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Arte

“As pessoas invisíveis” é o vencedor do Prémio Leya

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O livro “As Pessoas Invisíveis”, de José Carlos Costa Barros, vencedor do Prémio Leya 2021, que narra uma viagem por vários tempos da História recente de Portugal, chega às livrarias no dia 12 de abril, anunciou hoje a editora.

Este prémio candidataram-se mais de 800 originais, dos quais foram selecionados 14 para apreciação do júri, presidido pelo escritor Manuel Alegre, acompanhado pela escritora angolana Ana Paula Tavares, a crítica literária Isabel Lucas, o professor José Carlos Seabra Pereira, o poeta Nuno Júdice, o jornalista Paulo Werneck e o professor Lourenço do Rosário.

“As Pessoas Invisíveis” é uma viagem por vários tempos da história recente de Portugal, desde a década de 40 do século XX, “narrada a partir de uma personagem ambígua, Xavier, que age como se tivesse um dom ou como se precisasse de acreditar que tem um dom”, revelou o júri.

A história começa na Berlim de 1980, onde é encontrado um caderno que relata a descoberta, em terras portuguesas, de uma jazida de ouro, segredo que leva a narrativa de volta aos anos da Segunda Guerra Mundial, à exploração de volfrâmio e à improvável amizade de um engenheiro alemão com o jovem Xavier Sarmiento, que descobre ter o dom de curar e se fascina com a ideia de Poder.

É a sua história, de curandeiro e mágico a temido chefe das milícias, que o leitor acompanha ao longo do romance, assistindo às suas curas e milagres, bem como aos amores clandestinos e à fuga intempestiva para África.

“Percorrendo episódios da vida portuguesa ao longo de cinco décadas — das movimentações na raia transmontana durante a Guerra Civil de Espanha à morte de Francisco Sá Carneiro — ‘As Pessoas Invisíveis’ é também a revisitação de um dos eventos mais trágicos e menos conhecidos da História colonial portuguesa: o massacre de um grande número de nativos forros, mostrando como o fim legal da escravatura precedeu, em muitas dezenas de anos, a sua efetiva abolição”, descreve a editora.

O autor salienta que, “não obstante algumas coincidências de datas e geografias, não se baseia em factos reais e não tem a ver com o massacre de Batepá nem com as ocorrências desse mês de fevereiro de 1953 em São Tomé e Príncipe”.

De acordo com a descrição patente no Museu do Aljube, o Massacre de Batepá tratou-se de “um episódio de terror e violência colonial que resultará na morte de centenas de são-tomenses, na sequência de protestos e da recusa do trabalho compelido nas roças”.

A ambição do ouro, a posição de Salazar face à guerra, a guerra colonial, o nascimento e os primeiros anos da democracia são paisagens e tempos em que o romance toca, dando a palavra a “quem não a costuma ter”, descreveu na altura o júri do prémio.

“Os habitantes do mundo rural ou os negros das colónias são seres quase diáfanos que sublinham uma sensação de quase perdição que atravessa todo o livro e constitui um dos seus pontos mais magnéticos. Em ‘As Pessoas Invisíveis’, o leitor é convocado para preencher com a sua imaginação o não dito, os silêncios, o invisível”, acrescentou.

Outro aspeto salientado na escolha desta obra foi o trabalho de linguagem, o domínio de uma “oralidade telúrica a contrastar com a riqueza de vocabulário e de referências histórico-sociais”.

Esta não foi a primeira vez que José Carlos Barros concorreu ao Prémio Leya, já que em 2012 foi finalista com o romance “Um Amigo para o Inverno”, editado no ano seguinte pela chancela Casa das Letras.

Autor de vasta obra poética, a sua estreia na prosa aconteceu com “O Prazer e o Tédio”, romance que o cineasta André Graça Gomes adaptou ao grande ecrã, em 2012, sem financiamento e com atores amadores. A longa-metragem foi rodada em Boticas, onde o escritor nasceu, em 1963, e aborda a angústia do mundo rural.

Licenciado em Arquitetura Paisagista pela Universidade de Évora, José Carlos Barros vive em Vila Nova de Cacela, no concelho de Vila Real de Santo António, no Algarve.

Tem exercido atividade profissional no âmbito do ordenamento do território e da conservação da natureza, e foi diretor do Parque Natural da Ria Formosa. Foi também técnico superior do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e da Direção Regional do Ambiente do Algarve.

Antigo deputado do PSD, José Carlos Barros foi vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e presidente da Assembleia Municipal da mesma cidade. É vereador, sem pelouro, naquela câmara.

Entre os vários livros de poesia que escreveu destacam-se “uma abstração inútil”, “Todos os náufragos”, “Teoria do esquecimento”, “Pequenas depressões” (com Otília Monteiro Fernandes) e “As leis do povoamento” (editado também em castelhano).

Com “Sete epígonos de Tebas” venceu o Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama 2009.

Os seus livros de poesia mais recentes são “O uso dos venenos”, “A educação das crianças”, “Estação – Os poemas do DN Jovem”, e “Penélope escreve a Ulisses”.

O Prémio LeYa tem um valor de 50 mil euros e é o maior prémio literário para romances inéditos de todo o mundo de língua portuguesa.

Fonte: Cultura ao minuto

 

 

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Arte

Musical Kafka e a Boneca Viajante chega a Goiânia em três sessões neste fim de semana

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Depois de ser visto por mais de 17 mil pessoas, em temporadas de sucesso por seis capitais brasileiras, o espetáculo Kafka e a Boneca Viajante chega a Goiânia em três sessões, neste final de semana, dias 10, 11 e 12 de maio (sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h), no Teatro Goiânia.

O musical traz na bagagem duas indicações ao Prêmio Shell e sete ao Prêmio APTR. Com dramaturgia de Rafael Primot, direção de João Fonseca e direção musical de Tony Lucchesi, a peça é inspirada no livro homônimo do escritor catalão Jordi Sierra i Fabra e traz Alessandra MaestriniAndré DiasCarol Garcia e Lilian Valeska no elenco.

A montagem tem patrocínio da BB Seguros e os ingressos, com valores sujeitos à alteração sem aviso prévio, partem de R$ 18 (meia-entrada valor social) a R$ 150 (inteira), com opção de bilhete solidário a R$100 mais um quilo de alimento não perecível. Clientes BB Seguros, Vivo Valoriza e BePlauze têm 30% de desconto no valor da inteira. Mais informações e vendas: www.sympla.com.br e na Komiketo Sanduicheria da Av. T-4.

Informações para a imprensa:
FatoMais Comunicação – desde 2004, a sua Agência de Comunicação
Telefone: (62) 9 9222-3354 / (62) 9 9610-4088
Ana Paula e Silva / Dienys Rodrigues / Nayara Reis
imprensa@fatomais.com.br

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Arte

Artistas expoentes do Centro-Oeste.

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Sandro Tôrres e Wanessa Cruz

Seminários e Lançamentos de livros marcam a 6ª edição da FARGO — Feira de Arte Goiás

Evento acontecerá de 15 a 19 de maio, no Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC), no Centro Cultural Oscar Niemeyer, com entrada franca

Goiânia, maio de 2024 – A 6ª edição da FARGO – Feira de Arte Goiás, maior feira de negócios em arte do Centro-Oeste, marcada para acontecer de 15 a 19 de maio, no Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC), no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, terá obras de artistas expoentes de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e a presença de 29 expositores, entre galerias, escritórios de arte, stands institucionais, entre outros. Além disso, o evento terá seminários com importantes personas do segmento e lançamentos de livros. 

“O circuito das artes na região Centro-Oeste, particularmente em Goiás, é exponencialmente crescente, com notável aumento nas demandas relacionadas nos últimos anos. Desde 2017, somando as cinco edições anteriores, a FARGO recebeu presencialmente cerca de 40 mil pessoas. Para a 6ª edição, teremos nomes importantes discutindo temas como Autenticidade na arte, Arte nas Redes Sociais, Futuro da Curadoria e também como colecionar com prazer e pouco risco; além disso, onze lançamentos de livros e obras de artistas locais e nacionais”, afirma Wanessa Cruz, Diretora da Arte Plena Produção em Cultura, empresa especializada em implantação e execução de projetos eminentemente culturais, principalmente em artes visuais, atuando no mercado desde 2007, com escritório de projetos, escritório de arquitetura, galeria de arte.

lista de expositores tem galerias de São Paulo (Janaina Torres Galeria), do Distrito Federal (Referência Galeria, A Pilastra, Galeria Oto Reifschneider) e a maioria das galerias e escritórios de Goiás, como a Cerrado Galeria (GO/DF), Oca Goyaz, Espaço Ebner Galeria, Eliane Miclos Escritório de Arte e muitos outros. Dentre o time de artistas expostos, nomes como: Siron Franco, Luiz Mauro, Valéria Pena Costa, Sanagê, Marcelo Solá, Paula Juchem, Antonio Oloxede, Camila Soato, Osvaldo Carvalho, Pitágoras, Galenoe tantos outros destacados, locais e nacionais, se destacam. 

 Segundo Sandro Tôrres, Diretor, Curador e Coordenador de projetos da Arte Plena, uma das preocupações da feira é que o evento mantenha suas características originais, inclusive o aspecto da acessibilidade e democratização das ações, voltadas para todos os públicos indistintamente. “Essa inclusão passa pela percepção e senso de coletividade, premissa nos projetos da Arte Plena. A feira também é pensada para contemplar a diversidade e oferecer um variado mix de atrações, como experiência social, transcendendo as artes visuais. Outra característica marcante da FARGO é a preocupação com a produção regional (GO, DF, MT, MS) e o escoamento dessa produção e isso se revela na curadoria dos artistas que participam do stand da Arte Plena, a curadoria dos demais stands, com preferência para os regionais”, destaca. A expectativa da FARGO é receber cerca de 10 mil pessoas nos cinco dias de evento, entre artistas, colecionadores, professores, diretores de instituições, arquitetos, designers, galeristas, curadores, estudantes e uma camada da sociedade interessada em colecionismo e cultura em geral.

Selon – Casa Arte Plena

Seminários e Lançamentos

Na programação das ações formativas, patrocinadas pelos SESC GO, a FARGO apresenta um time de profissionais palestrantes bastante reputados como Márcio Harum (curador e pesquisador, SP), Cadu Gonçalves (curador independente, SP), Ana Paula Lopes (curadora assistente da Pinacoteca, SP), Adriana Braga (doutora e consultora de artes, RJ), Nei Vargas (doutor e pesquisador, RS/SP), Leandro Mello (artista e agitador cultural, DF), Oto Reifschneider (doutor e galerista, DF). 

A agenda terá “Impacto da FARGO na FAV e outros lugares” com Paulo Henrique Duarte, Eliane Chaud e Glayson Arcanjo (16.05 às 16h). No dia 17 de maio,; “Uma análise da arte, ciência e tecnologia no Centro-Oeste” (às 15h) com Márcio Harum, desenvolve trabalhos na interseção entre curadoria, programas públicos, arte, tecnologia e educação, e vem realizando entre 2023 e 2024 a itinerância de Década dos Oceanos – 1ª Mostra Nacional de Criptoarte, além de participar de comissões julgadoras dos mais destacados editais de artes visuais do país, como a comissão do 1º Salão Nacional de Arte Contemporânea no MAC-Goiânia em 2022 e 51º Salão de Arte Contemporânea de Santo André em 2023-24; “Os futuros da Curadoria: Território político e zonas de negociação” (às 17h) com os curadores Cadu Gonçalves, que também é pesquisador graduado em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, e Ana Paula Lopes, que é assistente de curadoria da Pinacoteca do Estado de São Paulo e atuou em espaços como Instituto Tomie Ohtake e nas galerias White Cube, Mendes Wood DM, Jaqueline Martins e Simões Assis; e “A arte nas redes sociais” (às 19h30) com a criadora da metodologia de Planejamento Artístico Estratégico, Adriana Braga, que foi fundadora da primeira feira de artistas independentes do Brasil e do Encontro de Espaços Independentes no Rio, e que já orientou mais de 600 artistas a desenvolverem suas carreiras por meio do Planejamento Artístico.

No sábado, dia 18 de maio, as palestras abordarão “Autenticidade na Arte: Evitando as falsificações” (15h) com Oto Reifschneider, especialista em obras raras e colecionismo – tema de sua tese de doutorado –, e que há quinze anos pesquisa as técnicas e história da gravura no Brasil; e às 17h, “Colecionando com prazer e pouco risco” – Colecionadores Brasileiros com mediação Nei Vargas, que é mestre e doutor em Artes Visuais, ênfase em História, Teoria e Crítica de Arte no PPGAV/UFRGS, com tese de doutorado que mapeou e entrevistou 83 colecionadoras e colecionadores nas cinco regiões do país, promovendo uma reflexão sobre o procedimento e impacto no colecionismo privado de arte contemporânea no Brasil. 

Para fechar as discussões, no domingo, dia 19 de maio, os temas serão: “Mercado de publicações independentes” (às 15h) com o Grafiteiro, designer e serígrafo Leandro Mello, a escritora, editora e jornalista Larissa Mundim e o artista Marcelo Solá com mediação de Márcio Jr; e às 17h “Coletivos e outras operações de arte” com Renka, Rensga, Muquifu, Fuga, Clã destinos e mediação Rumos.

Dentre as atividades programadas, a feira também manterá um espaço literário, onde acontecerão lançamentos de pelo menos 10 livros inéditos, de livros de arte ou projetos editoriais mais elaborados. “Completando a lista de espaços da feira, uma praça de alimentação para comodidade do público e um lounge VIP, onde os galeristas e parceiros poderão relaxar e estreitar suas redes de relacionamentos. A ideia é, para além do caráter cultural da exposição, proporcionar ao visitante a experiência mais ampla de um ambiente focado ao mesmo tempo em cultura, arte, negócios, colecionismo e bem estar”, destaca Wanessa Cruz, Diretora da Arte Plena Produção em Cultura.

Os lançamentos acontecerão no Lounge Mezanino. No dia 16, Glênio Lima lança “Códice” às 17h e José Carlos Guimarães “Gosto não é arte” às 19h. Na sexta, dia 17 de maio, Paula Alzugaray apresenta “Select/Celeste” às 15h, Marcelo Perilo “Obituário” às 17h e Indira Rassi “Equilíbrio dos Extremos – Diários Poéticos” às 19h. No sábado, dia 18, “Goiás (não é) Velho – Experiências poéticas em arte, paisagem e cidade” com organização de Emilliano Freitas às 15h, “Arraial Menino” de Rafael Fleury às 17h, e “Além do olhar” de Rosary Esteves às 19h. E para fechar o evento, no domingo (19), é a vez de Luísa Günther apresentar “Gastromanias em Cinza” (#DJARAKARU – 2015-2019) às 15h30; Luiz Gê com “Fronteira Híbrida” às 17h30, e Rustoff às 19 horas.

Arte é investimento

Paula Juchem – Janaina Torres Galeria

O projeto da FARGO opera no sentido de romper a bolha do escopo cultural e atingir outras áreas, como a da economia, visto que os números são crescentes a cada edição, motivando o grupo de expositores – alguns parceiros desde a primeira edição – e atraindo a atenção de agentes do mercado nacional, de olho na pujança financeira de alguns setores goianos, mas também na qualidade da produção artística. 

Segundo Art Basel UBS Report, em 2023, as vendas em feiras de arte representaram 29% das receitas totais dos revendedores, marcando uma queda de 6% em relação ao retorno robusto observado em 2022 e superando os níveis observados em 2021 (27%). “Goiânia é uma cidade jovem – tem só 90 anos – e já percebemos um movimento interessante de novos colecionadores na faixa de 40 a 50 anos surgindo. Muitos estão ascendendo em suas carreiras, que vão muito além do agronegócio. Temos clientes empreendedores e médicos que entenderam que a arte pode ser um negócio lucrativo a longo prazo”, ressalta Sandro Tôrres, Diretor, Curador e Coordenador de projetos da Arte Plena.

Homenagem

Todo ano a FARGO homenageia alguma personalidade das artes e a escolhida dessa edição foi Célia Câmara, grande mecenas e incentivadora da cena cultural goiana por décadas, falecida em 1998. 

“Aliás, Dona Célia – como era conhecida por muitos – , sempre com o apoio do marido Jaime Câmara, foi uma pioneira no incentivo à produção artística local e deixou um legado para as gerações futuras que impactou definitivamente a forma dos goianos conviverem com arte”, ressalta Wanessa Cruz, Diretora da Arte Plena Produção em Cultura.

Ainda segundo Sandro Tôrres, Diretor, Curador e Coordenador de projetos da Arte Plena, ela apoiou artistas e abraçou causas e essas ações foram transformadoras na capital, com desdobramentos também para outros Estados, onde recebeu várias homenagens. “Elegante, diplomática e vanguardista, D. Célia será lembrada com um mini documentário contendo entrevistas de vários amigos e amigas, que, em algum momento da vida, foram tocados pela vida e pela obra dessa grande mulher”, adianta. 

Prêmios

A FARGO também entende que fomentar o mercado é um importante diferencial para a descoberta e visibilidade de artistas; por isso, durante o evento realizará o Prêmio Estímulo, que seleciona e premia, através de edital, 20 artistas goianos ou residentes em GO, e o Prêmio Destaque, que premia 3 artistas participantes do evento que apresentem inovação em técnica, tema ou outra característica relevante para as artes. 

A FARGO, desde 2017, passou a ter um papel de importante relevância na consolidação desse ambiente favorável para a produção e os negócios em arte e atua diretamente no incremento dessas relações e sempre se preocupou em representar para o segmento mais que um espaço expositivo, mas, para além disso, servir como local e um momento de reflexão e debate. A expografia do evento tem a direção artística da arquiteta Anna Carolina Cruz.

A FARGO 23 tem o apoio cultural do Programa Goyazes, da Secretaria de Cultura de Goiás. Patrocínio Master Danglar, Patrocínio SESC e Castro’s Hotel. 

Leonam Fleury – Casa Arte Plena

SERVIÇO

6ª FARGO- Feira de Arte Goiás

LOCAL: MAC GO – Museu de Arte Contemporânea de Goiás, CCON- Centro Cultural Oscar Niemeyer, Goiânia-GO

DATA: 15 a 19 de MAIO, 2024

Dia 15 – Abertura da feira, 18h às 21h – Aberta ao público

De 16 a 19, das 14 às 21h – Aberta ao público

ENTRADA FRANCA E TODAS PALESTRAS GRATUITAS, COM CERTIFICADO.

LISTA EXPOSITORES FARGO 2024:

1. Casa Arte Plena

2. Oto Reifschneider Galeria

3. Referência Galeria

4. Cerrado Galeria

5. Casa da Fotografia

6. Janaína Torres Galeria

7. Oca Goyaz

8. Sanagê

9 . Flávio Lima

10. Espaço Ebner Galeria

11. Espaço Naif e Arte Popular

12. Eliane Miclos Escritório de Arte

13. Lote 01 Coletivo de Arte 

14. A Pilastra

15. Lounge VIP Castro”s

16. Espaço SESC de Palestras

17. SEBRAE GO

18. Hidrolands Grafisch Atelier

19. FAV/UFG

20. Prêmio Estímulo FARGO

21. M Marte

22. Muquifu

23. Canson/Pentel

24. Espaço Literário

25. Rensga Coletivo

26. Renka Coletivo

27. Clã-destinos

28 Ju & João Art

29. Augusto Mangussi 

LANÇAMENTOS DE LIVROS FARGO 2024 – ESPAÇO LITERÁRIO

QUINTA – 16/05

17 H – CÓDICE – GLÊNIO LIMA 

19 H – GOSTO NÃO É ARTE – JOSÉ CARLOS GUIMARÃES 

SEXTA – 17/05

15 H – SELECT/CELESTE – PAULA ALZUGARAY 

17 H – OBITUÁRIO – MARCELO PERILO 

19 H – EQUILÍBRIO DOS EXTREMOS – DIÁRIOS POÉTICOS – INDIRA RASSI 

SÁBADO – 18/05

15 H – GOIÁS (NÃO É) VELHO- EXPERIÊNCIAS POÉTICAS EM ARTE, PAISAGEM E CIDADE – ORGANIZAÇÃO: EMILLIANO FREITAS 

17 H – ARRAIAL MENINO – RAFAEL FLEURY 

19 H – ALÉM DO OLHAR – ROSARY ESTEVES 

DOMINGO – 19/05

15 H – GASTROMANIAS EM CINZA (#DJARAKARU – 2015-2019) – LUÍSA GÜNTHER 

16 H – FRONTEIRA HÍBRIDA – LUIZ GÊ 

17 H – RUSTOFF – RASURA 

PALESTRAS FARGO 2024

6º SEMINÁRIO NACIONAL OS CAMPOS DAS ARTES

16/05 – QUINTA-FEIRA

16 h – IMPACTO DA FARGO NA FAV E OUTROS LUGARES – Paulo Henrique Duarte, Eliane Chaud e Glayson Arcanjo

17/05 – SEXTA- FEIRA

15 H – UMA ANÁLISE DA ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO CENTRO-OESTE – Márcio Harum

17 H – OS FUTUROS DA CURADORIA: TERRITÓRIO POLÍTICO E ZONAS DE NEGOCIAÇÃO – Cadu Gonçalves e Ana Paula Lopes

19h30 – A ARTE NAS REDES SOCIAIS – Adriana Braga

18/05 – SÁBADO

15 H – AUTENTICIDADE NA ARTE: EVITANDO AS FALSIFICAÇÕES – Oto Reifschneider

17 H – COLECIONANDO COM PRAZER E POUCO RISCO – Colecionadores Brasileiros, mediação Nei Vargas

19/05 – DOMINGO

15 H – MERCADO DE PUBLICAÇÕES INDEPENDENTES – Leandro Mello, Larissa Mundim, Marcelo Solá, mediação Márcio Jr

17 H – COLETIVOS E OUTRAS OPERAÇÕES DE ARTE – Renka, Rensga, Muquifu, Fuga, Clã destinos – mediação Rumos

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Goiás para o mundo

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Os anfitriões da noite, Ana Flávia Santos e João Farkas, durante o lançamento do livro “Uma Visão sobre Goiás”, no estande do Promenade, em Goiânia. Com 200 páginas com retratos do cotidiano goiano, retratadas por João Farkas, o livro também conta com textos que trazem a história de Goiás, fazendo uma homenagem a um importante personagem da história de Goiás, Agripino Santos. Os registros fizeram tanto sucesso que alguns cliques chamaram a atenção de donos de galerias, que adquiriram o direito de expor as obras. Um deles é o Pérez Art Museum Miami (PAMM), em Miami, nos Estados Unidos

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