Tintos da Miolo têm a preferência e tradição no período, mas brancos, rosés e até espumantes vêm conquistando mais espaço na estação mais fria do ano
O comportamento de consumo de vinhos dos brasileiros mudou de forma geral, especialmente neste último ano. Mas não são apenas as restrições diante da pandemia do Coronavírus que vêm influenciando essa transformação. Hábitos tradicionais vêm sendo substituídos pelo interesse em viver experiências descompromissadas das regras de consumo habituais, e abertas a novas descobertas. O inverno é um exemplo deste movimento. Sempre se ouviu falar que a estação mais fria do ano combina com vinhos tintos, mas essa harmonização vai muito além, abrindo espaço para brancos e rosés e também espumantes. Até porque no Brasil, por ser um país tropical, a maioria das regiões têm clima mais ameno, com temperaturas mais altas que as da Região Sul. Com um portfólio de 120 itens elaborados nos terroirs do Vale dos Vinhedos – Miolo (Bento Gonçalves/RS), da Campanha Meridional – Seival (Candiota/RS), da Campanha Central – Almadén (Santana do Livramento/RS) e do Vale do São Francisco – Terranova (Casa Nova/BA), a Miolo Wine Group mostra que este universo amplo e democrático, favorece a diversidade de estilos e gostos.
Assim como é possível degustar e harmonizar vinhos brancos e rosés, além de espumantes, em diversas ocasiões do inverno, o mesmo acontece ao contrário com vinhos tintos jovens mais leves, no verão. Tudo depende da ocasião, do paladar, e da estrutura de cada vinho. Especialista no que faz e com autonomia sobre os vinhedos, a Miolo entrega essa grande oferta com alta qualidade em linhas diferenciadas que vão de vinhos para o dia a dia com preços que partem dos R$ 39, como o Miolo Seleção, até opções mais sofisticadas para celebrar grandes momentos chegando a R$ 989, como o Sesmarias. Hoje, o Miolo Seleção é o vinho mais distribuído tanto no mercado interno quanto externo com presença na Alemanha, Austrália, China, França, Guatemala, Hong Kong, Japão, Nova Zelândia e Paraguai e, em breve, na Nigéria. No Brasil, o Miolo Seleção Rosé ganhou uma legião de fãs, sendo o mais vendido na categoria.
Outra excelente opção custo-benefício são os vinhos da marca Almadén, elaborados com uvas cultivadas no vinhedo de vinífera em espaldeira mais antigo do Brasil, em Santana do Livramento. O Cabernet Franc, o Merlot e o Cabernet Sauvignon são indicados para a estação mais fria do ano. O preço de R$ 32 a garrafa é super atrativo. Há, ainda, as linhas Seival e Terranova, ambas com espumantes e vinhos.
Com produção 100% vegana, a Miolo coloca na mesa do apreciador uma carta variada de rótulos que atende todos os paladares e ocasiões. E para o inverno as opções são muitas. Entre os tintos, quem chegou para brindar a estação é o Miolo Reserva Merlot Safra 2020, com excelente custo-benefício na faixa de R$ 50, brindando os 30 anos da Linha Reserva, hoje com nove rótulos, sendo eles: seis tintos (Cabernet Sauvignon, Tempranillo, Merlot, Tannat, Pinot Noir e Syrah) e três brancos (Chardonnay, Pinot Grigio e Sauvignon Blanc).
Quem busca tipicidade e a máxima expressão do terroir pode apreciar a linha Single Vineyard – seis vinhos, cada um de um único vinhedo. E tem ainda a dupla Miolo Cuvée Giuseppe Merlot / Cabernet Sauvignon e Miolo Cuvée Giuseppe Chardonnay. Agora, se o interesse é para vinhos mais estruturados, de guarda, a Miolo coleciona rótulos. E uma boa dica são os Sete Lendários: Miolo Lote 43, Miolo Merlot Terroir, Testardi Syrah, Quinta do Seival Cabernet Sauvignon, Quinta do Seival Castas Portuguesas, Vinhas Velhas Tannat e Sesmarias. E para quem aprecia vinhos com identidade Vale dos Vinhedos, a Miolo traz 14 rótulos com DOVV, sendo a vinícola com o maior número de produtos com a distinção.
Imagens: Divulgação Miolo