 172 em 2021; 383 em 2022; chegando ao volume de 1.150 unidades lançadas só na capital em 2023.  Neste ano, o setor recebeu, até junho, o lançamento de 851 unidades comerciais. O volume de vendas também passa pela forte retomada. Em 2023, foram comercializadas 958 salas corporativas em Goiânia; em 2024 foram 394 e neste ano já passam de 620. 

Uma das heranças do período de isolamento foi o desejo por espaços menos adensados, mais humanizados, que geram sensação de conforto, acolhimento e facilidade –  que vem sendo contemplado por novos projetos. Um exemplo é o complexo de uso misto Euro Towers, no Park Lozandes, em Goiânia. O projeto, lançado em 2022 e que tem previsão de entrega para maio e novembro de 2026 , conta com 733 unidades distribuídas em duas torres, sendo uma totalmente comercial e outra mista, com unidades residenciais e comerciais. O espaço oferece como diferencial, além da vista livre e da modernidade do projeto arquitetônico, o tamanho das salas e lajes disponíveis, que variam de 40 a 770 m².

Com mall térreo com 14 lojas, com fachada ativa (integrada com a rua), vagas rotativas na rua, porte-cochère, e acesso fácil com proximidade a diversos serviços públicos e privados, o empreendimento foi aprovado pelo consumidor. Mais de 80% das unidades comerciais já estão vendidas e as lajes maiores foram comercializadas rapidamente, segundo o gerente comercial Henrique Campelo. “Este foi um projeto pensado para oferecer o conforto e a sensação de bem-estar que as pessoas estão buscando no ambiente de trabalho, que passou a ser mais valorizado como local de permanência, pertencimento e descompressão nos últimos anos”, destaca ele. 

O advogado Luiz Gustavo Dias é um exemplo. Ele decidiu investir na compra de três salas comerciais no Euro Towers. Ele e seus sócios irão transferir o escritório de advocacia que hoje opera no setor Sul, para o edifício, no Park Lozandes. Entre os atrativos para a mudança, ele destaca a localização. “A proximidade com os órgãos do judiciário é muito importante para nós, além disso a região é muito valorizada e o projeto vai atender a uma alta demanda, que encontra pouca oferta na região”, destacou ele. 

Além disso, fatores como menor incidência solar direta e ter um espaço integrado e amplo contaram muitos pontos positivos. “O ambiente ideal para o escritório, justamente foi um dos motivos de termos escolhido essas três salas em conjunto, que são totalmente integradas, sem pilares, assim, o formato da sala contribui com nosso conceito de trabalho e a concepção decorativa”, destacou ele. Além disso, o fato do prédio oferecer as paredes externas com mais vidro, aumenta a sensação de amplitude do espaço e melhora o conforto visual, conforme o advogado. 

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Ciência cidadã: com apoio do Sicoob UniCentro Br e Grupo Saga, Projeto Peixara ganha capacitação para guias no Rio Araguaia

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ção contou com cinco dias de treinamento para guias de pesca esportiva e demais atividades turísticas da região direcionado a mulheres ribeirinhas. Há quatro anos, iniciativa recebe apoio da cooperativa financeira para produção de materiais educativos e manutenção das expedições.

O Projeto Peixara surgiu em 2021, a partir da preocupação de pescadores esportivos do Rio Araguaia com a preservação do peixe Piraíba, espécie-alvo da prática e de grande importância ecológica, social e econômica para a bacia. Desde sua criação, o programa recebe patrocínio do Sicoob UniCentro Br para a manutenção de suas atividades, especialmente no período de alta temporada, registrado entre os meses de junho e agosto. Neste final de ano, a parceria ganhou mais um capítulo e uniu forças com o Grupo Saga para uma ação de capacitação dos ribeirinhos que atuam como guias de pesca esportiva na região, constituindo uma das vertentes do projeto: a Ciência Cidadã. 

Conforme citado no Termo Aditivo UFMT/2025, do Ministério da Pesca e Aquicultura, estudos apontam que as atividades turísticas no Rio Araguaia chegam a movimentar mais de R$ 17 bi, ao longo do ano. De acordo com a coordenadora técnica do Projeto Peixara, Lisiane Hahn, a função do Guia de Pesca Esportiva é primordial para esse processo, porque é responsável por toda a orientação ao público. Nesse cenário, ela conta que existem muitas mulheres que pilotam barcos, conhecem os tipos de peixes e são receptivas ao público, mas enfrentam dificuldades para entrar no mercado, principalmente por ser uma área predominantemente masculina. “Contudo, nota-se uma procura maior pela pesca esportiva por parte famílias, casais e grupos femininos que estão frequentando o Rio Araguaia, o que confere uma maior abertura para essas mulheres no mercado”, explica. 

Com isso, Lisiane conta que foi identificada uma demanda social por maior inclusão das mulheres na pesca esportiva e a necessidade de fortalecer a autoconfiança. “A proposta foi apresentada ao Sicoob UniCentro Br e ao Grupo Saga, que prontamente apoiaram a iniciativa”, revela. Ao todo foram 15 mulheres interessadas em ingressarem no mercado e que participaram de uma semana de atividades, cuja programação incluiu aulas sobre empoderamento feminino; atendimento ao cliente; planejamento financeiro; direitos e deveres na pesca esportiva; mídias sociais; noções básicas de navegação segura; biologia, ecologia e conservação dos peixes; e melhores práticas na pesca esportiva.  

Segundo o educador financeiro do Sicoob UniCentro Br, Gabriel Garola, que foi um dos mentores da capacitação, a cooperativa ficou responsável pelas aulas de educação financeira. “Nós orientamos especialmente a gestão das finanças direcionada ao fluxo de renda que os guias possuem e a importância de saber fazer um bom planejamento”, destaca. Ele complementa que o equilíbrio financeiro é o que pode garantir a sustentação das atividades profissionais e a conciliação com a vida pessoal dessas mulheres. “Iniciar em uma nova área profissional, sem uma organização das finanças, traria muita instabilidade para elas exercerem esse papel no mercado. Então, a educação financeira é fundamental para uma gestão eficaz de recursos e até a possibilidade de realizar investimentos, como a aquisição de uma canoa, de um motor, para ampliar os negócios. Além disso, o planejamento financeiro é essencial para o período da piracema, garantindo a continuidade das atividades financeiras na região”, pontua. 

Ciência cidadã 

Para além da dimensão social dessa capacitação, Lisiane Hahn lembra que essa vertente do Projeto Peixara, o Ciência Cidadã, envolve a participação de não cientistas na geração de dados para a pesquisa. “Guias de pesca esportiva são capacitados em boas práticas e na coleta de informações, como o ‘tagueamento’ das espécies com marcas plásticas para identificação e estudo de movimento, coleta de amostras para análise de DNA e registro das medidas dos peixes capturados”, ressalta. Dessa forma, ela observa que esses profissionais coletam informações essenciais para a conservação e manejo, por meio da constatação da pesca predatória, além dos impactos das altas temperaturas e da redução da profundidade do rio na fisiologia e sobrevivência das espécies. 

No fenômeno natural da Piracema, por exemplo, no qual os peixes migram rio acima para se reproduzirem, há a proibição da pesca em diversas regiões do Brasil, que é uma medida essencial para a manutenção da biodiversidade aquática. Lisiane observa que é por meio da contribuição dos guias que são registrados esses deslocamentos e os movimentos sincronizados entre indivíduos e o uso de afluentes para reprodução, além da orientação aos turistas para não realizarem a pesca. “Conservação e desenvolvimento podem coexistir na bacia, desde que as atividades turísticas sejam realizadas com critérios e foco no peixe e no rio, base da geração de renda. A pesca esportiva aproxima as pessoas da natureza e tem grande potencial para despertar a consciência coletiva sobre a conservação de ambientes e espécies”, arremata. 

Sobre o Projeto Peixara  

  

Sob coordenação técnica da bióloga e doutora em Ecologia, Lisiane Hahn, o Projeto Peixara é uma iniciativa que tem por objetivo a conservação dos peixes e a manutenção da pesca no Rio Araguaia. A equipe do projeto é composta por pesquisadores das áreas de Biologia e Ecologia de Peixes, por guias de pesca capacitados pelo projeto e por um diverso grupo de pessoas (empresários, profissionais liberais, estudantes). As expedições dos pesquisadores ocorrem em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e são apoiadas pelo Ministério da e Agricultura, outros órgãos do setor público e por instituições privadas, dentre elas o Sicoob UniCentro Br.  

Sobre o Sicoob UniCentro Br    

  

É uma cooperativa financeira de livre admissão que tem como objetivo administrar os recursos financeiros dos cooperados, proporcionando maior rentabilidade e justiça financeira a todos. Fundada há 33 anos, em Goiânia, a instituição administra R$ 9,8 bilhões em ativos e conta com mais de 117 mil cooperados no Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins. Em 2025, conquistou pelo quarto ano consecutivo o selo “Lugares Incríveis para Trabalhar”, pelo quinto ano consecutivo a certificação GPTW (Great Place to Work) e, pelo segundo ano consecutivo, integrou o ranking das 150 empresas “Lugares Mais Incríveis para Trabalhar”, reconhecimentos que destacam organizações com excelência na gestão do clima organizacional e na experiência dos colaboradores.

Geovana Nascimento – Kasane

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